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HISTÓRIAS SECRETAS 6

HISTÓRIAS SECRETAS (6) - RETORNO à SÃO LUIS – O SURFISTA



Bem caro leitor, quem não me acompanhou até aqui, devo esclarecer que esse é mais um de uma série de contos que fazem partes do enredo que foi e é minha vida. HISTÓRIAS SECRETAS, esse é o nome dos contos, juntamente com o complemento MEU ENCONTRO COM O SURFISTA. Mas vamos ao que interessa.

Chegamos em São Luis eram 19 da manhã fomos à um restaurante almoçar e quando voltamos dormimos um pouco. Eu estava saltando de felicidade. Pois meu mano teria de dormir comigo, pois havíamos esquecido as redes (graças a Deus). Dormimos e quando acordamos fomos ao Lusitana (antiga rede de supermercados da ilha), fazer as compras do mês. Liguei para minha namorada e ela logo veio fazer a média com minha MÃE. Mas, no domingo levei outro baque:

- GUTO, vamos dormir? – perguntei pro mano

- Pode ir mano, vou dormir onde a MÃE tava dormindo.

- Por que cara? Por que isso agora? – minha voz quase não saia.

- Nada não. Sá achei melhor. Sá isso!

Fui pro quarto com o peito ardendo e os olhos já úmidos, dormi de tanto chorar. Poxa, agora nem mais poderia cheirar ele dormindo. E me perguntava meu Deus o que tá havendo?

Me acordei no dia seguinte, preparei nosso café ele veio logo e nem precisei chamá-lo, a Aparecida chegou e lhe recomendei o almoço. Deixei ele no colégio e fui para a universidade. Como sá tive o primeiro horário, voltei pra casa mais cedo e resolvi dar notícias pro Luciano.

- Alô! Luciano?

- Caio cara. Que saudade. Quando é que vou te ver?

- Cara, acho que sá sábado.

- Tá doido. Quer me matar? Já bastam esses meses. Na hora que tiver um tempinho me liga, por favor. Ou eu vou aí.

- Tá bom vou dar um jeito – respondi sorrindo.- Tchau, cara vou ter que pegar meu irmão.

A semana transcorreu beleza e na quarta-feira à tarde resolvi tirar a minha secura e a do Luciano. Liguei pra ele e combinamos de nos encontrar na casa dele.

Quando eu cheguei tomei um susto o portão tava aberto e havia uns balões espalhados na parede da garagem, e outros contornando uma cartolina onde estava escrito “entre e feche o portão”. Entrei na casa e na sala tinha outra placa “siga as setas”. Segui e fui dar no quarto dos pais dele, onde tava escrito sobre o colchão com pétalas de rosas à meia luz “Caio Saudades”. Comecei a sorrir eufárico, enquanto o Luciano chegava por trás de mim e me agarrava pelas costas.

- Gostou da surpresa? – perguntou bem sensual no meu ouvido. Me virei, tasquei-lhe um beijo e respondi.

- Com certeza.

Ele me agarrou pela cintura, me jogou na cama e começamos a nos beijar enquanto ele tirava minha roupa loucamente, foi logo descendo e me chupando ansioso. Depois do meu primo essa era a primeira boca que me chupava, daí a pouco eu tava lambendo o cuzinho dele, o cara urrava que nem uma cadela no cio, rebolava, abria a bunda pra mim e então me entregou a camisinha e o gel, encapei a criança, lubrifiquei tudo e comecei a meter. Ele deitado arrebitava a bunda e dizia mim:

- Mete. Mete sem pena nesse cu que é sá teu.

Eu metia sem dá nem piedade, ele começou a forçar o corpo pra cima e disse:

- Vamos ficar de quatro

- Vamos sim – E fui deixando ele ir subindo o corpo enquanto eu me ajeitava por trás sem deixar sair. Comecei a bombar gostoso e logo...

- Ai meu macho, vou gosar. Aiiii cara que pica boa. Aaahhhhhhh! Hum, hum. - O cu dele “mordia” meu pau. Eu olhei para baixo, o lençol da cama tava inundado de esperma, ele gosou sem se masturbar. Então caiu na cama comigo por cima dele, beijei sua nuca.

- Ai Caio desculpa não ter te esperado. Mas a saudade era grande e esse pau então... Porra que goso. Vamo banhar. – Nos banhamos e quando saímos ele trocou o lençol da cama. Começamos a namorar e logo ele me cavalgava. Fizemos tipo uma gangorra eu quase sentado, ele com minha pica dentro subindo e descendo e eu chupando os peitos dele e beijando-o. De repente o cu dele começa a mastigação deliciosa

- Ai Luciano também vou gosar cara – com a mão direita eu segurava o peito dele enquanto nos beijávamos, não deu outra, gosamos fartamente eu caí para trás ele em cima de mim exausto me deu um beijo e perguntou me olhando nos olhos:

- Cara tu quer deixar aquela magrela e namorar sá comigo?

- Rapaz isso nunca passou pela minha cabeça não. Mas será que daria certo?

- Pensa com carinho. Cara eu... eu... eu te amo – uma lágrima correu do canto do olho dele e eu o abracei com carinho.

- Vamos pensar nisso agora não tá! Vamos deixar o tempo correr

Nos levantamos, banhamos e eu me preparei pra ir embora, mas antes...

- Olha agora vai ficar um pouquinho mais complicado para nos vermos, pois agora meu brother tá aí e ainda tem a Valquíria.

- Pô, Caio eu te peço em namoro e tu me dá uma notícia dessas!

Eu o abracei, afaguei sua nuca e me despedi com um beijo.

Os meses transcorreram normais, eu me dividia entre a Valquíria, o GUTO e o Luciano, mas à noite eu sempre dava um jeito de passar no quarto do meu irmão. Ãs vezes eu encontrava a porta fechada e às vezes sá encostada, quando isso acontecia eu entrava de ponta de pé, cheirava ele, beijava o rosto dele, o cobria se fosse necessário, e saia de volta pro meu quarto. Numa noite dessas quando acordei percebi que a porta do meu quarto tava acabando de ser fechada me levantei e fui conferir, não vi nada. Fui ao quarto do mano e tava fechado, “teria sido ilusão? Ou um sonho?”. Na manhã seguinte:

- GUTO tu entrou no meu quarto ontem?

- Não mano, dormi a noite toda

- Estranho. Eu jurava que tinha visto alguém sair do meu quarto ontem.

- Para com essa histárias. Agora vai me dizer que essa casa é mal assombrada.

Rimos da situação e saímos para nossas atividades. Na semana seguinte era aniversário da Hilda, uma grande amiga nossa, combinamos de ir.

Na noite anterior à festa, me acordei de madrugada e fiquei insone, certa hora notei o trinco se mover, fingi dormir. Meu irmão entra no quarto, se aproxima da cama, passa a mão no meu corpo, acaricia meu rosto, beija meu rosto e chega bem perto do meu ouvido e me diz bem baixinho:

- Te lembra que eu vou te amar pra sempre.

Cara me segurei pra não derreter ali mesmo, e para completar ele me deu outro beijo, sá que na boca, se levantou e saiu. Passei o resto da madrugada chorando e pensando “ele também me ama e agora? Como vou resolver isso?”. Pensei em ir no quarto dele confessar tudo, dizer que também o amava, que sabia do sentimento dele por mim, mas ao mesmo tempo pensava “não. Isso vai assusta-lo” e era tudo que eu não queria. Amanheceu o dia, quando ele chegou na cozinha não resisti, abracei ele e beijei o rosto, ele me restituiu o beijo me olhou e perguntou:

- Que houve? Tá com os olhos inchados. Parece até que andou chorando.

- Não. É que eu devo ter dormido demais.

- Se for alguma coisa e quiser desabafar eu to aqui. – Me disse em tom sério.

Chegamos à festa, eu, ele e a Valquíria. Logo o GUTO se juntou com uma turma e começaram a beber, achei estranho, mas tudo bem. Mais tarde meu irmão falava alto e gargalhava bastante, estava visivelmente bêbado. Fui lá ver o que tava acontecendo.

- GUTO tá na hora de parar!

- Por quê? Sá por que tu quer?

- Não. Porque você já passou dos limites.

- Limites? Limites é ter que suportar tu e aquela chatinha juntos – disse isso e foi saindo soluçando e correndo da festa fiquei parado e todos me olhando a Hilda chegou e disse:

- Vá atrás dele. Qualquer coisa eu vou deixar a Valquíria em casa.

- Tá bom. – E saí correndo atrás dele. Cheguei na porta e vi ele na esquina corri no rumo dele, ele notou e dobrou a esquina, eu continuei atrás.

Bom pessoal, vamos deixar para o práximo? Espero que estejam gostando. E qualquer coisa quem quiser me escrever: souativog@bol.com.br. Até mais.