Meu nome é Acácio, tenho 33 anos e sou casado. Quando conheci minha esposa ela já tinha uma filha, chamaremos de Babi (todos nomes fictícios). Babi foi morar com o pai em outra cidade e nos visitava apenas nas férias. Sempre tive um bom relacionamento com ela, sempre “confidenciou” a mim suas aventuras com ficantes e namorados, bem como tinha a liberdade de entrar no banheiro ou seu quarto mesmo quando estava nua (uma delícia, baixinha tipo mignon, peitos grandinhos, bundinha linda, morena clara e cabelos enrolados). Quando ela passou no vestibular da universidade que fica onde moramos, ela veio morar com a gente; nessa época ela tinha 19 anos (foi em 2008). Nossas brincadeiras do dia-a-dia envolviam passadas de mão em seus peitinhos (peitões, kkkk), alisadas em sua bundinha etc. No entanto, jamais imaginaria ter algo mais com minha enteada. Mas, um belo dia, ou melhor, numa bela tarde, estávamos deitados na minha cama, assistindo TV, e ela fazendo cafuné em mim. Como minha cabeça estava sobre suas pernas, apoiei minha mão em seu púbis (que é bem estufadinho, capu de fusca). Notei que a medida que o tempo passava, ela ia abrindo as pernas e minha mão encaixando-se na sua xaninha. Meu pau estava pra explodir, mas fiquei receoso de avançar e receber uma bronca. As pernas abriam cada vez mais e não resistir, olhei para ela e perguntei: posso chupar sua xaninha? Ela fez uma cara de susto seguida de um sorrizinho maroto, safado! Entendi e abaixei sua calcinha e me deliciei em sua xaninha molhadinha e cheirosa. Fiquei muito tempo ali até que perguntei se ela queria chupar meu pau. Novamente fez uma carinha de safada e disse que não. Levantei assim mesmo e coloquei meu pau nos seus lábios. Ela abriu a boca e começou chupar muito gostoso. Virei-a e passamos a fazer um delicioso e demorado 69. Ainda comigo por baixo, ela virou-se e ficou roçando sua xaninha em meu pau; seus movimentos foram ficando mais forte e, num determinado momento, a cabeça de meu pau encaixou-se na sua entradinha. Fiquei preocupado porque estávamos sem camisinha e falei que a gente tinha que parar. Mas, como falei anteriormente, ela sempre conversava comigo sobre várias coisas, principalmente sexo. Numa dessas conversas, ela me contava que tinha ficado com o rapazinho na casa de um amigo e, depois de muita bebedeira, foram para um quarto no maior amasso; ela tirou a blusa, o carinha chupou seus peitinhos, mas não chegou a comê-la. Perguntei se ela não queria e ela me respondeu que o cara era fraco e justificou que tava sem camisinha e não tentou mais nada. Perguntei se ela transaria com ele mesmo sem camisinha e, surpreendentemente para mim, ela disse que sim; ela me falou que nunca se preocupou com doenças, odiava camisinha e que sua única preocupação era com gravidez, mas que não teria problemas em fazer um aborto. Voltando, então, a situação dela roçando a xaninha no meu pau até encaixá-lo na entradinha da bucetinha: apás ter dito que tínhamos que parar ela deu um sorriso safado (marca registrada dela em matéria de putaria) e sentou gostoso. Perdi a cabeça e comecei a bombar gostoso sem noção do perigo. Mudamos de posição várias vezes até, finalmente, no papai-mamãe encher sua xaninha de esperma. Como estava fora do período fértil - fato que sá falou depois - não houve problema. Apás algumas semanas nessa meteção, sugeri que tomasse anticoncepcional, fato que aceitou. Como não havia mais problema com a gravidez, ela ficou ainda mais safada. Todo ficante acabava indo pra cama com ela e, é claro, transando sem camisinha e gozando dentro de sua xaninha. Bom, a partir daí, toda oportunidade que tínhamos transávamos bem gostoso. Era perigoso pra mim também, pois ela transava com outros (a maioria da idade dela) e comigo sem camisinha. Mas tesão é algo incontrolável e sempre que posso meto gostoso na sua xoxotinha. Espero que tenham gostado, pois é meu primeiro conto e é verídico.