Eu não tinha idéia de quanto poderia ser perigoso voltar o sítio de meu tio tarde da noite. Achava que por ser interior era tranquilo. Me enganei.
Tinha ainda 19 anos e corpinho de violão. Aliás, corpão, pois meus 1,70m eram muito bem distribuídos. Seios fartos, bunda empinada, coxas grosas e cintura fina....gostosona mesmo.
O carro veio em minha direção e fiquei apavorada e andei rápido, cheguei a correr. Não adiantou quando um dos homens saltou com uma arma e me forçou a entrar no carro. Foram muito claros: não iriam me estuprar. Iriam me vender.
Levaram-me a uma casa grande onde encontrei outras garotas e juntamente com elas fui acorrentada. Todas nás estávamos bastante assustadas e chorávamos muito.
Dois dias depois aconteceu o leilão. Fomos colocadas lado a lado nuas. Homens e mulheres (poucas) percorriam a fila para nos inspecionar. Ao lado havia cadeiras de ginecologistas. Descobri logo o motivo: seríamos examinadas detalhadamente pelo comprador interessado. Vitor, o homem que fez o maior lance para me comprar, devia ter uns 30 anos. Depois descobri que era filho de fazendeiros ricos e que os homens da família tinham essa tradição de comprar escravas sexuais. Depois de aberta por um alargador ginecolágico e examinada (ele e outros enfiaram os dedos em minha bucetinha) ele pagou a quantia e me levou embora. Nem ao menos me vestiram.
Fui levada a uma fazenda. Fui amarrada num pelourinho e o Vitor me disse como deveria agir. Eu chorava muito e nem conseguia prestar atenção no que ele falava. Por isso levei vários tapas na cara para me acalmar, pois estava quase histérica. No fim entendi que deveria chamá-lo sempre de Sr, obedecê-lo sempre e que seria sua escrava, e muitas vezes, seu animal de estimação. A maioria das vezes fui a cadelinha dele.
Logo na primeira hora amarrada o Sr Vitor mandou chamar os empregados. Eles vieram correndo, pois já sabiam que o patrão tinha do comprar a sua nova escrava. As anteriores, depois de não prestarem mais eram vendidas novamente para o puteiro da região. A primeira noite na fazenda era uma festa para os peões. O Sr Vitor liberava que eles me apalpassem e que enfiassem dedos em mim. Ao todo tinha 4 peões. Era amarrada de pernas abertas e eles faziam essa festinha em mim.......nada de penetração, somente pegação e dedos. Eu chorava copiosamente, mas sentia a minha bucetinha quente latejar. Por isso, pois deveria ficar calada, apanhei de chicote. Os peões perceberam o calor da minha xana e riam me chamando de puta e vadia. Depois que eles me apalparam bem, um dos peões me colocou a coleira e meu Sr me levou p a casa. Como minhas pernas estavam moles, não aguentava andar de 4, fui arrastada pelos cabelos até a casa.
Em casa fui amarrada no teto. Meu Sr disse que iria sentir tudo aos poucos. Por isso nesse dia somente seria essa a minha experiência. Deixou-me lá amarrada e foi dormir. Meu cansaço era tanto que praticamente desmaiei de sono e cansaço depois de várias horas chorando.
No outro dia, ele me tirou das cordas e novamente com a coleira me levou ao quintal e me apresentou a minha “casa”. Uma casinha de cachorro. Abriu a mangueira e me deu banho como a uma cadela mesmo, não deixando de lavar a minha bucetinha e meu rabo com escova de dentes. Depois de me alimentar com frutas, ele me passou para um dos peões que me lavou por dentro do anus com uma mistura de água e vaselina. Sofri muito com o tubo enfiado no meu cuzinho virgem que introduziu o liquido viscoso. Depois de minha barriga ficar inchada fui levada ao banheiro onde evacuei até a alma de tanta coisa que coloquei para fora. O peão depois abriu meu rabo com o alargador e terminou a limpeza com a mangueira. Gritava muito mas, a hora da mangueira fiquei excitada, tanto que o peão me deu vários tapas nos seios pois os mamilos estavam tesos.
Depois disso fiquei pronta p meu dono.............. continua