Ao levantar-me naquela manhã de domingo, não encontrei ninguém pela casa, todos haviam ido à chácara, todos haviam me deixado. Nem ao menos tentar me acordar eles tentaram. Fiquei um tanto furiosa, porém, a solidão e o silêncio despertaram em mim a liberdade de ficar sozinha. Gosto de estar sá. Fico mais a vontade, mais solta, mais leve.
Por isso, tratei de arrancar do meu corpo todas as minhas vestis. Fiquei apenas com uma minúscula calcinha de renda. Uma calcinha bem confortável e que sempre provoca excitação em mim.
Passei um batom bem forte nos meus lábios, maquiei-me e penteie os meus longos e lisos cabelos. Deitei debruço sobre o chão frio e fiquei tirando fotos do meu corpo jovem e sadio. Aquele momento estava exuberante. Sentia sensações gostosas sobre a pele. Minha temperatura se elevara, minhas pernas se esfregavam uma na outra, minhas mãos de vez em quando massageavam a superfície dos meus seios. Já estava toda molenguinha e dengosa. Já estava completamente dominada pelo desejo.
No entanto, ergui-me do chão, fui ao meu quarto, tirei a calcinha e joguei sobre mim um vestidinho bem fino. Por baixo não tinha nada, nem sutiã e nem calcinha, estava toda nua, apenas os biquinhos rosa dos meus peitos e os pelinhos ruivos de minha vagina.
Assim, pus um áculo escuro e fui passear. Andei até encontrar numa pracinha um grupo de rapazes cantando e tocando violão. De cara gostei de um moreno que não tirava os olhos de mim. Aproximei-me e o chamei. Ele veio todo feliz. Começamos a conversar e quando menos esperávamos já estávamos atrás de uma barraquinha aos beijos e abraços.
Minha boca parecia que ia sangrar o pescoço dele, minhas unhas deslizaram sobre suas costas. Estava louca de tanto tesão. Queria muito ser amada, ser abraçada, ser devorada, enfim, estava quase a explodir.
Meu corpo todo grudadinho ao dele sentia o seu coração acelerado e a sua pele transpirando um suor de macho. O seu cheiro adentrava forte nas minhas narinas, sua pegada era máscula, sua língua viajava na minha boca, suas mãos faltavam arrancar o meu vestido fora. Por um momento pensei em levá-lo para casa, mas não iria aguentar, tinha que ser penetrada ali mesmo, tinha que abrir minhas pernas para ele logo, pois minha vagina estava muito úmida e pulsante. Meu pescoço estava vermelho de tantos beijos e minha respiração estava completamente ofegante.
O nosso maior problema era a movimentação constante de transeuntes que a todo o momento nos via. Por isso que ele me puxou e levou-me ao seu carro. Gostei do ambiente, os vidros escuros e uma musiquinha bem romântica. Fiquei ainda mais animada, não via a hora de ser adentrada e poder gemer bem gostoso.
No fundo do carro eu me esparramei toda peladinha. Até um cheirinho natural a minha vagina exalou naquele instante. Meus seios, minha pele, meu braço, enfim, todo o meu corpo estava quentinho e com muito desejo. Assim, eu pus minha boca sobre o umbigo dele e fui descendo bem devagarzinho. Ao alcançar a cueca, eu tratei de tirá-la lentamente com os meus dentes. No momento em que lhes tirei, saltou para fora um pênis rijo, grosso e bem ereto. Minhas mãos o sentiram, massageie e fui apalpando os sacos. Seu pênis estava quente e bem durinho. Não demorou muito para eu abocanhá-lo. Chupei-o gostosamente, lambi seus ovos, mordi bem de levinho a sua cabeça, enfim, brinquei um bocado com aquele brinquedinho saboroso.
Depois dessas sacanagens, ele segurou nas minhas coxas, ergue-me um pouco, e roçou por um bom tempo a cabeça de sua rola sobre a minha vaginha, aponto de deixá-la ainda mais encharcada. Meus olhos estavam fechados e minhas mãos se encontraram nas suas costas.
De repente ele me penetrou. Senti a sua rola entrar em mim pulsante, minha vagina se contraiu, minha pele arrepiou. Fui sentindo aquela coisa grossa, quente e bem dura entrando na minha xaninha. Ele não demorou para fazer o movimento de vai-e-vem. Estava delicioso, a sua rola entrando e saindo, seu saco batendo contra aparte inferior das minhas nádegas. Quase explodi de tanto desejo.
Ele ficou em cima de mim durante um bom tempo, depois ele tirou o pênis e gozou na minha cara. Passei minha língua como se estivesse lambendo um doce bem gostoso.
Finalmente, coloquei o meu vestido, despedi-me dele e fui para casa. Confesso que foi bom, porém, senti a falta de algo mais, senti que ele poderia ter demorado mais ou então feito outras posições. Mas fazer o que não é? Quem sabe eu não encontre alguém que me possa me dar mais prazer. Não sei, vou esperar. Será que tem alguém aqui?
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