Extras no domingo
Quem costuma ler meus contos deve lembrar-se do "Adolescente" quem ainda não leu procure ler e entenderá melhor esta fase de minha vida. No domingo quando fui fazer hora extra, meu patrão que há muito tempo vinha-me encoxando e falando que eu tinha uma bela bunda, redondinha e durinha, e que eu deveria aproveitar por que dar a bunda é muito gostoso, e com isso foi me deixando cada dia mais curioso. Acabamos não fazendo nada, ele foi muito delicado e paciencioso comigo, primeiro procurou deixar-me a vontade com a rola, ensinou-me a acaricia-la e a chupa-la a beber seu leitinho que na primeira vez quase vomitei, mas depois gostei e a sugava-a. Preparou-me muito bem quase não senti dor nenhuma, brincou muito com meu cuzinho, ate que eu já estava à vontade e não oferecia mais resistência. Eu me deliciava brincando com seu pau ele abria minhas nadegas, chupava o buraquinho enfiando a língua causando-me arrepios, lubrificou bastante meu cuzinho e enfiava um dedo, rodopiava fazendo uma gostosa massagem, deixando-me completamente alucinado, depois socava dois dedos, enquanto isso oferecia sua vara com a qual eu já estava à vontade, arregaçava e beijava a cabecinha, brincava com o pau e chupava seus grãos. Eu me retorcia de desejos e implorava para que ele enfiasse a verga no meu cu que não aguentava de fome, mas nada. Esfregou a vara no meu rego muitas vezes e gozou em minha bundinha melando-a, esfregou-a na entrada, mas não deixou entrar, sá alargou a entrada com os dedos e me deu muito leitinho. Apreciei e gostei de tudo que fizemos, fiquei viciado, sai de lá com o cuzinho ardendo e um pouco dolorido. Não via a hora de chegar à segunda feira para repetir a dose e quem sabe engolir a vara, mas, a semana passou e nada dele me procurar, eu já estava ficando com raiva dele, não podia vê-lo que meu cuzinho começava a piscar, eu o observava e imaginava o volume que ele carregava dentro daquele uniforme, tinha vontade de enfiar a mão tira-lo para fora e suga-lo, um calor corria meu corpo, mas ele nem ai comigo e eu a cada dia ficava mais excitado. Descarregava a minha excitação na hora do banho, enfiando os dedos e mais alguma coisa que fosse roliça, pepino cenoura etc. No sábado na hora de sair ele me chama e pediu que eu não se esquecesse de vir no domingo pela manha para atualizarmos a contabilidade. Quase desmaiei de alegria, confirmei balançando a cabeça e esperei a longa noite passar, quase não dormi revirando-me na cama e sonhando o que iriamos fazer. No domingo pela manha, tomei banho, lavei bem a bundinha e antes das nove horas, eu já o esperava, entramos e fomos direto ao mezanino, ele me abraçou e disse que não me procurou durante a semana para que o meu cuzinho tivesse um descanso, e que agora já deveria estar restabelecido, poderíamos então brincar a vontade. Nessa altura eu já estava peladinho e comecei a tirar a roupa dele para agarrar aquela vara dura que já me era familiar e me esperava, comecei a beija-la, a chupa-la com fúria ate sentir que derramava seu rico leitinho em minha garganta. Debrucei-me na escrivaninha e ofereci minha bundinha a ele que a abriu, beijou e chupou meu cuzinho provocando uma tremenda excitação. Enterrou um dedo, fui à loucura, depois dois, eu suava, rodopiou os, alargando meu cuzinho, deixou o buraquinho bem melado com saliva, lambi a cabeça daquela verga, e a direcionei para o lugar que devia estar, senti o calor da cabecinha a forçar meu cuzinho, fui de encontro a ela. Senti que forçava o buraquinho, a dor era gostosa, eu empurrava a bunda, Quinzinho me puxava, mas parecia não ter forças para enfia-la, comecei a rebolar tentando ajudar a entrada, mas, ele a tirou do meu cuzinho sem que ela tivesse encaixado corretamente a cabeça. Fiquei indignado, será que ele não quer mais o meu rabinho, o que estará acontecendo? Ao virar-me vejo que ele abre a gaveta e pega um tubo de gel volta com a ferramenta apontando para o teto, meu desejo naquela hora era agarrar aquele cacete e beija-lo, chupa-lo e devora-lo por inteiro na minha bunda. Ele lambuzou a verga e o meu reguinho enfiando o dedo e rodopiando o, meu cu piscava sem parar, depois foi sá apontar e o tiro foi certeiro, encostou, entrou e foi deslizando por todo o túnel já alargado. Quanto mais entrava mais eu arreganhava a bunda e rebolava ajeitando melhor a entrada daquela vara que agora procurava o meu interior. Comecei a chorar por ter agasalhado por inteiro o pau que estava me fazendo feliz, ele ficou preocupado pensando que tinha me machucado e quase tirou o pau do meu rabo. Quando eu disse que era de alegria enterrou de novo e começou um vai e vem gostoso, uma verdadeira massagem nas bordas do meu cuzinho e logo senti o despejar do leitinho no meu intestino esquentando tudo por dentro. Quinzinho estava eufárico, mal gozou tirou a ferramenta e eu a limpei com a minha boca e a esfregava no rosto, fiquei todo melado de porra, beijava-a, chupava-a, ele virou-me e começou a lamber meu cuzinho ainda babado e dizia que nunca tinha comido um rabinho guloso e apertadinho como o meu, enfiava o dedo e rodopiava me fazendo urrar de desejo, tirava o dedo e eu ia direto ao seu pau e o abocanhava, queria que ele estivesse sempre dentro de mim na boca ou no cuzinho. Ele estava completamente alucinado por ter o meu cuzinho a sua disposição era o que ele tanto queria e há muito tempo vinha me preparando para isso, eu por ter conseguido receber sua vara inteirinha e gostado do que senti. Ambos estávamos com muita vontade e nem bem terminava uma sessão começávamos outra com mais ingredientes e em outras posições. Lembro-me bem que adorei quando Quinzinho forrou a escrivaninha com a toalha de banho e pediu que eu deitasse de costas com as pernas fora da mesa, entrou no meio delas, ergueu-as colocou sob seus ombros, fiquei com o buraquinho na altura do seu cacete, engraxou-o, abraçou minhas coxas e posicionou a ferramenta de encontro ao meu orifício, encostou, puxou-me pelos ombros, deslizei de costas pela mesa, e meu cuzinho engoliu por inteiro aquela bela rola. Abracei-o com as minhas pernas e puxei de encontro ao meu rabo e procurei mantê-lo encostado e forçando a vara para dentro. Estávamos com tanta excitação que começávamos e logo gozavamos nem aproveitávamos a delicia de muitas bombadas, mas sem duvida essa para mim foi a melhor posição de dar o rabinho e ver a cara de gozo do parceiro. Descansamos um pouco, mas eu não largava da rola estava totalmente admirado com o prazer que aquela rola me dava, deitei-me no chão, fiquei de quatro com a cabeça rente ao piso e a bunda levantada e bem exposta, senti o peso do cacete em minha bunda e os grãos baterem na minha nadegas, ate despejar o leite quentinho dentro de mim. Estávamos exaustos suados e melados de porra, fomos nos lavar e ainda brincamos um pouco debaixo do chuveiro, deixamos o resto para o práximo fim de semana, e quando se tem vontade de dar a semana custa a passar, mas, depois eu conto mais.