Há muito tempo que leio contos nesse site e por muito tempo me masturbei lendo relatos tão excitantes e até hoje me masturbo, esses dias vi um conto em formato de poesia e então resolvi enviar meu primeiro conto que trata da minha última relação sexual que aconteceu recentemente, um soneto:
Eramos vigiados
Na alcova de tua casa revi com muito gosto
Aquele corpo esguio e magro que me agita
Mas logo ali o fruto de tuas carnes, posto
Estava a me vigiar naquela excitante visita
O desejo não se continha com tal desdita
Que o falo rijo se mostrou intenso e ligeiro
Tive enganar aquele o gaiato tão faceiro
Até alcançar ao jorro que tanto te excita
Foi então que o manto a que te esquenta
E guarda, noutras desditosas noites frias
Dissimulou nossa frenética movimenta
Quando a erupção chegou ao ditoso cume
o regozijo que buscávamos já nos sorria
E aos inocentes olhos era de todo imune
Vai pra todas aquelas que em cujo ventre lascivo já brotaram frutos de outras aventuras.