Mais uma aventura!
Pelos contos anteriores, todos já sabem que me amarro em homens maduros mas.... Isso em hora alguma descarta os mais novinhos quando pinta o tesão, e é sobre uma dessas raridades que conto o que me aconteceu no começo deste mês.
Religiosamente vou malhar pela manhã de segunda a sexta mas, como estou de férias flexibilizei bastante meus horários e vez ou outra estou indo pela tarde.
Em uma dessas idas, por volta das 16hr, estou malhando na academia e sinto um “olhar” me perseguindo (aquela sensação que a gente sabe que está acontecendo mas não reconhece de onde). Mesmo assim, não demorou muito para eu prestar mais atenção em um rapaz de, mais ou menos, 22 anos (confirmei depois), 1,75, 70Kg, moreno, cabelo tipo “espetado desarrumado”, pernas grosas e, infelizmente, uma bermuda tipo surfista muito folgada para que eu pudesse “catar” algum volume.
Fui disfarçando e dando “corda” discretamente e vagarosamente para ver no que dava. Assim, pulamos de aparelhos em aparelhos nos encarando levemente. O que mais me deu tesão foi a ousadia dele em me encarar diretamente, adoro machos decididos a uma foda, simplesmente me desmancho.
Algumas horas passaram e chegou meu momento do tormento doa abdominais (tenho com esse exercício uma relação de amor-ádio-resignação) e fui para a sala reservada para isso que, como todos os mulekes de hoje sá querem malhar braços e peitos, essa sala tem sempre muito pouca gente. Estou eu em minha segunda série quando ele entra e fica espancando os sacos de areia onde o povo treina Boxe à noite.
De repente ele solta:
- Pôxa! Esse aqui é mais duro!
Eu dei uma olhada e continuei meu suplício...
- Será que é do mesmo material?
Respondi: Deve ser mais compacto, sei lá!
- Deve deixar tudo mais duro então.
- Tudo não sei mais deve deixar alguma coisa.
Ele sorriu. E veio sentar bem do meu lado falando mais baixo (na academia o techno rolava alto, graças!)
- Cara você é gay não é? Confesso que fiquei um pouco puto com a invasão de minha intimidade de forma tão direta mas, com muito tesão também e resolvi retribuir com a educação no mesmo nível.
- Sim, por que algum problema?
- Tenho um sim.
- E que mal eu pergunte, o que o seu problema tem haver comigo?
- Calma cara! É o seguinte, de uns tempos para cá to ficando curioso em transar com outro cara mas ta difícil encontrar alguém bacana e silencioso, você sabe!
- Já tentou com os coleguinhas? Ta na moda!
- Mas eu não quero coleguinha, quero um cara assim como você!
Pânico total! Palavras chaves foram ditas!
- É o seguinte, geralmente curto caras mais velhos que você mas, podemos abrir uma exceção e ver no que dá!
- Perfeito podemos ir então?
- Vixe! Assim, na lata?
- To sozinho em casa, é aqui ao lado, e minha mãe chega somente à s 20hr, vamos lá?
- Cara você é direto, tem certeza que nunca transou com outro cara?
- Ainda não (deu um risinho). Vou sair na frente e te espero lá embaixo, ok?
- Ok!
Ele saiu e eu acabei voando meus abdominais, alonguei o que deu e me encontrei com ele lá embaixo. Resumindo tudo, fui ao condomínio de apartamentos públicos perto da academia (e de minha casa também), chagamos no apê da mãe dele, pedi para tomar um banho enquanto ele tomava na suíte da mãe e sai enrolado na toalha. Ele já estava no sofá sentado também de toalha e de mala pronta.
Não era nenhum pau descomunal mas uma bela ferramenta com pelos aparadinhos de uns 17cm e grosso, uma delícia.
Como todo muleke inexperiente, ele pulou em cima de mim na oferta de um beijo na boca bem “cinematográfico” enquanto eu massageava suas costas e peitinhos. Como sabia que ele dava sendo “inaugurado” decidi ser inesquecível e fui deitando ele no sofá. Então da boca, funguei e lambi muito seu pescoço e orelhas enquanto ele passava a mão pelos cabelos e gemia feito um louco. Então ele propôs irmos para a cama de casal da mãe dele e já saímos nus da sala rumo ao quarto.
Na cama fiquei por cima dele e lambi, chupei, funguei, acariciei e mordi o que deu. Engoli sua pica de fiz o que um macho que curte outro sabe como ninguém (levar um parceiro à estratosfera com um boquete profissional).
O muleke gemia, se torcia e não parava de repetir que estava uma delícia. Em dado momento, peguei uma camisinha encapei o pau dele babei bastante para lubrificar e fui sentado firme e pausadamente. Aquele pau foi adentrando minhas pregas de forma deliciosa e não demorou muito para que eu estivesse em mais uma prova de hipismo somando notas 10... Rs!
O muleke gemia e dizia que era uma delícia e que estava gostando. Não demorou muito ele explodiu em gozo dentro de mim e caímos um ao lado do outro.
Me surpreendendo totalmente o muleke era super carinhoso e ficou me fazendo carícias e falou:
- Porra cara, muito melhor que a transa com as gatinhas. Eu to de pernas bambas!
Eu como já tava pronto para outra tasquei um beijo na boca do muleke, desci seu abdômem e abocanhei seu pau de novo. Fui lentamente levantando suas pernas e comecei a mandar linguada naquele cu virgenzinho mas sabia que ele iria pirar! O cara gemia feito um paciente terminal na UTI e falei para ele fazer o mesmo. Levantei minhas pernas e o muleke mandou língua... Aprendeu direitinho.
Falei para ele me enfiar vara de novo e começamos um maravilhoso frango-assado. Eu comandava as velocidades e dessa posição passamos para de ladinho onde ele gozou pela segunda vez. Como todo muleke que se preza, ele ainda aguentou uma terceira me comendo maravilhosamente de quatro (nessa terceira cheguei a ver Buda iluminado) na beirada da cama da genitora. Foi uma segunda malhação intensa... Ainda trocamos uns carinhos e 19 minutos antes das 20 horas estava eu indo para minha casa com o cuzinho agradecido e ardido.
Nos despedimos marcando de nos encontramos na tarde seguinte na academia. Claro que fui malhar de manhã por que “rola no cu dos outros é refresco” e, eu tinha certeza de que, depois do meu curso, o muleke iria querer bis mas, é sempre bom deixar bem claro que quem comanda a banda sou eu... Mas ainda continua rolando até hoje!
Espero que gostem!
Abraços!
Por: brisa_furacao@yahoo.com.br