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INOCÊNCIA PERVERTIDA

O que vou contar a vocês é verídico. A partir dos meus onze anos comecei a sentir atração por homens. Não entendia o que realmente significava aquilo, mas sabia que era homem que mexia comigo. Na época em que tinha 19 anos meus pais decidiram fazer uma reforma geral na cozinha, lavanderia e banheiros do apartamento. A parte principal da obra consistia na troca dos pisos e azulejos por porcelanatos. Eles então contrataram um azulejista chamado Raul. Era um cara até que bonito. Tinha lá seus 25, 30 anos, grandão, jeito de macho, barba por fazer, mãos grossas pelo ofício. O destino estava ao meu lado. Nossa empregada ainda estava em férias, então, depois que chegava do colégio, ficávamos sá nos dois, eu e Raul. Eu ficava observando aquele homem atentamente, lágico que de maneira disfarçada, imaginando como ele seria pelado, etc. Coisas de bibinha inexperiente. Passou o primeiro dia, o segundo e eu já não aguentava mais. Decidi agir. No terceiro dia, chegando do colégio, conversei com ele um pouco de amenidades, tipo como tava quente e coisa e tal. E realmente, naqueles dias fazia um calor infernal. Falei que ia tomar banho e voltava já. Fui ao banheiro, me molhei e logo saí. Fiquei sá de cuequinha branca. Fui pra lavanderia onde ele estava e comecei a puxar papo. Falei pra ele que se ele quisesse poderia tirar a camisa. Assim que ele tirou a camisa meu coração disparou e me veio um frio na barriga que são até hoje quase indescritíveis. Aquele homem de peito peludo e másculo teria que ser meu primeiro macho. Como eu tinha aparência de ter menos idade, talvez até uns 19 anos, fiquei bancando o inocente fazendo perguntas e afirmações bem insidiosas. Perguntei, quase gaguejando, porque ele era tão peludo. Ele disse que era coisa de família. Retruquei, perguntando se tanto pêlo não incomodava naquele calor ao que ele respondeu que não. Comecei então a dar umas olhadas mais fixas na região de sua mala, de forma até um pouco explicita. Notei que ele havia percebido e tinha ficado meio sem graça. Era a chegada a hora, ao ataque. Perguntei se era verdade que homens bem peludos tinham o pipi grande, pois tinha ouvido isso de um colega do colégio. Ele, totalmente sem graça, disse que mais ou menos. Agora, que eu olhava descaradamente pra mala daquele tesão, observava o volume se formando. Dei o tiro de misericárdia quando perguntei se era verdade que de pipi grande saia leite. Ele falou é... não é bem leite. Na hora o volume se tornou quase descomunal. Eu já estava literalmente ofegando de tanto tesão. Minha vontade era cair de cara naquela mala, roça-la, acaricia-la, cheira-la. Então, ele pediu pra mudarmos de assunto. De imediato, gaguejando, perguntei por quê. Ele disse que era melhor assim, tentando ajeitar o pau. Não podia deixar o clima esfriar, arrisquei perguntando se era por que o pinto dele tava duro. Na lata, ele disse que sim. Não pude mais me contralar. Pedi, fazendo das tripas coração para não ofegar e ao mesmo tempo demonstrar ingenuidade, se podia ver seu membro. Ele disse que era melhor que não. Pedi, bem manhoso, por favor, explicando que nunca tinha visto um pinto peludo e queria ver um pra saber como era. Ele, já hesitando, falou que era perigoso pois alguém poderia chegar. Corri falar pra ele que ninguém ia chegar aquela hora, eram 3 da tarde e meus pais somente chegariam, como de hábito, depois das 7 da noite. Como ele ainda continuava relutante, pedi então que ele pelo menos deixasse eu passar a mão, sá um pouquinho, pra sentir se era grande mesmo. Ele se aproximou de mim e disse que era sá pra dar uma tocadinha. Eu me encontrava sentado numa banqueta e ele ficou parado bem na minha frente. Pus a mão bem devagar e comecei a fazer movimentos circulares, já conseguia ouvir a respiração ofegante daquele garanhão. Não tenho como lembrar quantos segundos ou minutos fiquei alisando aquela jeba. Comecei a abrir a braguilha dele bem devagarzinho. Quando a abri toda e vi a cueca, encostei meu rosto naquele paraíso e comecei a roçá-lo. Ele já dizia coisas do tipo: isso, assim, ahhh. Enfiei minha mão dentro da cueca dele e pus aquele mastro lindo pra fora. Era enorme, não sei se porque eu era pequeno, mas creio que deveria ter uns 20 cm ou mais. Além do tamanho, era muito grosso e virado pra esquerda. Arregacei-o e coloquei aquela delícia na boca. Não consegui engolir nem a metade dela de tão grande e grossa, em parte, como expliquei, se devia ao fato de eu ser na época pequeno e miudinho. Fiquei alternando, instintivamente, entre as chupadas naquela cabeçona e as passadas de língua no furinho da uretra. Ele já acariava meus cabelos, dizendo baixinho coisas como: que delícia... ahh... isso... assim... chupa... ohhh... aí...

Quando parei, peguei a mão dele e o guiei ao quarto dos meus pais. Foi a glária. Ele me pegou no colo e colocou na cama. Deitou sobre mim e começou a chupar meu pescoço e a enfiar a língua no meu ouvido. Um arrepio de prazer e tesão varou minha alma. Eu tremia todo de prazer e desejo. Era maravilhoso sentir aquela barba por fazer me aranhando. Eu gemia como uma fêmea a beira do orgasmo, ainda mais porque ele começou a dizer que eu era a mulherzinha dele, que ele era meu macho peludo.

Depois de não sei quanto tempo, ele falou pra eu ficar de quatro. Assim que impinei a bunda, ele a abriu com aquelas mãos ásperas e tascou uma puta cusparada. Em seguida me levou as nuvens chupando meu orifício de prazer. Pensei que fosse desmaiar. Finalmente tinha chegado o momento, ele colocou aquela cabeçorra bem no na entradinha do meu cuzinho e começou a forçá-lo. A dor foi descomunal. Sem dá e nem piedade ele começou a enterrar aquela jeba dentro de mim. Milímetro por milímetro ela foi entrando, me rasgando, literalmente. Quando achei que ia perder a consciência, senti os pelos da sua púbis encostar nas minhas nádegas. Ele metia feito um cavalo. Sá conseguia ouvir aquele barulho típico de foda bem dada: plé, plé, plé. Foram mais de 20 minutos de bombadas ininterruptas a me dilacerar. A dor já tinha diminuído um pouco, quando então ele me ajeitou para poder meter em mim de bruços. Que maravilha, aquele homem grande, pesado e suado rancando as minhas últimas pregas numa mistura de tesão, dor, prazer e agonia. Comecei a sentir o suor dele a escorrer sobre mim enquanto ele metia e esfregava suas pernas peludas nas minhas que eram lisinhas. De repente pude senti-lo começando a tremer e dando gemidos que mais pareciam urros, apás dar a última grande estocada, seu líquido quente se espalhou dentro de mim. Ficamos ali por alguns minutos, ainda podia senti-lo tendo espasmos ocasionais. Quando ele retirou seu membro, um líquido rosa, parecendo iorgute escorreu de dentro de minhas entranhas. Era a porra do meu macho misturada ao meu sangue.

Durante toda a reforma ele me comeu diariamente. Foi a melhor época da minha vida.