Olá!
Esse é o meu primeiro conto que escrevo. Sou leitor do site e tomei coragem para dividir com vocês minhas experiências.
Tenho hoje 27 anos, sou casado há 2 anos e pai de um filho de 3 meses. Não sou afeminado e nem curto. Sou moreno, 183 altura, 85 kg, cabelos curtos e pretos e olhos castanhos escuros.
Minha admiração pelo mesmo sexo começou quando ainda era muleke. Quando passava férias na casa da minha tia, estava brincando debaixo da mesa e vi meu tio saindo do banheiro nu indo atender o telefone, como não fui criado pelo meu pai, nunca tinha tido uma visão assim, aquilo nunca mais saiu da minha cabeça.
Bem o tempo passou e sempre admirei os corpos masculinos, mas nunca assumi até porque vivo no dilema de também, curti mulheres.
Certa vez estava passando pelo centro do Rio de Janeiro. Não me lembro o que realmente fazia mas sei que mas tarde teria que buscar a patroa na faculdade.
E perto da Rua da Assembléia cruzei com um homem parado, usando jeans e aparentando uns 40 anos. Era moreno e usava áculos de grau. Não era não era um deus grego mas era muito atraente.
Ele me encarrou mas desviei o olhar e continuei o meu caminho. Mas não pude continuar olhei pra trás e vi que me secava. Voltei.
Ele deu uma segurada no saco como se estivesse me oferecendo. Aceitei. Fiz sinal pra me acompanhar. E começamos a caminhar. Trocamos uma idéia e me convidou pra um motel. Fiquei na dúvida afinal não sabia nada do kara. Poderia ser um louco, sei lá...
Mas não resisti! Aceitei.
Chegamos no quarto de motel. Ele já foi tirando a roupa e ficando sá de sunga. Fiz o mesmo. Seu corpo era forte e peludo. Usava barba e me olhava desejando me arrombar. Quando percebi já estava me agarrando e beijando como um leão faminto me imobolizando com sua força.
Tirou a sunga e mandou eu chupar. Obedeci imediatamente. Seu pau era torto pro lado e preto. Suguei sua pika como se fosse um sorvete. Seu pau tinha gosto e cheiro de sexo.
Me jogou na cama e começou a sugar meu cu. A sensação era deliciosa. Aí que impinava mais a bunda.
Meu cuzinho piscava e estava úmido de tanta saliva. Pôs o travesseiro debaixo do meu gradiz e anunciou a penetração.
Colocou a camisinha e cuspiu no meu cu. Senti o pau dele entrando e se acomodando de uma vez sá. Foi maravilhoso senti aquele pau de uns 17cm e grosso num movimento de vai e vem. Gemia como uma cadela até ele deitar seu corpo sobre o meu e com mão tapar minha boca e aumentar o ritmo da foda. Aquilo doeu de início afinal não dava há meses e a sensaçáo de se impedido de falar me excitava. Imaginava um estupro!
O ritmo tava tão frenetico que nossos corpos se chocavam no colchão. Era uma loucura. Acabei gozando sem por a mão no meu pau. Logo ele também gozou e ficamos ali suados e sentindo um o corpo do outro. Tamamos banho, vistimos a roupa e nunca mais nos vimos. O telefone que me deu errado. Mas nunca esqueci a foda com o estranho.
Aguardo sua opinião sobre meu primeiro conto e se você é do Rio de janeiro e tem entre 27 e 40 anos podemos trocar uma idéia.
frank.duartte@gmail.com
Até.