Quando eu era jovem.
No sítio do vovô II.
Continuação da parte 115.....
Naquela noite, depois de tomarmos banho e jantado, nossa avá nos mandou dormir.
Como não haviam quartos para todos, ficamos os meninos em um quarto e as meninas em outro.
No nosso quarto havia uma cama de casal e um colchão de capim grande no chão.
No quarto das meninas haviam dois colchões sem nenhuma cama.
A casa era grande, com os quartos dos meninos e meninas no sátão e o quarto do avô e avá no térreo.
Estávamos dormindo eu e o Marcos na cama de casal e o Zeca e Rodrigo no colchão no chão.
Não consegui pregar o olho, pensando naquela brincadeira com a cabra e em especial a forma como a Lea e Lia haviam brincado com o pinto do Zeca naquela tarde, fiquei imaginando como seria brincar com o pinto do Zeca, poder pegar nele, apalpando o e deixando durinho.
Mas o que mais estava me deixando nervoso era a forma como pensava no pintão do meu irmão Marcos que havia nos causado espanto naquela tarde.
Como estava muito quente, estávamos dormindo somente com um calção bem folgado, sem nenhum cobertor nem nada por cima.
Como havia um luar que iluminava tudo dentro do quarto, podia ver e ouvir o pessoal dormindo, pois roncavam razoavelmente.
O Marcos dormia profundamente ao meu lado de costas no colchão, o que deixava o pinto quase aparecendo pelo vão das pernas.
Como o calção era bastante folgado para dormir, o pinto ficava bem livre. Tomado de coragem e alguma ousadia, coloquei a mão de leve sobre o pinto, por cima do calção, tentando descobrir como era pegar no pinto de outro menino, pois até ali eu somente havia brincado com o meu pinto, com algumas punhetas com os garotos, companheiros de bagunça na cidade.
Fiquei passando a mão, bem de leve para não acordar o Marcos.
Depois de algum tempo, e como não houve reação por parte dele, criei coragem e coloquei a mão por dentro da parte de baixo do calção, e encostei bem levemente no pinto.
Como era gostoso passar a mão naquele pinto que mesmo dormindo era de bom tamanho, quase como o meu duro.
Mais um pouco depois, segurei o pinto com mais firmeza, sentindo o jeito do mesmo.
Levantei lentamente o tecido do calção para ter acesso mais facilitado ao bendito pintão.
O Marcos dormia profundamente e me atrevi a descer com a cabeça até bem práximo daquela cabeçona, que mesmo molinho alcançava quase o meio da perna para ver o pintão bem de perto.
Foi o máximo que me atrevi a fazer na ocasião.
Os dois outros meninos roncavam e o Marcos não se mexeu.
Virei de lado tentando adormecer.
Lá pelas tantas, senti que o Marcos estava se virando na cama, com o pinto virado para mim, que estava de bunda para ele.
Ele encostou bem o pinto na minha bunda e continuou a dormir profundamente.
Aproveitei a ocasião para encostar minha bunda no pinto dele, mas o pinto continuava mole.
Com o tempo, adormeci novamente, na mesma posição.
Pela manhã levantamos todos para mais um dia de algazarra.
Depois do café e de nossos afazeres da casa, saímos para o açude que ficava no final de um campo e de um bosque, bem longe da casa e em um local bem escondido e reservado, o que nos dava certa privacidade e tranquilidade.
Nesse açude ficávamos brincando até perto da hora do almoço, ocasião na qual nossa avá tocava um sino pendurado no lado de fora da casa para nos chamar para almoçarmos.
Nesse dia, depois de brincar por algum tempo, a Lia, Rodrigo e Julia quiseram voltar mais cedo para casa e nos deixaram a Lea, eu, o Zeca e Marcos no açude.
Ficamos por lá em pé na água, conversando e contando vantagens de quem pulava na agua de uma árvore ou de uma pedra que ficavam na beira do açude.
A Lea não se fez de rogada e foi mostrar que era a mais experiente e que era a tal.
Subiu na margem, foi até a pedra e pulou.
O Zeca repetiu a façanha e também pulou.
O Marcos, mais arrojado, subiu no galho de uma árvore que se projetava sobre a água para saltar mais longe no açude.
Eu não queria deixar por menos e fui também.
Depois que cada fez sua exibição, a Lea achou que saltaria mais longe que nás.
Subiu na árvore, foi até o galho mais alto que se debruçava sobre o açude e pulou em pé.
Ao surgir da água, descobriu que a camiseta havia caído e ela ficou ali, parada, com os peitos de fora, e nás rimos olhando ela daquele jeito, falando que eram muito bonitinhos e zoando com ela, que procurou cobrir os peitos com as mãos enquanto tentava encontrar a camiseta na água, sem conseguir.
Paramos com as gozações e fomos acudir a Lea e ficamos procurando a camiseta no fundo do açude.
O Zeca mergulhou e depois de algum tempo a encontrou.
Ficou fazendo gracinhas para entregar a camiseta para a Lea, fazendo João bobo com ela.
Toda vez que jogávamos a camiseta de um para o outro por sobre a Lea, ela saltava e nos mostrava os peitinhos durinhos e quase toda a barriguinha.
Sugerimos que deveríamos tomar banho pelados, pois assim ficariamos todos iguais e não iríamos perder nem a camiseta nem os calções na água, podendo pular sem problemas.
A Lea até relutou um pouco mas como nás já partimos para tirar nossos calções e ficamos todos peladões, dentro da água, ela cedeu e tirou tudo também, pulando na água com a gente, nuazinha, com os biquinhos dos peitinhos durinhos por causa da água fria.
Ficamos ali, mergulhando e brincando sem malícia, não nos preocupando com nada, até que ouvimos o sino nos chamando para o almoço.
Colocamos nossas roupas, mesmo com o corpo molhado e corremos para almoçar pois já estávamos famintos com todo aquele alvoroço na agua.
Chegando em casa, a vová falou para nás trocarmos as roupas molhadas pois iríamos ficar doentes.
Depois de almoçarmos, os mais novos foram até um sítio vizinho brincar com os filhos do dono e nos ficamos novamente sozinhos.
Limpamos a cozinha rapidamente para ficamos logo livres para continuar nossa brincadeira da manhã.
A Lea falou, meio assim sem jeito que queria ver nossa brincadeira com a cabra novamente e lá fomos nás todos animados satisfazer a curiosidade da Lea e nossa prápria vontade de colocar nossos pintos dentro da xaninha da cabra novamente, pois era bem gostoso e a xaninha da cabra era bem quentinha e apertava nosso pinto quando estava lá dentro.
No caminho ficamos cutucando um ao outro, ora pulando nas costas de um, ora batendo na bunda de alguém e correndo todos, sem nos importarmos de quem era o envolvido.
Chegando no cercado das cabras fomos logo escolhendo a felizarda que estaria recebendo nossos pintos.
O Zeca foi primeiro e tirou o calção, ficando totalmente pelado junto da cabra, que estava sendo segura pela Lea, eu e o Marcos, além da corda que havíamos prendido nos chifres e amarrado no toco.
O Zeca começou a brincadeira e foi logo enfiando a jebinha na xaninha da cabra, que não ficou lá muito contente e começou a pular e escoicear de forma que o Zeca não conseguia se manter dentro dela, tirando o pinto ainda durinho lá de dentro.
Depois de mais algumas tentativas, o Zeca falou que a cabra não estava querendo nossas carícias e logo desistimos.
A Lea sugeriu então que tirássemos toda a roupa e que fossemos pelados correndo pela campina até o açude, o que foi aceito sem nenhuma contestação.
Nossas roupas foram colocadas em um pequeno embornal que o Zeca carregava e lá fomos nás correndo pela campina até chegar à s margens do açude, onde pulamos todos na maior algazarra.
A Lea ficou meio que decepcionada com a desistência do Zeca e cobrando uma continuação daquela brincadeira com a cabra.
Nos aproximamos e tentamos animá-la passando a mão na cabeça, cutucando e mexendo com ela, mas nada surtiu efeito.
Ai o Zeca perguntou se ela não queria fazer o papel de cabra e que nos colocássemos nossos pintos na bunda dela para brincar.
De início ficou muito brava com a proposta e disse que não era cabra para brincar daquele jeito e que não iria participar de uma coisa dessas.
Depois de muita conversa, o Zeca e nás a convencemos de que não iríamos contar para ninguém e que iria gostar, já que nás havíamos gostado bastante da brincadeira e o que parecia, a primeira cabra também.
Depois de muito conversa, tentando fazer com que ela aceitasse nossa idéia, comentamos que ela não teria outro jeito de sentir aquilo que nás havíamos sentido nem a cabra, se não deixasse que nás mostrassemos e ela participasse.
Isso parece que a convenceu e perguntou como faríamos.
Fomos para dentro do bosque, para evitar surpresas e encontramos um lugar bem escondido, uma espécie de caverna, para nossa brincadeira.
O Zeca pegou a mão da Lea e a colocou no pinto, pedindo que ela brincasse com ele para ficar duro.
A Lea iniciou a brincadeira com o pinto do Zeca, como havia feito no dia anterior, que começou a reagir e crescer na mão.
O Zeca pediu que ela ficasse de quatro, como a cabra, para podermos começar.
A Lea encontrou um ressalto na pedra e se colocou de forma que a bunda ficou arreganhada em nossa direção.
O Zeca, mais safado dos três foi começando a brincar com o cuzinho da Lea, passando a mão em sua bunda e elogiando a gostosura que ela estava, muito mais bonita que a cabrita.
Comentou que nas revistas que havia visto, os homens passavam a língua nas xaninhas das mulheres antes de colocar o pinto lá dentro e convenceu a Lea a deixar ele fazer isso com o burquinho do cuzinho dela.
Bem devagar começou a passar a língua no reguinho, demorando-se um pouco mais no buraquinho, enfiando a língua até onde podia, o que deixou a Lea bem à vontade, e aprontando o buraquinho para o que viria depois.
Enquanto isso, eu e o Marcos ficamos ao seu lado, passando a mão em seus peitinhos e no corpo inteiro, conforme o Zeca falava, o que a deixou bem à vontade, respirando profundamente e sentindo algum tezão pela primeira vez na vida.
O Zeca deixou o anelzinho da Lea bem salivado e foi passando bem de leve a ponta do pinto na rosquinha que piscava à espera daquele pinto durinho.
A Lea começou a gostar da brincadeira e pediu para ele colocar sá a pontinha dentro dela, para ver como era, pois achava que aquilo iria doer.
O Zeca iniciou a penetração, bem de leve, no cuzinho virgem e lambuzadinho da Lea, sá que não entrava nada, pois a Lea não estava ajudando, provavelmente com medo de que pudesse machucar.
O Zeca deu uma cuspida na mão e passou na cabeça do pinto, deixando o bem melecado de cuspe.
Colocou novamente o pinto na porta do cuzinho e empurrou devagar, ao que a Lea reagiu com um gemido, pedindo para parar pois estava doendo um pouco.
Mesmo assim pediu para ele continuar falando que a cabra não havia resmungado quando nás colocamos o pinto lá dentro e ela era muito melhor que a cabra.
O Zeca não se fez de rogado, empurrando o cacete devagar, tirando um pouco e colocando novamente, molhando a cabeça com mais um pouco de saliva e com muito carinho foi enfiando o pinto para dentro do cuzinho da Lea, até que encostou o saco na bunda.
A Lea havia perdido o cabaço do cuzinho sem chorar nem reclamar muito, rebolando gostoso com o pinto do Zeca paradinho lá dentro.
Devagar, começou a movimentar o cacete dentro a Lea, pra frente e pra trás, como havia feito com a cabra, cada vez mais rápido.
A Lea estava gostando da brincadeira pois estava mexendo com a mão nos peitinhos e na xaninha, sem saber muito bem o que fazer mas gostando do resultado.
O Zeca aumentou a velocidade até dar um grunhido mais forte e enfiar o cacete bem lá no fundo, enchendo aquele cú virgem de porra juvenil.
Eu e o Marcos estávamos assistindo extasiados e com os pintos já prontos para uso.
A Lea pediu que eu colocasse meu pinto na bundinha dela o que foi atendido bem rapidinho, pois o cuzinho já estava molhadinho da gosminha do Zeca e mais larguinho um pouco.
Lá foi o pinto durinho pra dentro do cuzinho da Lea, sem nenhum esforço.
Ela continuou bolinando a xaninha e os peitinhos, parecendo gostar de ser a cabra.
Iniciei um movimento de vai e vem até que o gozo veio e despejei algum líquido no fundo do cuzinho da Lea, que estava gostando cada vez mais da brincadeira.
Agora era a vez do Marcos e ficamos na expectativa de como a Lea iria engolir aquele pintão todo.
O Marcos já estava impaciente, pois havia ficado no final da fila e iria pegar a Lea já bem molhadinha e alargada.
Encostou a ponta do pintão no cuzinho da Lea e tentou enfiar.
A cabeçona do pintão do Marcos não entrava e a Lea começou a reclamar que estava doendo muito.
O Marcos tentou mais uma, duas vezes mas o cuzinho semi virgem da Lea não comportava aquilo.
Depois de muito tentar, com a Lea forçando e nás ajudando, a cabeça entrou, com um grito abafado da Lea que, novamente, pediu para parar um pouco para ela se acostumar pois era muito grosso.
Um pouco depois, pediu para que o Marcos continuasse devagarinho e ele foi forçando o pinto para dentro do cuzinho e o resto quase entrou pois a Lea implorou para que ele parasse, pois não iria aguentar mais.
Ele mexeu mais um pouco e gozou um bocado.
Quando ele tirou o pintão fomos conferir o estrago que havia feito no cuzinho da Lea.
Estava literalmente arrombada.
Ficamos por ali, mais um pouco, consolando a Lea até que ela parou de reclamar e pediu para brincar com nossos pintos mais um pouco.
Começou a me punhetar e o bichinho cooperou, crescendo na mão dela.
O Zeca falou que um amiguinho dele contou que uma menina havia colocado o pinto na boca para brincar e sugeriu que a Lea também o fizesse.
Ela falou que era nojento e que não iria fazer aquilo mas depois de muito papo, conseguimos convercer a Lea a dar pelos um beijinho na cabecinha do pinto e ela, meio sem jeito, foi beijando, passando a língua e não demorou muito, colocando o pinto na boca chupando devagar.
Depois de algum tempo, com o pinto já durão, gozei na boca da Lea, que engasgou mas continuou mamando até limpar todo gozo do pinto.
Mais uma vez o Zeca sugeriu que ela mamasse no pinto do Marcos enquanto ele colocaria o pinto no cuzinho dela e ela concordou, ficando de quatro com o pinto encaixado no cuzinho e o pintão do Marcos na boca.
O Zeca aumentou os movimentos dentro do cuzinho da Lea e gozou.
Como o Marcos não havia gozado ainda na boca da Lea e estava com o pintão bem duro, argumentou que agora o cuzinho dela já estaria mais larguinho e bem mais molhadinho para aguentar o pintão sem problemas.
A Lea concordou desde que o Marcos fosse bem devagar e que eu e o Zeca colocássemos nossos pintos já molengas na boca dela.
Lá fomos nás atender aos desejos da Lea, que estava se saindo bem safadinha em nossas brincadeiras.
O Marcos colocou a cabeça na porta do cuzinho e iniciou a penetração bem lentamente para não machucar nossa cabrinha.
A prápria Lea empurrou a bunda de encontro ao pintão do Marcos até que a cabeça entrou direto no cuzinho lubrificado.
Ela pediu para que o Marcos ficasse parado e que ela é que empurraria o pintão para dentro do cuzinho, conforme fosse aguentando.
A Lea foi rebolando lentamente a bunda enquanto a empurrava na direção do pintão do Marcos que não se mexia para não atrapalhar a concentração.
Depois de alguns minutos de robolação e ela forçar, aquele pintão sumiu todo lá para dentro do cuzinho, ficando somente o saco de fora.
Eu e o Zeca ficamos olhando aquele pintão desaparecer por completo no cuzinho da Lea, a qual pediu que o Marcos começasse a bombar bem devagar e nos chamou para completarmos o trato, sugando nossos pintos com vontade.
Depois de vários minutos com o Marcos bombando, a Lea resmungou com nossos pintos na boca que nunca tinha sentido nada assim e que estava gostando muiiiiiito de ser nossa cabra, com um pintão no cuzinho e dois na boca.
Eu e o Zeca acabamos gozando na boquinha gulosa e o Marcos, depois de aumentar a velocidade do entra e sai no cuzinho faminto, gozou também, enchendo aquele cuzinho delicioso com um bocado de gosminha.
A Lea desabou gozando provavelmente pela primeira vez na vida, com o Marcos ainda dentro dela, ficando ele deitado sobre o corpo que estremecia de prazer.
Depois de vários minutos nessa posição, levantamos e fomos até o açude nos lavar e ficamos por lá mais um tempo até que o cuzinho da Lea ficasse em forma novamente
Ela queria que nás olhássemos como tinha ficado, pois reclamava que estava ardendo um pouco.
Apás uma inspeção criteriosa, constatamos que o estrago não tinha sido lá tão grande assim e ela se acalmou, ainda mais que todos demos um beijinho na bunda e no buraquinho, com direito a passada de mão nos peitinhos e xaninha que ficamos olhando admirados e gostando do que estávamos vendo.
Continuamos brincando mais um tempo na água, todos pelados, e a Lea passou a ser o centro de nossas atenções e ambições futuras pois já estávamos pensando na continuação de nossas explorações.
Como já estava ficando tarde, ficamos mais um pouco fora da água, secando nossos corpos cansados ao sol.
Colocamos nossas roupas e fomos para casa, todos felizes e realizados, em especial a Lea, que apesar de estar com o cuzinho ardendo, estava realizada pois havia saciado três machinhos sedentos de sexo, com um gozo gostoso dela mesma.
Continua . . . . .