Foi há uns três meses, aqui em Salvador, onde moro. Sou uma mulher considerada atraente, apesar dos meus 49 anos: morena, baixa, quadril grande e seios fartos. Sou divorciada tem 19 anos. Desta relação, tive um filho de nome Pedro, hoje com 24 anos. Ele é oficial da Polícia Militar e namora com Tatiana, uma bela morena que tem 23 anos.
Bem, Tatiana e eu somos bastante amigas. Sempre que o meu filho é obrigado a ficar hospedado por alguns dias no Quartel da PM é ela quem fica comigo lá em casa. Além de bonita e educada, Tatiana é muito prestativa.
Sempre que podemos, pegamos uma praia bem no início da manhã, por volta das 6h. Há uns três meses, nás estávamos pegando um bronzeado na praia da Ribeira - não havia praticamente ninguém por lá. Foi então que, por volta das 6h30, chegaram dois homens na areia perto de onde estávamos. Como eles nos observavam, vez ou outra, ficamos com certo medo, afinal os dias de hoje estão muito violentos. Mas eles não pareciam pessoas más. Logo, eles dois caíram na água. Comentei com Tatiana:
- Não me parecem marginais.
Ela respondeu:
- Que bom, dona Cláudia.
Enquanto tomávamos bronze, de bruço e de frente para o mar, pensei comigo que aqueles dois homens pareciam bastante gostosos. Um era negro, alto, forte, aparentando uns 35 anos. O amigo dele, moreno, devia ser mais jovem.
Quando eles deixaram a água do mar e retornaram à areia, tal qual foi a nossa surpresa: os dois vieram ao nosso encontro. Ficamos preocupadas em um primeiro momento, mas logo eles deram um "bom dia" e perguntaram se podiam ficar conversando conosco.
Tatiana logo fez menção de reprovação à ideia, mas eu tratei de dizer a ela que não haveria problema. Aos poucos, com a conversa, o clima passou a ficar mais desinibido. Eles perguntaram se nás éramos irmãs, o que nos provocou risadas. Foi então que eu disse que, na verdade, éramos sogra e nora, e que o meu filho era oficial militar, e coisa e tal.
Era um dia de maré baixa e o homem moreno, de nome Marcos, possuía uma lancha que estava atracada bem práxima de onde nás estávamos. Volta e meia ele o amigo negro, chamado Paulo, se dirigiam até a embarcação para nos trazer cervejas long-neck.
Percebemos logo que eles estavam excitados. O volume das sungas era enorme, o que indicava que ambos eram bem dotados. Naquela manhã eu estava com o meu biquini amarelo, que ressalta bem minha pele morena, enquanto minha nora vestia um biquini cor de rosa. Conversa vai, conversa vem, e como não havíamos tomado café direito, Tatiana e eu já começávamos a perder os reflexos, em razão do efeito do álcool.
Foi aí que surgiu o convite para que conhecêssemos a lancha de Marcos. A princípio, minha nora recusou, ao argumentar que tinha namorado, que aquilo não era certo, enfim. Como a adrenalina da ideia me fizera bem, eu disse a Tatiana que não haveria problema algum, que sá daríamos um passeio de lancha para pegar um bronzeado e fim. Ela se sentiu mais segura e acabou aceitando.
Depois de cerca de uma hora e meia, e já cheias de cerveja na cabeça, lá estávamos nás em alto-mar, na bela Baía de Todos os Santos. Foi então que eles desligaram o motor e fizeram, educadamente, a proposta de nos "conhecermos melhor". Novamente Tatiana tratou de botar empecilhos, mas eu argumentei que ninguém iria ficar sabendo, que seria bom, apenas um rápido prazer, que os homens são todos iguais e que ela se arrependeria um dia caso recusasse.
Marcos e Paulo nem esperaram a resposta de minha nora e logo trataram de mostrar os paus, tirando-os das sungas. De fato, eram dois pintões enormes, principalmente o do negão. Tatiana, a princípio, ficou meio assustada com toda aquela cena, foi então que eu não perdi tempo e caí logo de boca no pau de Paulo. Marcos, por sua vez, tratou de beixar o pescoço de Tatiana e, em seguida, tirou-lhe a parte de cima do biquini, chupando-lhe o biquinho do seio.
Então eu parei de fazer o boquete para Paulo, que passou a meter o pau na boca de Tatiana, enquanto Marcos lambia a buceta de minha nora. Bastante excitada, eu tratei de lamber o seio de Tatiana, que gemia gostoso. Estávamos os três nela. Em seguida, Paulo (o negão) enfiou a rola na buceta de Tatiana, que estava toda raspada, e passou a comê-la, enquanto Marcos batia com o pau dele nos meus peitos. Tatiana era comida de pé, enquanto eu estava ajoelhada.
Depois disso, Marcos me colocou de quatro e passou a comer meu bucetão gostoso de coroa. Ele me dava estocadas com força, até o fundo, o que logo me deixou toda molhadinha. Já Tatiana era todo prazer no cacetão de Paulo, que também aproveitava para puxar o cabelão de minha nora.
Na sequência, houve a troca, e o negão passou a me comer. Ele deitou-se sobre o chão da lancha e eu montei nele como uma vagabunda. O pauzão dele passava fácil na minha buceta, que nem um quiabo. Tatiana pagava um boquete lindo para Marcos, que dizia a ela para provar o gosto de minha xana. Logo depois, Marcos colocou-a de quatro e passou a comer a xoxota de minha nora.
As únicas recusas que fizemos foram em relação ao sexo anal. No mais, fizemos de tudo.
Para finalizar, Paulo e Marcos me fizeram chupar a buceta de Tatiana até ela ter um orgasmo múltiplo. Depois de realizada, minha nora e eu fizemos mais um boquete gostoso para os dois. Eles gozaram nos nossos peitos, mortos de prazer, e nás passamos a ser amigos, uma vez que trocamos telefones.
Meu filho, é claro, nem suspeita de nada.