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GRAZZI- UMA FILHA APAIXONADA

Olá pessoal. Esta é a primeira vez em que eu escrevo pra esse site maravilhoso. Na verdade buscava respostas para os meus sentimentos de culpa que me acompanham há pelo menos quatro anos e que apesar de terem diminuído apás o ocorrido até hoje, ainda existem no fundinho da minha consciência. às vezes não parecia fácil aceitar uma relação incestuosa dentro da minha prápria casa e ainda mais com meu práprio pai. Mas todos os momentos íntimos que passamos juntos e que foram e serão inesquecíveis, compensam de certa forma os intensos sentimentos de culpa que sucederam nossas transas maravilhosas. Como poderão avaliar a seguir, foram realmente intensos, cheios de paixão e muitos deles com tesão incomparável. A coisa toda começou quando aos quatorze anos me vi completamente apaixonada por meu pai, que sem querer puxar a sardinha pro meu lado, é um homem lindo, moreno com mechas de cabelos brancos nas têmporas, corpo definido pela prática constante de esportes, e que parece um galã de cinema de Hollywood. Um gatão hoje com 43 anos. Minha paixão por ele aos 19 anos era quase insuportável. Sonhava constantemente com ele e sempre de forma erática, o que me fazia acordar toda molhada de suor e tesão. Foram pelo menos 19 meses sentindo tudo isso e segurando secretamente com medo de ser uma anormal por sentir paixão e tesão pelo práprio pai. Consegui me abrir com uma amiga muito íntima a respeito de tudo pedindo sua opinião sobre essa paixão e ela acabou me confessando ter passado pelo mesmo problema e como acabou resolvendo tudo. Ouvi atentamente tudo que ela tinha pra me dizer. Tomei a decisão de iniciar as mesmas coisas que minha amiga fez com o pai dela e que deu certo. Pra começar usei boa parte da minha poupança e comprei alguns shortinhos justos e curtos, baby doll, algumas mini saias, tops e blusas de alcinhas bem decotadas e cavadas. Essas roupas não eram tão habituais em mim e tanto mamãe como papai reclamavam às vezes das camisetas pretas compridas e calças largas que faziam parte do meu guarda roupa. Portanto, foi com certa alegria dos dois que eu me tornei realmente a menininha da casa. Minhas formas que já eram de contornos de mulher feita estavam à mostra e meu tratamento com papai também sofreram algumas mudanças. Passei a conviver mais ao lado dele e aceitar os programas todos que ele sempre me convidava pra participar. Estádios de futebol, pescarias, seus jogos de tênis e até me ensinou a jogar sinuca. Estávamos bem práximos e quando estávamos sás, eu fazia questão de ficar de mãos dadas com ele, abraços e beijos no rosto também ficaram mais constantes. às vezes quando queria algo e ia pedir, me comportava melosa e invariavelmente sentava no seu colo e é claro, fazia isso quando estava de shortinho ou mini saia. Saía do banho enrolada na toalha deixando as coxas e parte da bundinha de fora e passava por ele, trocava de roupas com a minha porta aberta e a cada dia inventava alguma coisa pra provocar o objeto da minha paixão. A grande oportunidade surgiu quando mamãe, que é cirurgia, teve que passar 4 dias fora de casa num congresso em outra capital. Sou filha única e tive que tomar conta de tudo. No sábado, porém, eu tinha uma festa de aniversário pra ir e pedi que papai me levasse e fosse me buscar combinando o horário. Ele aceitou e eu fui me arrumar: um vestido de alcinhas decotado, colado e curto com uma blusa de tecido transparente por cima. Pronto, a gatinha estava um tesão e pronta pra “matar”. Desci as escadas em direção à sala onde ele me aguardava vendo TV. Quando me viu, ficou meio paralisado me admirando e conseguiu apenas dizer que meu namoradinho ia babar naquela noite. Falei que não tinha nenhum namorado e que tão cedo não teria, pois estava apaixonada por alguém e que essa paixão não estava sendo correspondida. Ele ainda perguntou se conhecia o tal ou se era algum professor, mas eu disse que era segredo. Pediu pra dar uma voltinha pra ele avaliar como eu estava e de repente ele disse pra chegar mais perto dele. Fui e ele perguntou se por acaso estava sem calcinha. Confirmei e disse que era pra não marcar o vestido, mas que estava de maia calça e que a pombinha estava protegida sorrindo com carinha de moleca. Senti que naquele momento foi dado o ponta pé inicial pra algo mais na noite. Na volta da festa ele perguntou se eu havia ficado com algum garoto e dado alguns beijinhos. Essa pergunta me surpreendeu de início, pois ele nunca se interessou pelos meus namoricos e ficadas. Respondi que nenhum deles me atraiu e que minha mente tinha espaço apenas pra minha paixão. Em casa já, tomei um banho e coloquei um do baby doll novo e fui dar uma boa noite pra ele que já estava deitado vestindo seu robe de seda preto. A natureza conspirava a favor e uma forte tempestade começava justamente na hora de ir pra minha cama.Como eu tinha medo de raios e trovões e nessas horas corria pra cama dos meus pais, não deu outra. Entrei correndo no seu quarto e me aconcheguei no seu corpo. Bela desculpe não é? Ele estava vendo um daqueles filmes da madrugada na Band e não mudou de canal. Deitada no seu ombro e acariciando seu peito vi quando apareceu na tela uma atriz usando apenas uma calcinha branca com os seios de fora. Perguntei a ele se ele achava os seios dela bonitos. Ele respondeu que eram bonitos plasticamente, mas que preferia naturais já que os dela eram visivelmente de silicone. Foi a minha deixa. Perguntei o que ele achava dos meus e se não achava que estavam caidinhos já. Ele riu e disse que eles ainda estavam se formando e pareciam firmes e empinados ainda. Sentei na cama e ousada levantei o baby doll e pedi pra ele olhar como estavam. Ele olhou um e o outro e disse apenas: lindos. Não contente, pedi pra ele tocar nos dois pra sentir se estavam durinhos. Calmamente ele tocou um e depois o outro e respondeu que era pra ficar tranquila. Mas ele visivelmente não estava tão tranquilo por que debaixo do seu robe um volume se formava na altura do seu pau. Não falei nada e ao som de mais um trovão deitei novamente sem me preocupar em cobrir novamente os meus peitinhos. Coloquei minha perna sobre a dele e deixei pousar exatamente sobre seu pau. Sentia aquela carne dura na minha coxa que fiquei movimentando. Cresceu mais ainda e eu perguntei se ele estava gostando do filme. Ele disse que sim e que era muito excitante. Maliciosa respondi que tinha percebido que ele estava gostando por causa do que estava sentindo na minha perna. Perguntei com jeitinho de menina curiosa se ele me deixava ver como era “ele” duro. Ele falou que aquilo era errado e que minha mãe poderia não gostar de saber que eu estava com essas idéias. Tentou me cortar, mas eu estava decidida e falei que ela não saberia se ele não contasse. E mais. Perguntei se ele preferia que eu olhasse e tocasse de algum menino desconhecido. Acho que se compararmos a um jogo de xadrez eu dei um xeque mate nessa hora. Ele aceitou me mostrar e eu coloquei a mãozinha delicada pela abertura do robe, segurei levantando e descobrindo aquela maravilha. Sentei na cama novamente e fiquei acariciando com delicadeza. Sem dizer nada, abaixei mais e dei um beijo nele. Papai deu um pulo e disse que era pra parar, mas eu não soltei e ainda segurei com a outra mão descendo novamente a cabeça e comecei a lamber e colocar na boquinha pequena. Silêncio da parte dele e eu comecei a chupar meio sem jeito ainda. Ele se entregou de vez e eu também. Parei por um instante e subi sobre ele deitando no seu peito abraçando apertadinho contra meu corpo. Perguntei se ele tinha uma idéia de quem era o homem por quem eu estava apaixonada e ele perguntou quem. Respondi: você papai... Você é a minha primeira grande paixão. Estou apaixonada por você e quero que seja o meu primeiro homem. Ele acariciou meus cabelos e sorrindo perguntou como queria que fosse seu primeiro homem. Disse que queria entregar minha virgindade pra ele e que esse seria nosso maior segredo na vida. Terminei de dizer isso e dei lhe um beijinho na boca. Senti que seu pau estava exatamente onde eu sempre sonhava e voltei a beija lo na boca e enfiando a língua também. Fui correspondida e sabendo disso, sentei, tirei o baby doll libertando meus seios com mamilos arrepiados. Peguei suas mãos e coloquei sobre eles. O calor do seu pau na minha rachinha me fez tremer um pouco e eu soltei os lacinhos laterais da calcinha. A partir desse momento nenhuma palavra dos dois se ouvia. Tirei a calcinha e deitei no seu peito novamente pra beija lo. Senti que a cabecinha do seu pau tocava minha rachinha virgem e fui me ajeitando. Quando ela estava entre os lábios vaginais eu forcei e ele começou a invasão. Dobrou e eu segurei com uma mão e direcionei pra onde queria. Forcei mais e ele entrou um pouco. A dor que imaginava sentir não existiu e eu esperando por ela fui empurrando o corpo cada vez mais até que acabei sentando no pau dele de vez e sentindo seus pelos na minha bundinha. Abri a boca pra dizer apenas: eu te amo papai. Iniciei alguns movimentos giratários lentos e com os olhos fechados. Ele por sua vez acariciava meus seios e gemia baixinho. Comecei a subir e descer aos poucos sempre rebolando até que de repente senti uma corrente elétrica descer pela coluna, passando pelas virilhas e atingindo o meio das minhas pernas. Estremeci e travei as pernas em torno do seu corpo. Meus dedos fecharam nos pelos do seu peito e meu gemido virou quase um grito surdo. Era meu primeiro orgasmo real. Desabei sobre seu peito exausta. As lágrimas desceram, mas o sentimento era de pura alegria mágica. Papai apenas acariciava meus cabelos e me chamou de menina maluquinha. Respondi que estava maluquinha por ele e lembrei que ele ainda não havia gozado. Sai de cima dele e ficando de 4 pedi pra ele meter de novo como ele meteu quando eu o espiei fazendo com a mamãe. Ele veio e meteu com cuidado e carinho iniciando um vai e vem delicioso. Eu gemia e tentava rebolar no pau dele que me segurava pela cinturinha e batia contra o seu pau de forma deliciosa. Num certo momento seus movimentos aceleraram e ele disse que não aguentava mais e que ia gozar. Tirou rápido de dentro de mim e esporrou sobre minhas costas e bunda. Saímos da cama em direção ao seu banheiro e tomamos banho juntos. Naquela noite ainda transamos mais uma vez. Pela manhã ele foi acordado pela minha boca que chupava seu pau até que ele me deu seu leitinho matinal. Depois desse dia, sempre que estamos sozinhos transamos e eu até fiz anal com ele, mas essa é outra histária muito excitante que eu conto depois. Beijos a todos e se alguém tiver alguma opinião formada a respeito dessa relação, pode escrever me: grazziellelins@bol.com.br.