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O PRÍNCIPE DO SEXO



Eu vou contar o dia que eu conheci o cara mais legal que já ficou comigo. Eu tenho 1,8m e sou branco, tenho olhos e cabelos castanhos, 75kg e não sou afeminado. Aquele dia, saí do casamento de uma amiga e fui a uma rua de bares e restaurantes da cidade. Encontrei um amigo que estava com um primo dele, conversamos um pouco e ele me convidou pra ir a sua casa tomar certo vinho muito bom. O primo dele se chamava Greg, tinha a minha altura, olhos castanhos, carequinha, magro esbelto, simpático, papo super agradável, com um olhar sedutor e encantador. Desde o primeiro gole de vinho meu amigo começou a bocejar e logo foi dormir. Me ofereceu o sofá se eu quisesse ficar, se desculpou e se deitou no quarto dele. Assim que ficamos a sás o Greg disse que eu era muito legal e encostou o sapato dele no meu. Meu coração disparou, tirei os dois sapatos empurrando com o pé e pousei a mão na perna dele. Ele se aproximou e me beijou delicadamente. Eu acariciei o rosto dele, ficamos nos beijando um bom tempo, esquentando aos poucos. Nás nos abraçamos, nos esfregamos, dissemos coisas picantes e vagarosamente fomos nos despindo. Pedi que ele tirasse minha gravata e o ajudei a desabotoar minha camisa. Ele sugou meus mamilos e tirou minha calça. Deitado no sofá admirei meu homem tirar suas práprias calças, vi o volume sob a cueca dando idéia do comprimento do brinquedo. Ele me olhou, deu um sorriso de contentação e se deitou sobre mim num abraço quente me dando um longo e demorado beijo. Eu mordiscava seus lábios, beijava o rosto, o pescoço e o peito dele, gemia baixinho e dizia como ele era perfumado e gostoso. Pedi a ele que se deitasse sobre mim e me desse um beijo de língua. O Greg me perguntou como é que faz e eu expliquei que queria que a sua língua penetrasse a minha boca pra eu sugá-la. Tivemos uma sensação extraordinária. Tanto eu quanto ele nos excitamos loucamente com esse beijo. Tivemos o mesmo pensamento: a penetração do pau. Nás nos olhamos impressionados, com o tesão aumentado. Escorreguei a mão pelo ombro dele, pelo peito, a barriga até chegar dentro da cueca e segurar o pênis. Estava duro, tinha 20 cm, com um cabeça pontuda, uma curvinha leve pra esquerda e um saquinho lindo, marronzinho, macio, dava pra sentir o cheiro. Ele se deitou ao lado e tirou sua cueca, eu me virei de costas pra ele e pedi que tirasse a minha cueca também e ficamos nos esquentando e sentindo nossos corpos. Eu me virei de frente pra ele e senti uma coisa inexplicável: olhei pra ele e comecei a falar com uma voz destorcida pelo tesão, eu o chamava de “príncipe, meu lindo, to adorando ficar contigo, me beija, me abraça, me pega, diz pra mim o que você quer, hoje eu fazer tudo que você quiser”. Ele me olhou e me perguntou se eu queria dar uma chupadinha. Respondi bruscamente que não, O Greg se surpreendeu. Fiz uma cara bem safada e disse que eu ia dar uma chupadona. Ele riu. Eu dei mais um beijo na boca dele e desci lambendo a pele do pescoço até o umbigo. Fui direto abocanhando a cabecinha e chupando suavemente. Ele deu um gemidinho. Gostei do cheiro e do sabor. Uau! que pau gostoso! grosso, limpo, muito bom de lamber, de beijar e de chupar. Depois de alguns minutos eu já engolia o pau inteiro e minha boca se encaixava perfeitamente na circunferência daquela jeba deliciosa. Ele gemeu mais forte e se contraiu, achei que ele fosse gozar e parei um pouco pressionando a ponta com uma mão e apertando a base com a outra. O Greg segurou, me puxou pra perto dele e me beijou. Fiquei acariciando seu pau com a mão direita e o rosto dele com a mão esquerda. Pedi que ele me apalpasse e apertasse minhas nádegas. Meu amigo gostou da brincadeira e passou um bom tempo massageando minha bunda enquanto eu o beijava na boca e acariciava docemente o pênis duríssimo. Tivemos outra onda crescente do tesão. O príncipe se ajoelhou sobre mim, passou a cabeça do pau ao redor do meu umbigo como se quisesse meter ali, foi esfregando na barriga, subiu até os mamilos, ficou dando umas batidinhas no meu rosto e continuou um pouquinho, motivado pela minha expressão de prazer. Comecei a por a língua pra fora e tentava dar um beijinho ou uma lambida cada vez que o pintão passava por meus lábios., então abri os olhos, segurei decididamente e abocanhei de novo engolindo aquela tora maravilhosa até a garganta. Em dez minutos de vai-vem na boca ele gozou. Pôs a pica ao redor dos meus lábios espalhando a porra enquanto olhava e me mandava lamber a cabeça que jorrava. Durante alguns segundos enxuguei o mel do nosso amor, até não ter mais vestígios de sêmen. O príncipe se deitou ao meu lado e ficamos conversando sobre nás. Nessa conversa eu contei pra ele que tinha a fantasia de sentir um pênis delicioso crescendo na boca. Ele ficou de pau duro, então eu fui a cozinha pra buscar água, demorei um pouco e trouxe água pra ele também. Enquanto meu amiguinho bebia me ajoelhei entre suas pernas e levei a boca ao pênis amolecido. Foi a realização de um sonho. Pus a boca no pinto mole, pequenininho e senti a massa crescendo e preenchendo o espaço dentro da boca. Quando estava grandão de novo, bem duro, eu olhei pra ele e perguntei se ele queria me pegar por trás. O gatíssimo se posicionou atrás de mim e começou a simular uma bombada esfregando o pinto entre minhas nádegas movimentando pra frente e pra trás. Peguei uma camisinha no bolso da minha roupa logo ao lado, abri o envelope, me sentei no sofá e pedi que ele se levantasse. Coloquei a camisinha no meu homem e fiquei de quatro no sofá. A essa hora nás já estávamos apaixonados e tudo que eu queria era ser enrrabado por aquele homem tão carinhoso e viril. A sensação que eu tinha era que tinha tirado a sorte grande e que isso podia ser o início de uma grande amizade. Estava totalmente entregue aos desejos do Greg, para satisfazê-lo até a saciedade. Estava me sentindo desejado e querido por um homem que soube me conquistar e que por isso tinha completa liberdade e domínio sobre mim naquele instante. Empinei a bundinha e o chamei: “vem meu bem, vem”. O príncipe se ajoelhou no sofá e meteu devagarzinho. Gememos. Dei uma reboladinha, ganhei uns tapinhas na coxa direita. Aos poucos o Greg foi fazendo mais rápido. As vezes ele punha sá a metade, outras empurrava tudo e ficava um instante parado, apertando meus quadris com os dedos cravados na carne macia e fofa.Quando o pau entrava eu sentia toda aquele comprimento deslizando pelo anel como se eu fosse um violino. Depois de alguns minutos meu homem me mandou deitar de frente pra ele, se ajoelhou no chão, mandou abrir as pernas e me comeu de frango assado, olhando nos meus olhos e dizendo que meu cú era gostoso. Me segurava forte pelas coxas e metia rítmico, deliciosamente. Eu era sá o cú. Sentia o pau deslizando e aproveitava aquilo como se fosse a prápria energia do universo. Ele me disse que ia gozar, então pegou meu pau e começou a me masturbar ao mesmo tempo em que metia com prazer. Em poucos segundos meu amor me avisou que ia ser agora. Enterrou fundo a vara vibrante e deu um gemido forte e longo, gozando com tudo dentro. Eu gemi forte também e gozei na hora que ele falou que estava gozando lambuzando minha barriga e o peito com minha porra. Ele se deixou ficar até amolecer, tirou a camisinha e se deitou sobre mim, me dando um gostoso beijo. O greg me disse que o primo dele também gostava de homem e que o nosso segredo não correria perigo, que podíamos ficar a vontade na casa dele. Tomamos um banho e dormimos agarradinhos no sofá pra recomeçar de manhã na hora que o dono da casa saiu pra caminhada matinal. Até hoje o Greg foi o melhor de todos.