Me reapresentando, sou o Eduardo, tenho 27 anos e resolvi relatar aqui no site minhas, poucas, mas tezudas aventuras sexuais com outros homens. São contos 100% REAIS, portanto nem todos os detalhes me são lembrados, mas procuro descrever com franqueza o que recordo.
Hoje sou militar e recentemente tive duas experiências sexuais com colegas de caserna, a primeira no inicio do ano com um sargento que chamei de Cardoso, a segunda com um soldado aproveitador, que será contada em outra hora. Como fazia tempo que não mantinha relações com homens, o êxtase e o prazer do momento me transportaram para minha adolescência, inicio da fase adulta, quando tive muitas estárias e cheguei a viver um conflito resultante da pouca maturidade e do medo que me assombrava toda vez que me surgia o tezão. Meu tio, Edmundo, me descabaçou, em uma das minhas fodas mais intensas, fato também já relatado. Porem, como disse, aos 16, eu não tive vivencia para administrar esta atração, e o que agora lembro com prazer foi por algum tempo motivo de vergonha e culpa. Assim procurei esquecer e reprimir meus desejos, para poder tentar viver uma vida “normal”. Na época tratei logo de transar com meninas e talvez pelo remorso que transar com outros caras me trazia, eu desenvolvi em mim um preconceito que me impedira de me aproximar e me relacionar com alguém do mesmo sexo.
Depois da furada que meu tio me deu na ilha, eu passei praticamente um ano sem saber o que era pica. Tive duas namoradas, transei com elas e mais outras, e guardei aquela experiência como um segredo do passado, que me lembrava toda vez que via o Edmundo, ou cruzava com algum coroa tezudo. Quando isto acontecia eu ia na net, e dava um saque em fotos e vídeos, batia uma, gozava e pronto. Mas a natureza é mais forte e o destino lhe coloca prova a todos os instantes, como se você atraísse aquilo que mais tenta fugir; e por incrível que pareça dos 19 aos 19 anos eu vivi muitas provações. Por isso irei contar uma destas fodas, e das melhores e mais inesperadas que felizmente realizei.
Eu morava com minha mãe e minha irmã, esta muito jovem, 19 anos, em um apartamento de um conjunto residencial modesto. Como tinha 17, e meu pai, nunca viveu comigo, me acostumei a ser o faz tudo da casa. Minha mãe sempre trabalhou e eu na época fazia cursinho pré-vestibular. Sou moreno, e sempre tive um corpo normal, pouco definido, 1,78m, 75kg, e uma bunda de respeito e elogio por parte das namoradas. No nosso prédio, como morava muita gente, uma vez ou outra rolava confusão por algum motivo, e tínhamos um vizinho problemático, gerador de problemas do lado.
Jorge, era popular com os outros homens do prédio, era casado, pai de três filhos, um deles na minha idade. Ele era motorista de ônibus, trabalhava a semana toda e tirava o fim de semana para tomar cerveja com os amigos, assistir futebol e infernizar a vida dos outros. Quem já morou ou mora em bairros populares sabe que tipo de homem estou falando. Troncudo, deveria ter no máximo 40, lá por volta de seus 1,70m, moreno claro, corpo bem peludo, meio calvo e barriga típica da vida que levava, Jorge lembrava um árabe, com seu nariz grande e sua barba e bigode ralos. Apesar de baixo, o safado, falava alto, sá ouvia o som no ultimo volume, vivia gritando e distribuindo esporro nos filhos e na mulher e brigando com os outros vizinhos. Geralmente por estas atitudes, digamos, pouco educadas que tinha. Paquerava as mulheres solteiras do prédio na cara dura, falava muita putaria e quando chegava da praia não se importava de subir o elevador de sunga, deixando o volume de sua mala bem notável. Eu já o tinha visto de papo bem avançado com algumas empregadas que trabalhavam lá, ou seja, não estava nem ai para esposa, que por sinal se acabava dentro de casa.
Pois bem, como minha mãe era a chefe de família, este vizinho nosso não a respeitava, e por reiterados incômodos eles acabaram discutindo varias vezes, aliás, a única pessoa que ela, que era muito fechada, se indispôs. Nunca tive coragem de perguntar, mas tenho quase certeza que ele já havia paquerado minha mãe, o que a deixava com mais raiva dele. Esta confusão foi parar na administração do condomínio e selada uma trégua que mais parecia guerra fria, convivíamos, mas não nos falávamos, alias não nos suportavam e a recíproca era quase toda verdadeira. Eu nesta histária toda, até com uma postura frouxa, pois era ao homem da casa, ficava na minha. Com o passar do tempo e cruzando com ele no elevador por diversas vezes comecei a ensaiar cumprimentar lhe, e por tabela ele respondia, coisa que minha mãe não poderia saber. Tinha tezão nele, mas era algo que reprimia e não existia, na minha cabeça, a menor possibilidade de acontecer, afinal ele era nosso “inimigo”, deveria odiá-lo. Mas não conseguia. Este meu comportamento amistoso gerava no vizinho certa dúvida, tanto que em alguns momentos ele respondia com notária suspeita, me olhando desconfiado.
Certo dia chovia muito e Jorge estava no playground esperando o tempo melhorar, era cedo, eu estava indo para o ponto em que pegávamos nossa condução diariamente e estava de guarda chuva. Ofereci a ele que me acompanhasse para que não se molhar nem perder o horário, o que prontamente aceitou. Naqueles poucos metros, mesmo em silêncio, pude estar junto de um homem, forte de corpo e personalidade, que cheirava a perfume barato, ignorante, porem firme, uma verdadeira fortaleza, e que além de tudo havia brigado com minha mãe; ou seja, era para ser evitado, proibido, mas eu o desejei naquele momento mais que tudo na vida. O tezão contido se inflamou na hora e algo que pretendia nunca mais repetir, soava maquiavelicamente na minha cabeça. Fuder com aquele macho.
Passei o resto da semana arquitetando cruzar com ele, chegava a estremecer quando o avistava, sempre com cuidado de que ninguém em casa soubesse, nem minha irmãzinha. Na verdade dar lhe boa tarde, bom dia, ou somente vê-lo era extremamente excitante, ainda mais quando ele estava descontraído conversando com alguém. De vez em quando Jorge ficava de porta aberta e largado no sofá, eu me deleitava com a cena. Quando voltava da praia eu não me continha e olhava seu cacete marcado na sunga, que percebi ser grosso e sacudo. Falava com ele, mas não evitava dar um saque no volume de sua rola por baixo do short ou da calça. Fui ficando obcecado, estava sem namorada, e doido para fuder. Esta minha insanidade pelo Jorge me fez perder o senso e dar muita bandeira, agora revendo minhas ações percebo claramente, eu estava dando em cima dele.
Obviamente ele deve ter percebido, pois começou a me olhar diferente, digo com ares de sacana, com um sorriso safado. Em outro momento, no campinho do condomínio, onde rolava uma pelada nos fins de semana, Jorge se ausentou para urinar no vestiáriobanheiro, e eu na maior cara de pau fui pouco depois. Neste dia tive o privilégio de ver sua rola pela primeira vez, ele já estava balançando para guarda-la na cueca de novo, e me vendo percebeu para onde eu olhava, olhou também como se para ver se tinha algo errado, e vestido me cumprimentou em voz alta:
-Fala jovem! – piscou o olho, bateu no meu ombro e saiu.
Deveria ter desistido desta ideia maluca, já se arrastava dois meses nesta evidente fixação pelo vizinho, ele já tinha mostrado saber, porem, não mostrava nada além de um sorriso escroto e debochado. Deve ter comentado com os amigos do prédio, me exposto, apesar de eu nunca ter notado nenhuma diferença de tratamento. Então veio a oportunidade.
Como ele não falava com minha mãe e sabia que eu sá falava com ele na ausência dela, veio me pedir para quando eu estivesse sozinho, permitir que ele entrasse em no nosso apartamento para ver uns armários embutidos, cujo instalador iria lhe prestar um serviço semelhante. De fato, a mulher dele já havia pedido isso a minha mãe, que inventou uma desculpa para não deixar. Quando me abordou, reservadamente, nos corredores do prédio, suas palavras vieram carregadas de uma intimidade que não tínhamos, e acredito que sabendo de meu interesse nele, ficou confiante inclusive para apertar o cacete sob o short me indicando uma possível recompensa. Na minha cabeça não pretendia deixar que ele fosse lá, mas fui vencido pelo tezão. Estava tão hipnotizado que segurei na hora sua rola, ele não ficou surpreso e disse:
- Isso viado!! Ajuda seu macho...
Aproveitei que não tinha ninguém em casa e deixei-o entrar. O coração batia forte e jánão respondia mais pelos meus atos. Sua preocupação imediata era saber se ninguém chegaria e eu lhe avisei que mãe e irmã sá voltariam mais tarde. Jorge sá fechou a porta da casa dele e veio, sem camisa e trajando uma bermuda, descalço. Entrou olhou o que queria e por curiosidade o resto da casa, teve a cara de pau até de abrir a geladeira. Estava em pé na sala e não consegui evitar de ficar durante toda visita encarando o volume entre suas pernas grossas, tremia, ele notou e começou apertar o cacete de novo:
- Vem menino! Me pague um boquetão vai...vc merece!
Era um dos momentos mais felizes que já tive. Realizando um sonho quase impossível e transbordando de tanto tezão. Abaixei na hora e tirei o pau dele da bermuda, era grande e grosso. Hoje sei que deveria ter uns 19 cm, cabeção, e era mais escuro que o resto do corpo. Estava meio duro, cheiroso e pentelhos aparados. Segurei admirado e olhei para cima. Ele me olhava e acenava me incentivando a chupar a rola que estava nas mãos. Abocanhei com vontade e comecei a chupar bem devagar. Ele foi endurecendo a medida que seu dono gemia baixinho e desfalecia segurando a minha cabeça. Impusera um ritmo lento, mas fazia questão que engolisse todo, sentia que adorava tocar a glande na garganta. Aquele homem bruto estava indefeso, dominado pelo prazer. Tirou o short de vez ficando totalmente nu na sala da casa de uma vizinha que o detestava, e para melhorar tendo o filho dela ajoelhado e com sua rola toda na boca. Na minha cabeça não se passava nada além de aproveitar cada segundo, não mais me importava quem ele era ou que aconteceria depois daquele dia. Sá queria chupar muito. Ele começou a fuder minha boca como se fosse uma buceta, mantendo minha cabeça parada e metendo com vontade. Segurei-me para não gozar, estava em êxtase.
- Já pensou se aquela chata vê o filho dela me chupando assim? Isso, chupa viadinho, chupa seu dono vai...ahh que delícia, engole tudo minha putinha, sirva seu chefe....caralho!!
Comecei a entender que parte do tezão dele era me subjugar, afinal minha mãe era uma de suas inimigas no prédio. Repetia e xingava ela por diversas vezes, exercia seu domínio sobre mim, escravizado pela sua rola. Mandou então que me apoiasse no braço do sofá:
- Bora, tu vai virar fêmea agora rapaz. Vou lascar você em banda, menino. Vou comer este cu todo viadinho...
Foi falando e puxando minha calça. Eu esperava passivamente a hora de me tornar definitivamente sua puta. Ele cuspiu na mão enfiou os dedos no meu cuzinho e encostou a ponta da pica. Esfregou a caceta por alguns segundos, já totalmente dura. Depois foi enfiando a cabeça, devagar até passar pelo orifício. Doía muito e eu gemia contido, abafado e transbordando de tezão. Ele enfiou tudo e ficou mexendo ela dentro de mim por alguns minutos. Segurava minha cintura e urrava, me xingando e xingando minha mãe. Sentia seus ralos pentelhos esfregarem nas minhas nádegas e o suor de sua perna escorrer pelas minhas. Aos poucos a dor foi passando e ele já fazia ativamente o movimento de vai e vem, cada vez mais fácil. Metia ela toda e tirava, metia de novo, mais e mais. Dava leves tapas na bunda e me chamava de viadinho, e eu arrepiado de prazer comecei a desafia-lo mais. Empurrava a bunda para trás para que fosse cada vez mais fundo e assim ele fazia. O ritmo ficou agressivo e a metida bem forte. Segurou-me pelos ombros e já não tirava a rola toda, mas metia lá dentro. Começou a ficar rápido até ele gemer bem alto, retirou a caceta de dentro e gozou sobre minha bunda. Seus gritos de tezão me levaram a gozar também, quase na mesma hora, estava exausto. Ele tirou a pica e vestiu o short. Terminei de tirar minha calça, ate então arriada no joelho e corri para o banheiro me limpar. De lá ouvi a porta bater, tinha ido embora. O cu ainda doía quando fui tomado pelo arrependimento. Sá que desta vez ele se associava a uma satisfação de ter conseguido o que queria, de ter feito aquele vizinho cafajeste gozar, de ter sido sua puta. Claro que fiquei receoso depois disso e toda vez que o via ficava muito envergonhado. Ele passou a me olhar e cumprimentar com muita safadeza, sabia que me tinha nas mãos e quando não havia alguém por perto até me perguntava quando voltaria a me comer de novo. Eu com a cara mais lavada do mundo desconversava. Voltamos a transar algumas semanas depois.
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