Sempre fui louco por fardados. A farda faz um homem ficar simplesmente apetitoso. às vezes o cara nem é muito bonito, mas fardado, passa a ter sua simpatia. Sempre gostei de fardados da Marinha, do Exército, da Aeronáutica e do Corpo de Bombeiros. Mas o meu fraco mesmo são os fardados da polícia militar. Os PMÂ’s são simplesmente deliciosos! Se você quer ver um homem macho de verdade é muito simples: é sá olhar para um policial militar.
Perto de minha casa foi instalado um posto policial. Eu fiquei simplesmente enlouquecido. Sempre havia algum gatinho e eu ficava a escoltar as formas do corpo e o volume de caralho que exibia no meio das pernas. Uma bela noite de domingo estava de plantão um PM que eu ainda não havia visto. Ele era lindo! Encorpado, branco, cabelo bem curtinho no autêntico corte militar, braços cobertos de pêlos, pernas grossas. Toda aquela beleza dentro daquela farda cinza. Eu não sei o que estava havendo comigo naquela noite. A excitação era demasiada e, consecutivamente, o atrevimento também. Eu sentia necessidade de pelo menos ver aquele macho bem de perto. Fui até um orelhão que ficava bem práximo ao posto. Não liguei para ninguém, simplesmente fui lá. Quando passei em frente à porta do posto, olhei lá para dentro e vi o delicioso macho sentado atrás de uma mesa com os braços cruzados.
— Está sozinho? — perguntei.
Não sei o que me deu na cabeça para fazer aquela loucura. Eu poderia ter me dado muito mal. O PM fez uma cara de espantado e disse:
— Como?
Sá então comecei a tremer, mas agora teria que prosseguir.
— Estou perguntando se você está sozinho.
O cara levantou e meu coração acelerou. Pensei: “Vou tomar uns tapas deste PM”. Veio em minha direção e falou sorrindo:
— Não. Um camarada foi comprar um lanche.
O sorriso era lindo! Meus olhos percorreram todo seu corpo instantaneamente e notei o belo pacote que ele exibia no meio das pernas. Meu cuzinho começou a piscar e minha boca começou a encher-se dÂ’água. Experiente, olhei para sua tarjeta de identificação e descobri que ele era cabo e seu nome de guerra era Borges. Inesperadamente a delícia em forma de homem começou a falar que a noite estava chata e que estava doido para ir para casa. Chegou bem perto de mim e encostou-se na porta do posto. Ele tinha olhos negros. Eu parecia sentir o odor de macho que exalava de seu corpo. Odor de um homem que trabalhou o dia inteiro e estava precisando de um banho e relaxar o corpo. Em determinado momento ele passou a mão esquerda debaixo do queixo e eu pude observar a grossíssima aliança de ouro que ele ostentava. Na hora senti uma terrível pontada de inveja em meu coração. Inveja da mulher que tinha aquele homem todinho sá para ela. Ficamos de papo furado um bom tempo. De vez em quando o macho passava a mão direita ou a esquerda levemente em seu volume de piroca. Ele fazia o gesto inocentemente, mas quase me fazia desmaiar com este ato. Realmente eu não sei o que estava acontecendo comigo.
— Eu gostaria de namorar nesta noite de domingo. — falei e ao mesmo tempo me arrependi do que acabara de falar.
O PM me olhou de novo com cara de espanto e falou:
— E a sua namorada?
— Eu não tenho namorada.
— Ah... Entendo!
Ele sorriu e com a mão direita segurou o volume de caralho e ficou como se estivesse coçando o pau, mas na verdade ele estava apertando. Desta vez vi resquício de maldade em seu gesto. Meu coração acelerou mais ainda e eu tive a certeza que ele tinha sacado a minha viadagem. Com um sorrisinho sacana de canto de boca, perguntou:
— Vem cá, se eu lhe fizer uma pergunta você não vai me levar a mal não?
— Não. Pode perguntar?
— Você é viadinho, não é?
Comecei a rir e não respondi a pergunta dele diretamente, mas também, nem precisava.
— Porra, eu estou excitadão, sabia? — falou segurando o pauzão dentro das calças, exibindo para mim, completou — Olha sá como meu pau já está.
Olhei e vi o que antes era um volume, tornar-se algo roliço projetado para esquerda. Era um belo caralho! Falei, escancarando de vez:
— Que pena que tudo isso está dentro desta calça.
O macho foi até o orelhão olhando para um lado e para outro e fez um sinal para que eu entrasse no posto. Entrei rapidamente e logo ele entrou também fechando a porta à chave. O posto era revestido com vidros com insufilme. Tínhamos a visão de quem estava lá fora, mas o mesmo não acontecia com quem estava do outro lado. Ele retirou o coldre com a arma e colocou encima da mesa. Olhando-o bem de perto deduzi que ele tivesse uns trinta e dois anos. O tipo de macho que me enlouquece. Ele entrou no banheiro do posto e eu entrei atrás. Encostou-se na parede, afrouxou o cinto, desabotoou a calça, desceu o feixe e eu pude observar a pelugem de sua barriga que se estendia até o belo caralho que era guardado por uma sunga azul-marinho. Abaixou a frente da sunga e me mostrou o caralhão lindo, longo, grosso e cheio de veias. Arregaçou a cabeça do pau que era rosada. Um pau lindo! A cabeça já estava lambuzada com os primárdios de seu sêmem. Uma densa pelugem circundava o pauzão.
— Chupa! — ordenou o macho chamado Borges.
Ajoelhei e engoli o caralho até onde pude. O gosto de esperma inundou minha boca. Mamei com muita vontade o pirocão daquele homem. Ele era bastante ativo. Começou a fuder minha boca e queria que eu engolisse seu pau inteiro. Sá que eu não conseguia porque era muito grande. As veias pulsavam em meus lábios, o odor de seus pentelhos inebriava minhas narinas. Ele gemia com sofrimento: um gemido bem abafado. Afastou meu rosto e segurou o pauzão e logo depois começou a me dar muitas “porradas” com o cacete no meu rosto. Era uma surra de piroca que eu estava levando daquele homem, daquele macho, daquele policial militar, daquele tal de Borges. Voltou a enterrar a pica em minha garganta e ficou fudendo sem parar a minha boca. Meu cu piscava de vontade de ter aquele pau dentro. Começou a me xingar de todos os derivados da palavra “viado”, o que me deixou mais excitado. Chupei seu saco e o deixei todo molhado com saliva. Voltei a engolir o pau e concentrei minha chupada na cabeça. Instantes depois o Borges começou a gozar. Seu leite era bem consistente e com bastante gosto. Engoli tu-di-nho. Não seria louco em desperdiçar uma gota sequer. Quando terminei, ele guardou o caralho rapidamente e começou a se ajeitar. Saímos do banheiro e ele falou:
— Agora vai embora.
Não havia agressividade em suas palavras. Notei apenas que ele estava apreensivo. Enquanto saíamos do banheiro, perguntei como um autêntico adorador de caralhos que sou:
— Não vai nem me comer?
— Você está de sacanagem, não é? — me perguntou rindo.
— Por quê? — falei rindo que nem uma piranha.
— Se eu botar meu pau na sua bunda, você não vai conseguir nem andar no outro dia, seu viadinho.
— Tira a prova!
Ele sorriu e colocando o coldre de volta à cintura falou:
— Você é um viadinho mesmo. Vai embora. Outro dia a gente conversa. Domingo que vem eu estou aqui de novo.
Fiquei feliz com o que ouvi e para fechar a noite em alto estilo, falei:
— Tenho inveja da sua mulher que tem esse pau maravilhoso todos os dias sá para ela.
Ele riu. Abri a porta e saí do posto feliz da vida.
É claro que no outro domingo eu voltei lá. Mas isso é outra histária...
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