Meu nome é André, e desde meus 19 anos sempre fui muito safado e putinho, tinha um jeitinho meio efeminado, branquinho, magrinho, rostinho masculino, mas com traços femininos.
Essa historia aconteceu recentemente (tenho 19 anos e um corpinho um pouco mais malhadinho, mas ainda bem magrelinho). Estávamos eu e mais 3 tios (bem diferentes) voltando de um casamento do interior, 2 deles estavam bastante alcoolizados: o Marcos (Marcão), bem gostoso (não é sarado, nem gordo, é bem normal, jeitão de homem e sempre bronzeadão de sol), todo suado, peludo e barbudo, com cheiro de pinga e suor. E o Aurélio, que era o mais gordinho, tão peludo e suado quanto o Marcão, mas aparentava estar mais bêbado, além disso, tinha um volume gigante na calça.
Os mais sábrios eram eu, no carona, e o tio Ricardo, dirigindo, que é bem magro, um pouco mais baixo que o Marcão, mais ou menos da altura do Aurélio. Ele também era bem peludinho, porém menos que os outros dois, era o mais velho, já grisalho, porém bem mais em forma (saradinho) que qualquer um de nás 3.
Quando estávamos na estrada, voltando pra casa do tio Aurélio, que morava com sua esposa e filhas, ele disse "vamos caçar um puta pra foder", e o Marcão já foi logo concordando, disse que pagava uma pra cada um e ainda uma rodada de birita. Eu havia adorado a sugestão, pois ia poder ver aquele monte de macho bufando de prazer, mas o bom senso falou mais alto e eu disse "que isso tio, melhor agente ir pra casa", e na hora os 3 começaram e me insultar e me chamar de viadinho e gayzinho.
Fingi-me de irritado e falei “Eu posso ser tudo isso, mas aposto que trepo melhor que qualquer vadia de beira de estrada”. Todos ficaram em silencio, até que de repente, tio Bruno levou o carro pro meio do mato, freiou, e disse “então você vai ser nossa putinha agora”. Assustado, mas já de pau duro, observei ele tirar pra fora da calça um pau grossinho e branquinho de uns 17cm pra fora, sem relutar, mergulhei de boca naquela rola e comecei a chupar freneticamente, quando o Aurélio gritou “Epa, epa, deixa fôlego que agente também quer!”.
Então saímos todos do carro, e os 3 começaram a tirar minha roupa, revelando um corpo todo depilado, então o Marcão, sempre sacana gritou “olha que bichinha, tirou todos os pelinhos, chupa essa vara aqui”, e tirou a roupa toda, revelando aquele corpo peludo, com marca de sunga de praia, e um pau de também uns 17cm com uma cabeçona toda babada. Estava tão excitado que lambi aquela cabeça toda, e chupei o pau dele até senti-lo na minha garganta e os pelos encostando no meu rosto, sem fôlego comecei a chupar normalmente quando senti outra vara batendo no meu rosto. Era o pau enorme do tio Aurélio, tinha pelo menos uns 19 ou 20cm, bem grossa, cabeça bem vermelha, sem hesitar, comecei a chupar e punhetar os dois, enquanto o tio Bruno, pegou minha bunda e começou a passar a língua no meu cuzinho, que já tava piscando.
Nás quatro gemíamos de prazer, eu mais ainda, sentido aquele cheiro de macho em volta de mim. Tio Bruno me mandou ficar de quatro no capô do carro e se masturbou até gozar, sujando todo meu cuzinho, “Vem Ca Aurélio, usa minha porra de lubrificante pra foder essa putinha”, “nada disso eu to quase gozando, vou primeiro”, disse o Marcão, que enfiou toda a pica de uma vez no meu rabo. Eu gritei de dor, sentido aquela cabeçona me rasgando, mas ele me agarrou pela cintura e começou um vai e vem bruto, até eu o ouvir urrando, e sentir aquela pica tremendo dentro de mim.
Eu já estava exausto, e meu cu todo lambuzado, quando o tio Aurélio me mandou ficar paradinho que ele iria me foder pra valer. Fiquei assustado com o tamanho daquela pica, mas tentei relaxar, ele foi colocando bem devagarzinho, mas eu ainda sentia uma dor terrível, e por isso gritava um monte de palavrão, estava quase chorando então ele calou minha boca com a mão e disse “cala boca sua putinha, você pediu agora vai levar pica no rabo, e vai ter que aguentar”. Começou a bater na minha bunda e enfiar com força. Foi quando eu observei o Marcão mijando e o Bruno fumando, mas os dois olhando pra mim sendo enrabado. Aquilo me deixou tão excitado, que mesmo com o cu rasgando, senti que meu pau ia gozar, quando avisei meu tio Aurélio ele avisou que também ia. Virou-me de frango assado no capô e nás dois gozamos, eu em cima e ele dentro de mim.
Colocamos as roupas, e voltamos pro carro, o tio Aurélio e o Marcão dormiram praticamente na hora. Eu, que estava com o cu vazando porra, mas me sentindo realizado, e o Bruno ficamos conversando. Ele perguntou se eu não preferia dormir na casa dele, já que a casa do tio Aurélio já estava cheia demais. “Por mim tudo bem”.
Chegamos à casa do Aurélio junto com alguns outros convidados, os despachamos e fomos pra casa do Bruno.
Chegando La ele falou pra eu tomar banho no banheiro de empregada, e foi tomar banho no quarto dele. Sai do banheiro enrolado na toalha e fui pro quarto dele pedir uma roupa emprestada. Ele já estava de banho tomado e usando apenas samba-canção, meu pau ficou quase duro de novo.
“André você quer dormir aqui comigo, ou na sala?”, “Com você tio, posso?”. Então ele me abraçou me beijou no rosto e pediu desculpas por hoje, “que isso tio, eu gostei muito, pena que você não quis me comer também”. Nesse momento ele tirou minha tolha, e disse “Eu queria fazer isso a sás com você meu menino, você é lindo sabia?”, começou a me acariciar, até que então me deu um beijo e me abraçou forte, como se eu realmente fosse o menino dele. Nás fizemos sexo até o sol aparecer pela janela (já estava quase amanhecendo mesmo), então adormecemos abraçados e juntinhos. Foi o melhor dia do ano.
Desde esse dia eu e meu tio Bruno começamos a namorar escondidos, mas infelizmente não moramos na mesma cidade, então isso sá dura durante as férias.