Padre do Diabo 1
Tudo começou, assim que me tornei Padre e fui transferido para uma Paráquia, no interior de Minas, lá chegando, encontro com o Vigário local, que deve ter uns 65 anos, muito simpático e acolhedor, este me recebe de braços abertos, me mostra todas as instalações da igreja, me dá as instruções do trabalho e me recomenda, com muito carinho algumas pessoas, pessoas estas todas do sexo feminino e com idade avançada.
Eu no auge dos meus 26 anos, alto, simpático e dado a uma conversa, faço amizade com todos muito rápido, me tornando muito assediado por quase todos os paroquianos, principalmente entre as mocinhas, como me considerava muito inocente, não levei nada para a maldade, tratando a todos em igualdade de tratamento, sem distinguir quem quer que seja.
Num convento práximo, que o Vigário era o responsável, ele me leva e me apresenta a todos digo todas, depois da apresentação, ele se desculpa e se retira com a Madre Superiora, me deixando sá com as noviças e freiras mais novas, que imediatamente conversam comigo, sobre muitos temas inclusive sobre como se portar quando de perguntas e temas sobre sexo, fico muito constrangido, mais por não saber nada disso, alem do que está nos livros, do que pelo tema ser tocado dentro de um convento. Elas, sentindo todo o meu embaraço, mudam o rumo da conversa e passamos uma tarde muito agradável, com todas elas muito descontraídas, mais até do que se é esperado para dentro deste recinto.
Ao nos retirarmos, sinto o Vigário cansado e com sono, creio que é por ter acordado muito cedo, durante o trajeto ele me pergunta como foi o tempo no convento, se todas tinham me dado à devida atenção, eu respondo que claro, mas comento sobre o comportamento muito liberal delas, que eu achei um pouco estranho, ele me explica que isso devesse ao fato, da Madre ser uma mulher muito avançada e com idéias novas.
Ao chegarmos na Paráquia, vamos jantar que é servida por uma das paroquianas, de certa idade, mas muito bonita, um jantar delicioso, e logo depois o vigário some e também a paroquiana, pois não a encontrei na cozinha, subo para os meus aposentos e vejo os aposentos do Vigário aberto e todo apagado, acho estranho, desço novamente para a cozinha e olho no pátio, vejo numa construção anexa, vozes e luzes, curioso vou na ponta dos pés, até a janela, lá chegando noto que é um quarto todo mobiliado e vejo o Vigário na cama com a paroquiana, na maior safadeza, de inicio isso me revoltou ao extremo a ponto de querer lá entrar e passar um corretivo nos dois, mas entre o pensamento e tomar a atitude transcorre o tempo necessário, para transformar a revolta em excitação, meu pinto começa a ficar duro como nos tempos em que era garoto, seguro o meu pinto e ele continua a crescer vendo os dois pelados, observo cada vez com mais interesse, me aproximo da janela, para melhor enxergar os mínimos detalhes da cena, vejo os dois, ele enfiando seu pinto nela e ela rebolando e gemendo essa cena me excita mais começo a mexer no meu pinto que já esta muito duro e assim continuo até que vem o meu primeiro orgasmo, acho que suspirei mais alto pois os dois pararam o que estavam fazendo e foram até a janela, eu quando vi que eles estavam vindo, me joguei no chão e me cobri com a batina, eles não me enxergaram, fecharam a janela e pelo barulho depois de algum tempo eles continuaram a safadeza.
Eu me retirei, para os meus aposentos, sem fazer barulho, lá chegando vou para o banheiro me limpar, pois estava todo sujo do meu orgasmo e de terra, meu pinto era um torrão de terra, depois do banho a imagem retorna ao meu pensamento e meu pinto fica duro novamente, eu começo a mexer novamente no meu pinto, algum tempo depois eu fico sabendo, que eu estava me masturbando, novamente chego ao gozo, desta vez sem nenhum susto.
No dia seguinte, durante o café, o Vigário me pergunta se eu tinha visto alguma coisa estranha na Paráquia, eu digo que não e ele então diz que deve ser algum gato no telhado, pois ele tinha escutado um barulho.
Durante o dia, conversando com as paroquianas mais novas, no pátio, observo que, algumas estão com os decotes mais ousados, deixando aparecer o colo mais do que o aconselhado, vendo o contorno dos seus seios, fico logo com o pinto duro, o que é perfeitamente encoberto pela batina, conversa vai conversa vem, as paroquianas vão indo embora, ficando somente uma, a que estava com o decote mais ousado. Eu não tiro os olhos do seu decote, ela me leva para um banco práximo, para conversarmos melhor, ao sentarmos, meu pinto sobressai por baixo da batina, o que eu não vejo, mas ela sim, na mesma hora, sem me dar tempo de fazer qualquer coisa, ela mete a mão no meu pinto, eu levo um susto, mas ai já é tarde, eu gosto do contato, ela me pergunta se eu estou com tesão há muito tempo, eu não sei o que é isso, ela me diz que tesão é o que sentimos quando o pau fica duro, eu falo desde o momento que cheguei para conversarmos, ela me pergunta se não tem um lugar mais intimo, para irmos, eu me lembro do anexo e que o Vigário tinha saído para umas visitas e que chegaria tarde.
Eu a levo para o quarto, que estava aberto, tranco por dentro, ela imediatamente se aproxima, segura no meu pau e começa a levantar a minha batina, me pede para retira-la e começa a abrir a minha calça, pondo meu pinto para fora, quando ela coloca a boca nele, eu gozo, lambuzo o seu rosto e alguns jatos caem dentro de sua boca, que ela engole com prazer, ela termina de tirar a minha roupa e começa a retirar a dela, com movimentos muito sensuais, ela vai tirando peça por peça, o que me dá um tesão muito grande, ela fica nua, um corpo lindo, magra, alta, quadris arredondados, seios lindos, uma visão do outro mundo, meu tesão é tanto que chega a escorrer baba da minha boca. Ela me diz já que eu tinha gozado em sua boca que agora era a vez dela, eu com nojo me aproximo da sua vagina, e o cheiro que exala dela me inebria de vez, perco o nojo e começo a chupar, que liquido delicioso, ela me deita na cama, se vira e começa a me chupar também, acabei de aprender a fazer um 69, ela goza em minha boca e eu bebo tudo e ainda quero mais, gozo novamente em sua boca o que ela bebe tudo, eu continuo com o pau duro, ela abre as pernas e pede para enfia-lo todo na boceta dela, mas devagar, para não machucar, enfio o pau na boceta dela, ela rebola e eu faço, como o Vigário tinha feito no dia anterior, ela me pede para fazer mais rápido, para dar estocadas mais violentas, e assim vou fazendo, ela goza duas vezes consecutivas, até que eu também chego ao gozo, quando saio de cima dela, ela me pede para chupa-la novamente, que é para que fique sabendo o gosto do nosso amor, eu a chupo, o gosto é diferente, mas ainda assim muito gostoso, pego um punhado na boca, e derramo na sua boca num beijo gostoso e prolongado, ela engole tudo, eu fico de pau duro novamente, ela me pede para por a pica no seu cu, ela se Poe de quatro na cama, eu vou por detrás dela, ela pega minha pica, enfia na boceta, que ela diz que é para lubrificar um pouco, me pede para passar saliva no meu pau e o coloca no seu cu, me pede para ir devagar, pois o meu pau é grande e pode machuca-la, eu empurro um pouco, ela pede para retirar, depois pede para enfiar e assim foi me orientando e eu fui comendo o seu cu e que cu, durante uns trinta minutos eu comi o seu cu, ela mexendo na sua vagina com o pau no cu gozou três vezes, quando gozei, foi um gozo longo, que encheu o cu dela de esperma, retiro o meu pau de dentro dela e vejo o liquido branco escorrer de dentro dela, ela me pede para recolher com a boca e dar para ela, assim faço e nos abraçamos num longo beijo e ficamos descansando um pouco, ela se limpa, nás nos arrumamos, arrumamos o quarto e saímos novamente ao pátio, ninguém nos viu, ela se chega e diz que toda terça-feira é o dia dela, se despede de mim e vai embora faceira e satisfeita. Votem nos contos para que possamos avaliar se vocês estão gostando.