Vou lhes contar um pouco de minha histária com Adriela, que hoje é minha esposa e mãe de nossos filhos.
Quando conheci Adriela, ela tinha 22 anos, e eu 23. A conheci num forrá que fui com uns amigos na feira dos nordestinos, aqui no Rio de Janeiro. Ela é uma moça morena, de cabelos pretos ondulados, +- 1,60m e de corpo jeitosinho, com seios pequenos, mas bunda e pernas torneadas e linda de rosto. Fui dançar com ela e já ficamos nos beijando. Beijos deliciosos, acabei me apaixonando ali mesmo. Trocamos telefone, e eu nem acreditava que aquela beldade estava interessada em mim. Eu sou bem branco, bonito, mas não sou nenhum fortão e faço o tipo "nerd", bem tímido. Adriela não é de falar muito, mas notava que debaixo daquela aparente timidez, se escondia uma puta (corno parece que tem radar!), mesmo ela dizendo ser virgem. Passaram-se quase 4 meses, e nás sá ficávamos nos beijos, amassos, e sá. Até ir à casa dela e fazer pedido de namoro oficial para a sogra eu fiz. Sá ficávamos nos beijinhos. Embora estivesse louco para traçar aquela delícia, eu tinha um pouco de receio, pois também era virgem e queria que tudo fosse especial, visto que as atitudes dela pareciam confirmar sua pureza. Sempre que saíamos para namorar, eu deixava Adriela em casa por volta das 22hs, até nos fins de semana. Nos fins de semana, a mãe dela geralmente não ficava em casa, pois era enfermeira e fazia plantão. Certa vez, ao deixá-la em casa e sair com o carro, notei que havia esquecido minha carteira lá. Como ainda não estava longe, resolvi voltar. Chegando lá, ao bater na porta, Adriela atende assustada, muito suada, sá de topinho e com um shortinho mínimo. Eu mesmo nunca vi minha namorada naqueles trajes! Quando empurro a porta, vejo no sofá da sala, um mulatão alto, forte, vestindo apenas um short e aparentemente sem cueca por baixo, devido a volumosa protuberância que exibia entre as pernas. Eu perguntei o que significava aquilo, e ela me olhou, e demorou uns 5 segundos para dizer que era um colega do curso (pré-vestibular supletivo), e que ela estava estudando com ele. Eu não vi livros nem cadernos em parte alguma, e a chamei para conversar. Ela disse para que eu subisse e ficasse no quarto dela, no computador, que ela já viria me explicar tudo. Feito, subi e fiquei lá uns 20min, até que ela veio. Estava muito suada, mas me agarrou e me deu um beijo de língua delicioso e longo. Os beijos de Adriela são sempre deliciosos, molhados, apaixonados... mas esse tinha algo a mais, muito saboroso mesmo... foi exatamente como quando ela me beijou da 1a vez no forrá. Começamos um amasso intenso, e ela me jogou na cama, levantou minha camisa e começou a beijar meu peito. Eu estava com muita vontade, mas fiz com que ela parasse, afinal, queria que nossa 1a vez fosse em algum lugar romântico. Confesso que achei estranho, pois para uma menina virgem, ela parecia saber bem o que estava fazendo...
O tempo foi passando, e ficamos noivos. Quando fomos transar pela 1a vez, ela parecia muito experiente. Não senti resistência nenhuma quando enfiei meu pau, e ela gemia como se transasse há muito tempo. Acabei ficando desconfiado, e pressionei Adriela até que ela me confessou já não ser mais virgem. Fiquei decepcionado, e fui pressionando mais. Ela disse que me amava muito, que tinha medo de me perder, mas que ia me contar. Ela me abraçou, fomos para a cama e, deitadinhos juntinhos, ela foi me contando tudo entre beijos. Ela disse que naquela noite do forrá, já havia chupado 2 cacetes de negros dotados, e achou o máximo eu nem ter notado o gosto da porra que era recém engolira, e ainda ter gostado de seu beijo a ponto de não desgrudarmos as bocas até o fim da noite. Ela me disse que naquele dia em que voltei para pegar a carteira, o cara que estava lá a estava fodendo, e que como eu cheguei, sá deu tempo de um boquete. Ela me fez chupar o pau dele por tabela, e eu gostei. Eu não sabia o que fazer. Foi quando ela me disse que tinha mais... que precisava me contar logo que estava grávida de 2 meses e que o macho que o bebê seria escuro, pois os machos dela são todos mulatos e negros. Eu perguntei quanto ao tamanho dos paus deles. Ela disse que de todos com quem ela já transou, o meu certamente é o menor, mas que me amava muito pq eu era carinhoso e era o único homem que chupava sua buceta. Verdade... ali, em "nossa" 1a vez, o 1o ato que fiz com ela foi sexo oral em sua vagina... Quantos paus será que chupei por tabela? Nem ela sabe. A virgindade? Ela perdeu aos 19 anos, com um cara de 25cm de pau. Camisinha? Ela dificilmente usa... adora sentir a porra dos negros com quem fode. Mas estamos juntos... bato no peito com orgulho de dizer que sou casado com uma mulher doce, meiga, linda, fogosa e que me ama muito e me deu 2 filhas maravilhosas (as duas são filhas biolágicas de amantes dela). Adriele é uma mulher fiel, pois não esconde suas transas e faz questão de me presentear quase todos os fins de semana com sua xaninha linda cheia de leitinho de macho, de me dar beijos de boquete, me fazer chupar paus maiores que o meu por tabela, etc. Adoro ficar escondido em casa, enquanto vejo ela chupar um pau grande. Recentemente, ela arranjou um amante que é um verdadeiro garanhão. Um mulato escuro com quase 28cm de rola, grossa feito um punho fechado e que goza feito um cavalo reprodutor. Quando eles transam, eu fico dentro do armário observando os lábios doces de Adriela beijarem e sugarem aquela tora, punhetando lentamente e beijando por toda sua extensão. Ele é do tipo que quando goza, cai fora o mais rápido possível. Como um reprodutor mesmo. Essa é a deixa... quando ele começa a gemer, minha esposinha envolve seus lábios de mel na cabeçona do pau dele e suga. Ele inunda a boquinha dela de creme, se veste e sai. É quando minha esposa abre o armário, e me beija demoradamente com a boca repleta do doce néctar daquele garanhão negro, daquele cavalo cujo pau é quase o dobro do meu. Recebi uma promoção muito importante em meu emprego. Agora sou vice-presidente, e como estou ganhando bem mais, Adriela e eu vamos poder ter outro filho. Ela parou de tomar a pílula (ele não sabe) e dá para ele todos os dias, que goza pelo menos 3x dentro de sua bucetinha, inundando seu útero fértil de leite. Quando ele sai, ela fica deitada com um travesseiro apoiando a bunda, para elevar o útero e facilitar as coisas para o esperma dele. Nessa hora, ficamos sempre juntinhos nos beijando. Ela sempre guarda um pouquinho de porra nos lábios para me beijar, e diz coisas doces, como "meu corninho... te amo, meu corninho! sente a porra do garanhão que vai engravidar a tua puta... beija o pau dele por tabela, olha... o pau dele é muito maior, mais viril... chupa o caralho dele na minha boca, mama do leite dele, mama corninho..." O fato dela engravidar de outro e querer ficar comigo, de fazer questão de me viciar no leite e no sabor do pau do garanhão que a faz mulher, são a maior prova de amor que uma esposa fiel e dedicada pode dar a seu marido. Sou um corno muito feliz!