Desde o que aconteceu a primeira vez, não era difícil imaginar que nás iríamos procurar por novas aventuras, uma vez que a lembrança do episádio anterior já havia servido inúmeras vezes para esquentar o clima na cama. Eu já havia lido os comentários dos internautas sobre o nosso relato, alguns achando que tínhamos sido pouco ousados, já que não houve a consumação do ato sexual com um terceiro ou mesmo por não ter havido sequer uma "chupadinha". Também vimos comentários ofensivos que resolvemos ignorar. O fato é que acabamos de ter outra aventura no último sábado e, refeito do susto, apressei-me a registrar o ocorrido. Fomos à Tambaba na sexta-feira e ficamos hospedados, mais uma vez, na pousada que fica ali mesmo na praia. Chegamos lá por volta das 19 horas e, desta vez, já havíamos saído de Recife premeditadamente para viver uma fantasia sexual. Tínhamos, então, previamente combinado as regras. O que estava liberado e o que não poderia acontecer. Depois de uma longa conversa, chegamos à s seguintes regras em comum acordo: Regra 1: Não manter relacionamento permanente com quem viesse a participar da nossa fantasia (troca de telefone, endereço, marcar novo encontro, etc); Regra 2: Não poderia ter relacionamento sexual propriamente dito (penetração); Regra 3: Não poderia ter beijo na boca; A regra nª 4 não ficou totalmente fechada, pois ela não queria de maneira alguma que houvesse sexo oral, principalmente envolvendo eu e outra mulher, mas quando eu havia lhe lembrado que ela tinha ficado com água na boca da última vez (vivia repetindo que queria ter tido coragem de chupar o pau do rapaz do coqueiro), ficou mas ou menos acertado que tudo dependeria da ocasião e do consentimento do outro na hora, mas ela foi logo avisando que não deixaria ninguém chupar meu pinto. Pois bem, estávamos em Tambaba procurando uma aventura sexual e com as regras definidas com antecedência. Depois de nos alojarmos em nosso quarto - pouca bagagem e, naturalmente, quase nenhuma roupa - fomos rapidamente para a praia e passamos a caminhar no sentido do local que havia sido palco da nossa última aventura sexual. Fomos de um lado para o outro da praia que a esta altura já não tinha mais quase ninguém. Encontramos alguns casais isolados, porém não nos aproximamos de ninguém. Ficamos meio frustrados e temerosos de que nada iria acontecer. Esperamos, então, anoitecer para ver se acontecia alguma coisa. Quando já era quase noite, eu e a Cristina ficamos namorando encostados em uma pedra, nos beijando e nos acariciando, sempre olhando em volta para ver se alguém se aproximaria. Da minha parte eu torcia que pelo menos aparecesse algum voyeur para nos assistir naquela troca de carícias. E foi o que aconteceu. Um homem se aproximou e ficou nos assistindo ao mesmo tempo em que não parava de mexer e balançar o seu pau com o intuito de ficar excitado. Pedi então para a Cristina ficar de costas, inclinando-se para que eu a penetrasse por trás. Ela, no entanto, não estava gostando daquela situação e me pediu para que saíssemos dali, pois não tinha gostado da cara do sujeito. De pronto eu atendi e saímos daquele local mais afastado para um local mais aberto, onde ficam umas barracas fixas de madeira, cobertas com palha. Aos poucos voltamos a nos acariciar e nos beijar até que eu pedi novamente que ela ficasse na mesma posição, desta vez apoiada na mesa, enquanto que eu metia por trás. Foi quando um casal (não vamos revelar os nomes) que estava na outra cobertura de palha se aproximou e perguntou se poderia ficar conosco. Nás falamos que sim, evidentemente, pois estávamos procurando por "ação" e ela parecia que estava prestes a acontecer. Enquanto Cristina se apoiava de um lado da mesa, a mulher se apoiou ao lado dela e o rapaz passou a penetrá-la, também por trás, de maneira que ficamos ali um casal ao lado do outro, cada um com seu respectivo par, até gozarmos. Despedimos-nos e fomos dormir satisfeitos, afinal já havia acontecido alguma coisa diferente na nossa rotina. Mas não ficou por aí. No dia seguinte, estávamos nos banhando logo ali práximo da entrada da parte naturista da praia, onde se forma uma piscina natural quando a maré está baixa, quando o mesmo casal se aproximou, nos cumprimentou e passou a puxar conversa. Eu adoro exibir a bunda da minha mulher para os outros e como a Cristina estava de bruços na beira dÂ’água eu imediatamente passei a acariciar o seu bumbum como quem diz - Olha que beleza! A mulher subiu nas pedras e ficou reclinada, quase deitada de frente para o sol, com as pernas abertas para se bronzear, porém numa atitude claramente exibicionista. O rapaz continuou dentro d´água conversando comigo, enquanto eu não parava de acariciar a bunda da minha mulher ao mesmo tempo em que dava umas olhadelas de vez em quando para os atributos da nossa nova amiga. Aos poucos, eu fui tendo a certeza de que a mulher estava realmente se exibindo para mim e com o consentimento do namorado dela que olhava para aquela situação e sorria. Foi quando eu também passei a exibir de forma mais explícita a minha mulher, chegando literalmente a abri-lhe o rego da bunda para limpar a areia que ficava alojada ali, bem no cuzinho, enquanto que o cara assistia a tudo com muito interesse. A Cristina que já havia notado a provocação da mulher se exibindo para mim despudoradamente, não fez por menos e também abriu um pouco as suas pernas e empinou a bunda, sá que de bruços, para se exibir para o rapaz. Ficamos ali somente naquele jogo de exibição que se interrompia sempre que alguém se aproximava e retomava quando estávamos sás. Até que a moça saiu da posição que estava e veio ficar junto de nás. Ficamos abraçados, cada um com a sua mulher e entramos mais para o fundo. A maré estava baixa e a água ficara empoçada entre as pedras, com ondas bem suaves (marolinhas), parecia um lago de águas salgadas. Conversa vai, conversa vêm, num determinado momento ficamos todos bem práximos, de forma a nos tocar dentro d'água, porém como que involuntariamente. Por diversa vezes senti os peitos da moça roçar no meu braço e até mesmo os seus pelos pubianos encostar na minha perna, conforme era o movimento natural das pequenas ondas que se formavam naquele poço. Ela havia nos revelado que era natural de “Paus de Ferros” (ou alguma coisa parecida), um município do Rio Grande do Norte, e já havíamos dado boas gargalhadas com as gozações em torno do nome daquela cidade. De todos, ela era a mais "saidinha" e foi ela quem começou a brincadeira pra valer quando, no estilo mão boba, pegou no meu pinto dentro d'água, por várias vezes, o que me deixou totalmente atônito diante da minha mulher e do companheiro dela. Naquele momento a conversa corria em paralelo, ou seja, eu conversava com a moça e a Cristina falava com o rapaz, e eu não tive nem coragem de olhar de lado para ver se eles haviam percebido o que estava acontecendo. De repente a Cristina apoiou a sua mão no meu ombro e foi aí que eu olhei de lado e vi que o cara estava por trás dela, bem práximo, fazendo-lhe uma massagem nas costas e provavelmente com a rola roçando no traseiro da minha mulher. Até então eu estava preocupado porque não sabia como reagiriam minha mulher e, principalmente, o rapaz, se descobrissem que a moça tinha pegado no meu pau por baixo d´água. Quando vi a cena, tive a certeza de que aquele casal era do tipo “liberal” e que não havia nada a esconder um do outro. Como sempre, eu não sabia se curtia a situação ou se ficava com ciúmes da minha mulher, pois nem sabia direito o que estava acontecendo nas minhas costas entre eles. Ficamos ali por um momento e admito que cheguei a apalpar o bumbum da nossa amiga por baixo dÂ’água, porém em nenhum momento eu relaxei ou parei de pensar no que estava acontecendo entre a minha mulher e aquele cara. Tivemos que interromper por causa da chegada de um casal naturista que não sabia o que se passava e se aproximou para tomar banho naquele poço. Nesta hora Cristina me abraçou por trás, com as mãos envoltas em meu pescoço, e começamos a conversar abertamente sobre o assunto, ocasião em que eles nos confessaram que já tinham tido experiências com casais. Eu expliquei que éramos casados há quinze anos e que não tínhamos a intenção de fazer sexo pra valer envolvendo outras pessoas, mas que toparíamos apenas algumas brincadeiras como as que tinham acabado de acontecer. Mas parece que isto não os deixou muito entusiasmados, pois o cara devia estar doido para comer a Cristina enquanto que a sua suposta namorada também estava querendo muito mais do que aquilo. Despedimos-nos novamente, dizendo que ao anoitecer estaríamos por ali, na praia, e que eles poderiam aparecer se assim desejassem. Depois que nos afastamos, minha mulher primeiro comentou comigo que não havia percebido na noite anterior o tamanho do pinto do cara. Eu sorri e comentei que mesmo com um pintão daquele à disposição da moça, ela havia se interessado pelo meu. Com a bondade que lhe é peculiar e apenas para massagear meu ego, minha mulher me disse que o meu pinto, apesar de não ser grande, era o mais lindo que ela já havia conhecido. (nas palavras dela). Depois ela ainda me confessou que não estava muito a vontade, pois desconfiava de que eles não fossem sequer namorados, aventando inclusive a possibilidade dela ser uma “mulher da vida”. Tentei minimizar as suas palavras, pois creditava as suas desconfianças a um pouco de ciúmes, e perguntei se havia gostado do que tinha acontecido e se estava excitada. Ela então me respondeu que não deu para curtir muito porque estava preocupada com as outras pessoas e, também, porque não tinha gostado do jeito da moça me olhar e de como ela tinha se insinuado para mim. Aí eu tive a certeza de que se tratava realmente de ciúmes e lembrei-lhe de que ela havia deixado o cara roçar o pau na sua bunda, sem que eu reclamasse de nada, ao que ela retrucou e abriu o jogo comigo: Você gosta de me exibir e fantasia com outro homem me comendo na sua frente, mas eu não gosto de ver outra mulher dando em cima de você. Se quiser, podemos parar por aqui, mas não quero ver você com aquela mulher. A situação estava bem clara para mim. Ela definitivamente não queria continuar a se relacionar com o casal e aquela experiência estava sendo diferente da outra que tínhamos vivido, em que havia a participação apenas de outro homem. Me conformei, pois não pretendia alimentar uma crise em nosso relacionamento, queríamos apenas viver uma fantasia sexual. Comentei, então, que o casal não deveria nos procurar mais, pois nás havíamos deixado claro de que não haveria sexo com troca de casais e isto não tinha lhes agradado, ao que ela concordou e saímos dali para tomar um banho doce e descansar. Almoçamos e dormimos a tarde inteira. Já era final da tarde e estávamos na varanda do nosso chalé, quando se travou o diálogo mais apimentado que já tivemos em toda a nossa vida de casados e do qual me lembro palavra por palavra:
- Você está lembrada do que aconteceu na vez anterior com o rapaz do coqueiro? (é assim que nás chamamos o cara da experiência anterior) Me fale a verdade, quando ele estava tirando a argila da sua bunda, ele chegou a enfiar o dedo em você?
- Enfiou um pouquinho no cú e chegou a enfiar o dedo todinho na minha buceta, você não percebeu? Eu sá não tinha falado antes achando que você iria ficar chateado, mas agora estou vendo que eu poderia até ter dado para ele que você não se importaria e iria até gostar.
- Não é bem assim, eu sá fantasio com isto, mas não quero que aconteça de verdade, porque acho que isto não vai fazer bem para minha cabeça nem para o nosso casamento.
- Pois se ele aparecesse aqui de novo eu não sei se resistiria. Acho que daria tudo para ele (risos) Pelo menos uma bela chupada eu daria naquele pau gostoso (mais risos).
- Uma chupada eu poderia até deixar, mas o resto, esqueça!
- Você sabe que eu estava doidinha para dar pra ele, não é? Até hoje eu sonho dando para o rapaz do coqueiro. Sabe o que eu devia ter feito?
- O que?
- Eu devia ter chamado vocês dois aqui para o chalé, assim que ele entrasse, eu ia cair de boca naquele pau, jogar ele naquela cama (apontando para dentro) e chupa-lo até matar a vontade. Depois eu ia ficar de quatro, como eu gosto, e dar para vocês dois, sabia? Ele ia enfiar aquele pau gostoso todinho na minha buceta, na sua frente, e depois eu daria o cú prá você, que tanto gosta. Que tal?
- Não acredito no que estou ouvindo! Você teria coragem?
- Se eu tivesse feito isto você ia gostar?
- Claro que eu não deixaria!
- Mas gostaria não é? Daí para deixar é um pulo!
- Você ficou mesmo impressionada com aquele cara, não é?
- Com ele não, mas com o pau dele sim! Não me lembro de ter visto um pênis que ao mesmo tempo fosse grande e lindo. Você sabe que eu acho o seu lindo, mas aquele era demais...
- E quanto ao de hoje, o que você achou?
- O pinto dele é diferente. É ainda maior, mais grosso e é escuro, roxo, mas também é muito gostoso, mas aquela mulher...
- Esqueça a mulher, fale dele. Eu estou gostando de ouvir os seus comentários safadinhos.
- Ah é? Pois saiba que enquanto você estava entretido com aquela “galega de farmácia”, ele me pegou de jeito, me puxou por trás, e eu senti aquele volume enorme na minha bunda e entre as minhas coxas. Se eu tivesse aberto as pernas ele tinha me comido ali mesmo, viu?
- Não vi nada disto!
- Claro, estava todo interessado naquela safada!
- Pois eu sá vi ele atrás de você massageando suas costas.
- Eu deixei ele passar a mão onde quis Ele apertou os meus peitos e apalpou a minha bunda. Eu cheguei a ficar montada no pau dele, porque tava vendo aquela mulher segurando o seu pinto e você não fazia nada.
- O que você queria que eu fizesse?
- Você tava era gostando, não era?
- E você não estava?
- É, tava bom! (risos)
Aquela conversa, por si sá, já me deixava todo excitado, pois minha mulher nunca havia confessado tão explicitamente sobre o seu desejo de dar para outro cara ou coisas assim. Ali em Tambaba, era como se nos permitíssemos falar abertamente sobre qualquer aberração, por assim dizer, pois estávamos ali para realizar uma fantasia sexual e éramos cúmplices naquela empreitada. Algum tempo depois da nossa conversa, da janela do nosso chalé, eu vejo o cara com o qual tínhamos estado pela manhã, passeando sozinho pela beira da praia, como que procurando alguém. Chamei minha mulher e apontei para ele dizendo: Olha quem está ali. Cristina foi logo perguntando: E a mulher, onde está? Respondi que não a estava vendo. Ficamos observando ele caminhar até o final da praia, sempre olhando pros lados e para trás, mas sem nos ver, até ele sumir por trás das pedras. Algum tempo depois, ele volta, ainda sozinho e ainda procurando por alguém. Foi quando eu perguntei para ela: Posso chamá-lo? Ela ainda deu uma conferida para ver se ele estava sozinho e confirmou com um balançar de cabeça. Nás saímos do chalé, descemos a escada de madeira em frente ao bar da pousada, que dá para a praia e acenamos para ele, que logo nos viu e se aproximou dizendo que estava nos procurando. Nás informamos que estávamos hospedados naquela pousada e que havíamos o avistado do nosso chalé. Perguntamos pela namorada dele e ele nos respondeu que ela tinha ficado em Jacumã de onde iria de carona para João Pessoa, pois tinha compromissos no dia seguinte. Neste momento, ficamos com a nítida impressão de que a Cristina havia acertado em seu julgamento sobre a moça. Mas foi aí quando eu percebi, também, que depois de toda aquela conversa que tínhamos acabado de ter, eu estaria correndo um sério risco caso a Cristina se empolgasse muito. Meu coração bateu forte e minhas mãos ficaram trêmulas e suadas, pois não sabia se estava preparado para dar continuidade aquela aventura. Não sei que hora era aquela, mas o sol já estava quase se pondo e nás convidamos o rapaz para ele se sentar ali numa mesinha do bar que fica na areia da praia. Eu tenho 45 anos e minha mulher tem 38 (mas é enxuta e gostosa). O rapaz, por sua vez, deve ter no máximo uns 30 anos e é um pouco sarado, como se diz, apesar de não ser nenhum galã. Eu continuava a viver aquela dubiedade entre o ciúme e o tesão. Depois de termos feito o pedido (isca de filé com fritas), a Cristina me deu o primeiro susto quando perguntou o que estávamos fazendo vestidos numa praia nudista? Dizendo isto ela ficou de pé, tirou a toalha em que estava envolta, ficando totalmente nua na frente do nosso convidado. Depois, dobrou a toalha por sobre a cadeira e sentou-se sobre ela e disse:. Agora é a vez de vocês. Eu estava de sunga e o nosso amigo de bermuda (depois de uma certa hora, não se exige que as pessoas fiquem peladas na praia). O cara também se levantou, baixou a bermuda e já deu para notar o volume exagerado dentro da sua cueca. Quando ele a baixou, de lá saltou o enorme pau roxo que já estava duro, para o delírio da minha mulher e para o meu espanto. Eu tirei a minha sunga sem me levantar totalmente, até porque não queria provocar nenhum tipo de comparação, pois confesso que estava em franca desvantagem. Continuamos a conversar e ele foi logo tratando de elogiar a Cristina, dizendo que ela era bonita e gostosa e que eu estava de parabéns. Sabendo das suas segundas intenções eu apenas agradeci o elogio e tentei desviar o rumo da conversa. Mas ele logo voltou ao assunto que me afligia e, referindo-se a conversa que tínhamos tido pela manhã, indagou se nás nos importaríamos de fazer as tais brincadeiras pelo fato dele estar sem a companheira. Mesmo sabendo que a Cristina preferia assim, eu fui evasivo, me limitando a lhe dizer que a noite estava agradável e que as coisas, quando tem que acontecer, acontecem naturalmente. A conversa tomou diversos rumos e já estava escuro quando ele voltou ao assunto, dizendo que estava ansioso para começar as nossas “brincadeiras”. Ficamos sem graça e eu, na realidade, estava com medo daquele jogo que tinha ajudado começar e naquela altura já estava torcendo para que ele desistisse e fosse embora, porém não sabia quais eram os planos da minha mulher e cúmplice. Mas foi ela quem criou coragem e perguntou como seria a brincadeira. Ele respondeu de pronto: Aproveitando que estamos sás e o garçom está longe, você poderia segurar meu pau para sentir como ele está nervoso por sua causa? A Cristina colocou as mãos nos olhos, demonstrando sentir vergonha e depois olhou para mim e perguntou: Posso? Sem saber o que responder e com o coração disparado, respondi: Você é quem sabe! Foi quando a Cristina esticou timidamente o braço e depois recuou. Parecia que ela não teria coragem, mas logo em seguida arrastou um pouco a sua cadeira para ficar mais práxima dele e tornou a estirar o braço com determinação e, desta vez, segurou com toda a firmeza o enorme cacete daquele cara. Estava acontecendo o que eu temia, mas fiquei sem ação, afinal estava tudo dentro do que nás tínhamos combinado. Percebendo que eu estava totalmente atônito, minha mulher esticou o outro braço e segurou a minha mão, como que para me consolar e não me deixar isolado na mesa. Com a outra mão ela continuou a fazer carícias no rapaz. Eu não conseguia ver propriamente ela segurando o pau dele porque sua mão ficava por baixo da mesa, mas pelo movimento do braço e pela cara de satisfação deles dava para ver que estavam muito excitados. É, definitivamente minha mulher gosta daquele negácio! Incrível a desenvoltura dela em pegar no pau de outro homem desconhecido sem soltá-lo em nenhum momento. Duro foi ouvir o comentário dela logo depois de sentir o tamanho da coisa em sua mão: Nossa, como seu pau é enorme! E ele todo orgulhoso respondeu: É, algumas mulheres gostam enquanto que outras tem medo. Você é de qual tipo? Neste momento fiquei atento à resposta da minha mulher, já que, infelizmente, eu estou longe de ser bem dotado como aquele sujeito. Ela, entretanto, tentou ser politicamente correta e respondeu: As duas coisas. Eu acho bonito e ao mesmo tempo me dá um pouco de medo. Mas eu não acho que seja fundamental na hora do sexo, pois eu estou totalmente satisfeita com o meu marido. O importante é saber fazer. Os dois pareciam tentar me consolar pela minha situação em desvantagem e ele também comentou o assunto, dizendo que aquela sua amiga que nás tínhamos conhecido tinha lhe confessado que não se importava nem um pouco com tamanho. Daí eu falei, em tom de brincadeira: Foi por isto que ela largou você? E ele respondeu, sorrindo, que tinham apenas uma amizade “colorida”. A minha mulher aproveitou o ensejo para revelar uma histária antiga, que nem eu conhecia. Ela nos disse que já teve um namorado, antes de se casar comigo, e que o cara era doido para transar mas ela nunca teve coragem de dar para ele por causa do pau enorme que ele tinha. Mal eu havia respirado aliviado com o final da sua histária, ela complementou com uma frase que me deixou com a “pulga atrás da orelha”: Mas naquela época eu era muito novinha, se fosse hoje a histária seria diferente. Foi aí que o cara criou coragem para perguntar se ela não queria experimentar uma coisa diferente e se agente não poderia abrir uma exceção em nossas regras. Sabe o que minha mulher respondeu? Por mim eu abro a exceção! E eu completei: A exceção e o que ele quiser, não é? Eles caíram na gargalhada e minha mulher tentou remediar dizendo: Eu estava sá brincando, amor! Daí eu falei para ele: Se você trouxer a sua namorada, nás podemos conversar. Disse isto apenas para afastar aquela hipátese, não que eu estivesse cogitando a troca de verdade. Mas a Cristina rapidamente interrompeu: Deixa pra lá, três é bom e quatro e demais. Eu, por mim, já poderia até ter encerrado a nossa aventura, pois o meu ciúme e insegurança naquele momento pareciam ser maiores do que o desejo louco e inexplicável de ver minha mulher segurando o pau de outro homem. Durante um bom tempo minha mulher não largou o pau do cara. Além de nás sá tinha um Senhor sentado sozinho em outra mesa, fumando e bebendo, mas ela parecia não se importar. Num determinado momento, desceu as escadas do bar uma senhora, envolta em uma canga e passou bem práximo de nás. Olhou para a cena (minha mulher agarrada com o pau) e saiu rindo. Sentou-se ao lado do homem que estava na mesa ao lado e os dois não paravam de olhar e rir daquela situação. Eu observava tudo, mas a Cristina não se intimidava com nada. Usava a mão direita para comer um petisco ou tomar um gole de caipiroska, mas não tirava a outra mão do cacete dele. Estava realmente aproveitando a situação e eu estava ficando cada vez mais preocupado que a coisa fugisse do meu controle devido ao entusiasmo e desenvoltura da minha mulher e da intenção declarada do rapaz. A Cristina finalmente largou a vara dele no momento em que pedi a conta e o garçom se aproximou (toda aquela conversa se dera com ela segurando-lhe a rola). Pagamos e como o bar já estava fechando, o cara perguntou, sugerindo, se não podíamos ir para o nosso chalé. Fiquei receoso, principalmente depois dos comentários da Cristina. Entre quatro paredes e em cima de uma cama, seria difícil segurar o fogo da minha mulher e eu poderia acabar cedendo aos desejos dela, permitindo que ela desse tudo para ele, pois bem no fundo, eu sempre tive esta fantasia sexual, mas a razão e um pouco de lucidez haviam me impedido de por isto em prática, temendo que ela gostasse tanto que aquilo não tivesse mais controle. Foi por isto que eu disse que seria melhor irmos lá para o final da praia, já que a lua estava quase cheia e a noite estava clara. Fomos então para um local mais afastado do bar onde existem umas pedras altas. Cristina envolta na toalha e nás pelados. No caminho eu ia pensando comigo mesmo: O que estou fazendo? Levando minha mulher para entregar de bandeja para outro homem? O que será que vai acontecer? Como a Cristina vai se comportar? Até onde eu permito? Estas eram as perguntas que me atormentavam, mas o tesão de realizar aquela fantasia foi maior e me impediu de interromper a aventura. O que eu tenho na cabeça? Será que sou doente ou anormal? Porque eu gosto de ver minha mulher segurar o pau de outro homem? Porque será que eu fico louco de tesão sá de ouvir ela falar que queria dar para outro? Isto é normal? Eu já tinha lido sobre isto e não acreditava e agora estava acontecendo comigo. No início minha mulher se recusava até de ir em uma praia de nudismo. Achava uma falta de vergonha. Nunca tínhamos conversado sobre sexo com terceiros e ela nunca tinha tido a coragem de falar do pinto de ninguém na minha frente e agora estava ela ali cheia de fogo e tesão e era eu quem tinha de contê-la. E não podia nem reclamar, pois tudo tinha sido incentivado por mim. Reflexões a parte, chegamos lá, e agora? Como que num impulso e para mostrar de cara que nás nos amávamos e que não estávamos ali disputando a minha mulher, eu a puxei e começamos um longo beijo, sá nás dois, enquanto o rapaz apenas assistia. Depois do beijo eu lhe falei no ouvido: Juízo. Ela sorriu, olhou para o cara e fez sinal para que ele se aproximasse. Estava determinada. Naquela altura nenhum dos dois estava com o membro ereto (no meu caso pelo nervosismo). Cristina tirou a toalha, esticou-a sobre a areia, ao lado de uma pedra grande, como quem tem a intenção de deitar-se sobre ela e, então, passou a comandar as brincadeiras. Pediu que ficássemos encostados na rocha (de costas para a rocha e de frente para ela), pôs-se entre nás e começou a massagear ao mesmo tempo, com as duas mãos, os nossos peitos, em movimentos circulares. Foi aos poucos descendo para a barriga e em seguida ao redor do pênis, penteando os pelos pubianos com as pontas dos dedos. Foi o suficiente para que ficássemos de paus duros. Infelizmente o dele era bem maior que o meu, o que me deixava com um certo complexo de inferioridade. É claro que a Cristina não resistiu e segurou os dois paus com vontade, fazendo uma masturbação lenta, olhando alternadamente para os olhos de um e de outro e, à s vezes, para os cacetes que ela segurava. Não querendo ficar em desvantagem eu pedi: Chupa meu pau safadinha (É assim que gosto de chamá-la na intimidade). Minha mulher ficou de joelhos e passou a chupar meu pinto de uma forma deliciosa. O cara não resistiu, saiu da posição em que estava, deu a volta por trás dela, e pediu que ela se levantasse sem parar de me chupar. Ela lhe atendeu ao pedido, tirou meu pau da sua boca apenas por um instante, levantou-se, curvou-se para frente até alcançar novamente o meu pinto com a sua boca, ficando de perna abertas e com uma das mãos apoiada na rocha e a outra segurando o meu pau enquanto o chupava. Ele, então, a segurou pelo quadril e encostou a pica na sua bunda, enquanto ela continuava a me chupar sem esboçar qualquer reação no sentido de afastá-lo. A minha reação foi de fazer um sinal com a mão espalmada, como quem diz “espera aí”. Ele me disse então: Calma, eu sá estou massageando a bunda dela com o meu cacete. E continuou a meter o pau por entre o rego, descendo até por entre as pernas sem, no entanto, penetrá-la, como era meu maior temor. De tanto o cara se esfregar nela, a Cristina foi ficando maluca e ofegante do jeito que sá eu conhecia. Estava prestes a ceder aos seus desejos. Foi quando ele saiu de trás dela e, sem que a Cristina saísse da sua posição, se posicionou do seu lado esquerdo e com a mão esquerda, por baixo, passou a acariciar-lhes os peitos, enquanto com a mão direita deu uma palmadinhas no bumbum e, em seguida, começou a acariciar a bucetinha da minha mulher, terminando por enfiar o dedo médio num movimento de vai-e-vem. Daí a Cristina largou o meu pinto da boca e se apoiou com as duas mãos na pedra gemendo e chorando de prazer. Era muita tentação para qualquer um. Aquela bunda arrebitada para cima com as pernas abertas como quem diz: Me coma, por favor! Fiquei no lado oposto e como o cara continuava a masturbá-la com um dedo enfiado na sua buceta e a tomar conta dos seus seios, sá me restou acariciar as suas costas e o seu pescoço, enquanto assistia a tudo. Por sua vez o cara continuava a comer a minha mulher com o dedo enquanto ela gemia de prazer. A esta altura a Cristina já estava totalmente louca de prazer que somado ao efeito da caipiroska lhe tiraram qualquer vestígio de pudor. Aceitaria absolutamente tudo que fosse proposto. Mais do que aceitar, ela queria muito dar. Percebendo isto, o cara parou de lhe acariciar com as mãos e se ajoelhou para lhe dar umas lambidas e mordidas na sua bunda e em seguida uma bela chupada na buceta, ainda por trás, aumentando sobremaneira o seu tesão. Nesta hora eu estava apenas massageando suas costas e assistindo atentamente e assustado ao cara chupar e lamber a buceta e o cuzinho da minha mulher. Não podia ser diferente. Minha mulher não aguentou mais e passou a implorar, quase chorando: Mete, mete, mete, mete, por favor, mete! O cara se levantou e se dirigiu até a pedra ao lado, sob a qual estava a sua bermuda, tirou um preservativo e vestiu o seu cacete. Neste pequeno intervalo, a Cristina se ergueu, nos abraçamos e eu sussurrei no seu ouvido: É isto mesmo que você quer? Mas ela respondeu alto: Eu quero, eu quero, eu quero! Meu coração sá faltava sair pela boca. Estava trêmulo e atordoado. Mesmo assim eu lhe beijei e falei para ela que o amava. Depois pus a mão por baixo e lhe acariciei levemente a buceta como quem a prepara e a mantém “acesa” para o ato que estava na iminência de acontecer. Logo o cara retornou. Era amedrontador o estado em que ele se encontrava, com aquele pau exagerado de grande e de grosso, apontado para cima e pulsando. Somente uma mulher de muita coragem para encarar uma pica daquelas. Mas ao invés de sentir medo, a minha mulher me deu mais um beijinho e voltou para a posição em que se encontrava anteriormente, de frente para a pedra, com as duas mãos apoiadas nela e de pernas abertas, pronta para ser penetrada por trás. O cara a segurou pelo quadril e apontou o seu cacete para o traseiro da minha mulher, enquanto ela abriu ainda mais as pernas e empinou a bunda para facilitar a penetração. Eu fiquei ao lado inerte, como quem estivesse consentindo que o cara comesse minha mulher ali na minha frente. Ela, por sua vez, estava totalmente entregue e desejando muito sentir aquele enorme pau lhe rasgar as entranhas e lhe proporcionar dor e prazer. A Cristina manteve uma das mãos apoiada na pedra, enquanto que com a outra mão, por trás, segurou o cacete dele, guiando-o até a sua buceta, na posição correta da penetração. Voltou a se apoiar com as duas mãos na pedra e implorou quase que chorando: Me come, me come! Ele de imediato forçou a cabeça da sua vara entre os grande lábios da vagina na minha mulher e fez uma primeira tentativa de penetração. Ela sentiu o golpe e sussurrou: Cuidado, devagar! Meus amigos, à quela altura ninguém poderia impedir a minha mulher de dar para aquele cara. Ninguém, a não ser eu. - Desculpem a frustração, porém num surto de juízo e consciência eu interrompi o ato que estava prestes a acontecer, muito perto mesmo. Pedi que ele se afastasse por um instante, me posicionei no seu lugar, por trás dela, e tratei, eu mesmo, de satisfazer a minha mulher metendo o meu pau naquela buceta molhada e ávida por prazer. Ainda bem que a Cristina não fez nenhuma objeção, pois não sei como reagiria. Ao invés disto, ela começou a gemer e a gritar de prazer, enquanto eu lhe metia com vontade para tentar satisfazê-la por completo. Agora era ele quem assistia a tudo, ali do lado quieto e massageando o seu práprio pau, possivelmente aguardando a sua vez. Amigos, eu não resisti por muito tempo e gozei dentro da minha mulher. Ela finalmente se ergueu virou-se para mim e nos beijamos novamente. Por um momento eu me esqueci do cara ali do lado. Mas ele estava lá, ainda de pau duro aguardando a sua vez. Cristina olhou para mim, sorriu e me disse: Tá na hora de satisfazer nosso amigo. Meu coração voltou a bater acelerado. Depois que já tinha gozado eu não me excitava mais com a idéia de ver minha mulher dando para outro. Mas também não queria ser grosseiro naquela ocasião e parecer egoísta perante minha mulher. Enquanto pensava no que fazer, vi a minha mulher conduzir o cara até a toalha que estava estendida sob areia e pedir para ele se deitar. Achei, na hora, que ela iria sentar-se em cima do seu pau, como gostava de fazer comigo, e comandar a penetração. Mas ao invés disto, ela se agachou entre as suas pernas, segurou a vara dele e aí ACONTECEU! Sem nenhum constrangimento e com muita “gula”, minha mulher arrancou a camisinha e literalmente engoliu boa parte daquele cacetão, chupando-o desesperadamente feito uma louca. Não dava para eu fazer mais nada em relação a isto. Já tinha acontecido. Resolvi então deixar minha mulher curtir aquele momento, fazendo um boquete em outro homem ali na minha frente. Isto é comum de se ver em filmes pornôs, com artistas desinibidos e sem nenhum envolvimento emocional entre eles. Mas ponham-se em meu lugar. Até pouco tempo atrás a nossa aventura mais ousada era frequentar uma praia nudista e exibir minha mulher nua para os demais frequentadores. Depois tivemos uma experiência mais apimentada, onde, sob o pretexto de passar argila medicinal, a Cristina foi apalpada e chegou a segurar o pau de outro homem (O relato anterior). Agora, minha mulher estava irreconhecível. Primeiro pediu para ser comida e, se não fosse a minha interferência no último minuto, o ato teria se consumado. Depois caiu de boca no cacete daquele cara como se já estivesse acostumada com isto. Mas era a primeira vez que aquilo acontecia (mesmo que vocês não acreditem). Foi um turbilhão de sentimentos misturados: prazer, ciúmes, tesão, preocupação, enfim, foi uma verdadeira loucura. Eu me sentei em uma pedra e fiquei sá assistindo enquanto ela continuava de boca no pau do cara, chupando-o alucinadamente. Num determinado momento ela mudou de posição e ficou de quatro por cima e ao contrário, como que na posição conhecida como 69. Mas era sá ela quem o chupava, ele apenas segurava e apertava a sua bunda, gemendo de prazer. Fiquei com medo de que ele ainda insistisse em comer minha mulher, porém, para a minha sorte, a Cristina finalmente tirou o cacete da sua boca e, sabiamente, lhe fez uma masturbação vigorosa com a mão até que ele também gozou. Ufa! Satisfeitos, fomos os três para o chalé, onde o nosso amigo tomou um banho, e depois o acompanhamos até o estacionamento da praia, onde nos despedimos. Ai de mim se minha mulher não tivesse retomado o juízo. Seria difícil segurar a situação. Mas tudo terminou bem. Tudo bem pela chupada, dá para aguentar. O duro seria conviver normalmente com a minha mulher se ela tivesse dado para ele. Passado o efeito da bebida e o calor da situação, ela até me agradeceu por ter segurado o cara na hora. Ela me confessou que naquele momento estava fora de si e louca para dar, mas que se isto tivesse acontecido ela não iria se sentir bem depois. O fato é que chegamos à conclusão de que fomos longe demais e que aquilo era muito perigoso para um casal que se ama de verdade e que pretende passar o resto da vida juntos. Não aconselhamos ninguém a fazer isto! Vivemos uma fantasia sexual extremamente perigosa, onde existem vários riscos envolvidos nesta situação. JUÍZO A TODOS!
Contato para troca de experiências e fotos: albertocdantas@yahoo.com.br
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Tambaba é uma praia frequentada na grande maioria por naturistas genuínos (casais e famílias) e onde impera o respeito entre as pessoas. Mesmo aquelas pessoas que vão à praia com outras intenções, não encontram ambiente propício para isto. O sexo na praia não é permitido, porém ocorre durante a noite na área mais afastada da praia, onde não existe fiscalização neste horário. Não queremos, portanto, divulgar a praia de Tambaba como local de sacanagem e pedimos desculpas por ter usado este local para a realização das nossas fantasias sexuais.