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O CLIENTE DOS JOGOS DE PS3.

Eu trabalho num shopping numa loja de games. Meu nome é Alberto, tenho 22 anos, 1,73m e 66kg. Moreno, boa pinta, discreto.

Tudo começou num belo dia que esse cliente chegou lá procurando jogos de Playstation 3. Eu prontamente fui mostrar a ele a sessão, e ele ficou distraído olhando os jogos, enquanto eu o observava. Ele é um pouco mais alto do que eu, loiro, com os olhos azuis, um corpo maravilhoso. Todo definido. Aquela barriga tanquinho, com aqueles braços fortes a mostra. Uma bundinha linda bem empinadinha. Minha cabeça começou logo a imaginar coisas. Aí eu comecei a puxar conversa com ele, e ele prontamente começou a falar demais. Me disse que tinha ganhado um Playstation, que ele tinha tais jogos, que ele gosta de jogar mais jogos de guerra e tal. Conversa vai e conversa vem já estávamos bem entrosados. Até que ele me disse que teria que ir embora que ia resolver uns problemas que ele teve com telefone, mas que assim que pudesse voltaria lá na loja. Apertou minha mão e saiu. Eu fiquei sá admirando aquele conjunto todo indo embora.

Alguns dias se passaram e ele retornou a loja, mas já veio mais descontraído ainda. Com roupas mais leves, mais curtas e mais apertadas para o meu desespero. Ele conversava o tempo todo olhando nos meus olhos, eu não poderia nem por um segundo admirar aquele lindo corpo. Mas somente aqueles olhos lindos meu chamavam atenção e me deixavam muito excitado. Mas como lá no trabalho temos que usar um avental como farda não dá pra notar.

O tempo foi passando e ficamos cada vez mais íntimos e ele me contava mais coisas sobre a vida dele, enquanto eu nada falava. Até que veio a notícia que me deixou triste, ele era noivo. E também já foi casado ainda tem uma filha. Depois de um tempo ele começou com umas conversas mais machistas, falando que não gostava de jogos com mulheres no comando, ele disse que jogos de ação somente com homens mesmo, pois ficavam mais reais.

Eu dei risada, mas ele afirmava que falava sério.

Então comecei a sentir que teria muito menos chances a partir daí.

Até que aconteceu depois de uns 3 meses dessas visitas ao meu trabalho. Ele chegou lá bem triste, dizendo que tinha brigado com a noiva dele, que por sinal eu já conhecia também e que gostava bastante de mim, e que estava chateado, que queria esfriar a cabeça. Eu disse pra ele ficar tranquilo, que isso é coisa de casal, com o tempo eles iriam se acertar. Então ele me disse que queria sair pra beber, queria tomar todas pra esquecer disso. Eu fiquei preocupado dele sair sozinho, ficar bêbado e acontecer alguma coisa de ruim com ele e aconselhei que ele fosse pra casa, mas ele dizia que não ia, que eu estava parecendo a mãe dele falando.

Até que do nada ele disse que queria que eu fosse com ele pra um bar qualquer. Eu disse pra ele que melhor não, como já se aproximava das 21h, ele morava bem longe do shopping era mais seguro que ele fizesse o que eu havia dito. Mas ele questionou:

- Você é ou não meu amigo?

- Sim. (meio indeciso)

-Isso não me pareceu certeza. Pra provar que você é meu amigo você tem que estar sempre comigo. Eu quero que você vá.

Então acabei marcando com ele que apás o expediente eu iria sair com ele; deixei o pessoal de casa avisado que iria chegar tarde e fiquei esperando dar 22h. Quando faltavam 5 minutos ele chegou lá me chamando pra ir com ele e já estava visivelmente alcoolizado. Eu ainda tentei convencer ele de ir pra casa mas ele disse que já tinha marcado comigo e que era pra eu ir. Eu fui trocar a roupa e desci junto com ele.

Pegamos um ônibus e fomos pra Pituba. Chegamos num bar e ficamos lá bebendo. Eu claro bebia o mínimo possível enquanto ele dava várias goladas nos copos de cerveja. Imaginem o que aconteceria com dois bêbados? Não ia sair do lugar eu e nem ele. Ele reclamava bastante da noiva que não gostava que ele gastasse tanto dinheiro com jogos, que ela falava quando ele queria beber, quando ele queria jogar bola, que ela era ciumenta. Isso dava até pra entender. Com um homem lindo daqueles até eu ia deixar em casa amarrado na cama.

Depois de falar sobre várias coisas meio nada a ver ele deu um de repente e disse que queria ir pra casa. Disse que estava cansado, que não estava muito bem ainda, queria deitar. Eu disse que ia chamar um taxi e mandar ele pra casa, sá que ele queria que eu fosse com ele. Eu disse que não ia ficar muito bem eu chegar lá com ele naquele estado, era capaz da noiva dele dizer que fui eu quem incentivei ele a beber. Sá que ele me falou que mora sozinho, que ela estava na casa dos pais dela e que ela não tem a chave do apartamento dele.

Como eu não sabia onde era exatamente eu disse que era melhor ele ir indo que eu ia pra casa, mas ele me segurou pelo braço dizendo que eu ia sim, que eu era o camarada dele. Eu achava tão gostoso a maneira que ele mandava em mim. Eu sempre cedia. Então pagamos a conta e pegamos um táxi.

Quando chegamos ao apartamento dele, ele já estava com bastante sono, disse que misturar bebidas não foi bom e que queria ir no banheiro, pois achava que iria vomitar.Eu fui liguei as luzes e o levei ao banheiro, abri a tampa do vazo e deixei ele ajoelhado lá tentado vomitar.

Enquanto isso eu disse que ia fazer um café pra ele, e fui ver se tinha algo pronto. Esquentei o café e deixei esfriando um tempo e fui lá ver ele de novo, que já se encontrava sentado no vazo com a mão na cabeça dizendo que estava tudo girando. Eu disse pra ele tomar um banho, que seria bom, mas tinha que ser um banho gelado.

Perguntei onde estava a toalha e ele me respondeu que estava no quarto.

Fui buscar e quando voltei vejo ele nuzinho tomando banho, o Box era transparente então eu podia ver aquele lindo corpo todo molhado e ensaboado. Na mesma hora meu pau endureceu, eu gelei e fiquei parado olhando até ele terminar o banho. Foi então que ele me pediu a toalha, sorriu e perguntou se eu nunca tinha visto um homem pelado. Eu dei risada e um tapinha de leve na cabeça dele.

Voltei pra cozinha e fiquei esperando ele vir. E também tentando me recompor. Até que ele aparece sá enrolado com a toalha. Eu entreguei o café pra ele, que veio e me agradeceu e disse pra eu tomar um banho também. Sá que eu disse que eu ia embora, na mesma hora ele ficou com uma cara bem brava dizendo que não, que era pra eu dormir lá que já era madrugada.

Quando verifiquei já eram 1:30 da manhã. Então achei que fosse melhor ficar mesmo. Ele foi pegar outra toalha e disse pra eu ir tomando banho que já iria levar. Enquanto eu me banhava ficava lembrando daquele homem lindo todo nu na minha frente. Todo ensaboado, que coisa mais deliciosa! E comecei a ficar excitado. Bem na hora ele chegou e eu virei de costas, ele disse que era pra eu tomar um banho rápido, que eu não ia pro meu casamento. Eu ainda brinquei dizendo que eu não tomo banho de gato.

Depois de me enxugar ele trouxe um short dele, com um pano bem fininho, ele me disse que era bom pra dormir, ele tinha uma coleção, que inclusive ele estava com um também. Que short lindo! Desenhava aquele pau gostoso todinho, mas eu olhei bem rápido pra que ele não percebesse. Pois não sabia qual seria a sua reação.

Apás me vestir ele veio e me deu um abraço bem apertado que me deixou bem desconcertado. Agradecendo pela paciência que eu tive com ele, por ter cuidado bem dele e ter trazido ele pra casa. Disse que eu era um irmão que ele não teve e todo aquele discurso que os machos fazem pro outro.

Até que chegou a hora de ir dormir, já estávamos exaustos e eu pedi somente um cobertor pra dormir no sofá, porque o apartamento dele era no 5 andar e fazia bastante frio. Mas ele me disse que era pra eu dormir no quarto que ele iria dormir no sofá, pois eu já havia feito muito pra ele e tal... Ficamos nessa discussão pra ver quem iria dormir onde, até que ele disse que a cama era bastante grande e se eu me importaria de dividir com ele. Eu disse que não e acabamos indo pro quarto dele.

Ele já havia desligado todas as luzes da casa menos do quarto. Ele veio mais uma vez, me abraçou pra agradecer e me desejou boa noite. E eu com medo dele perceber minha excitação, fiquei segurando uma almofada, pois estava somente de short. Então ele desligou as luzes, deitou do lado e eu fiquei no meu canto. Até que rapidamente eu ouvi ele respirando fundo. Imaginei que ele já estivesse dormindo, e fiquei mais tranquilo, poderia ficar excitado que ele não iria ver. Fiquei pensando em tudo o que aconteceu até que peguei no sono.

De repente acordei no meio da noite com Fábio chamando meu nome. Eu assustei e percebi que estava abraçando ele. Ele falou rindo:

-Está com medo Alberto? Se estiver é sá dizer que eu ligo a luz. Não precisa me agarrar assim tão forte.

- Eu pedi desculpas e disse que eu durmo geralmente agarrado a um travesseiro.

- Mas se você quiser continuar aqui junto pode ficar, não tem grilo não. Fique tranquilo.

Eu me concertei na cama e me afastei mais. Até que ele disse:

-É, você fica excitado quando dorme né? Senti a pressão aí. Sá não me confunda com sua namorada.

Eu fiquei totalmente sem graça. Se a luz estivesse ligada ele veria minha cara de sem saber o que dizer. Aí eu dei aquele sorriso amarelo e pedi desculpas novamente.

De repente senti a mão dele apalpando a cama. Fiquei estático. Ela foi ao meu braço e foi subindo até o meu rosto, quando encontrou a minha bochecha segurou firme e senti ele se aproximando. Senti seu hálito quente, seguido de um beijo. Nossa! Que beijo! Queria tanto aquilo, e ao mesmo tempo não acreditava que aquele homem estava fazendo isso.

Ele pegou minha mão e foi guiando para o pau dele. Senti aquele membro gostoso na minha mão, sentia aquela coisa roliça. Estava realizando uma vontade profunda, até que ele chegou perto da minha orelha e disse que sacava que eu o queria, que eu não sei disfarçar o quanto eu desejava ele e que agora eu poderia ter tudo o que eu quisesse, mas ninguém poderia saber disso a não ser nás dois.

E não conseguia emitir um som. Fiquei calado sem saber o que fazer, até que ele me beijou novamente. Depois disso veio tirando minha roupa, e ficamos por bastante tempo nos roçando e nos beijando. Era tão gostoso sentir aqueles músculos, o peito com aqueles cabelos finos, um peitoral bem definido.

Comecei a beijá-lo por inteiro, queria sentir o gosto de todo aquele corpo gostoso. Quanto mais eu me aproximava daquele pau gostoso ele gemia mais alto:

-Isso Alberto, vai chupa, ele é seu.

Meu pau pulsava, era gostosa a sensação de ter aquele homem pra mim. Então caí de boca naquela delicia que já estava todo meladinho. O pau dele tinha uma medida certa, não era grande demais, nem pequeno demais, nem grosso demais. Consegui colocar tudo na boca, chupava seu saco, deixei ele todo melado. Ele apertava minha cabeça, pedia pra eu chupar mais, até que eu fui descendo e cheguei ao seu cuzinho. Chupei com gosto enquanto ouvia ele gemendo e sentia ele se retorcendo de prazer. Eu me sentia o máximo em poder proporcionar todo aquele gozo pra ele. Sentia ele meu.

Até que ele me puxou pra cama, caí de cara no colchão, ele veio por cima de mim passando a língua por minhas costas até chegar a minha bunda. Meteu a língua no meu cuzinho, ele tinha uma língua grossa, ele me deixou todo melado. Me sentia invadido por sua língua sedenta de mim. Eu gemia e me empinava todo, afinal eu queria ele, queria todo dentro de mim. Então ele ligou a luz e me pediu que esperasse. Ele foi pegar uma camisinha e lubrificante.

Eu não tinha reação de olhar pra ele, fiquei aguardando de cara no colchão. Ouvi ele rasgando o pacote da camisinha e colocando em seu cacete, de repente senti ele em cima da cama e seus dedos molhados com lubrificante passando na minha bunda. Foi muito gostoso ele me preparando pra ser arrombado. Até que ele disse:

-Vira de frente pra mim. Quero ver sua cara de dor e de prazer.

Eu me virei e abri as pernas. Ele colocou no lugar certinho e foi penetrando bem devagar olhando no fundo dos meus olhos. Ele me pedia que relaxasse, mas eu não estava tenso, eu queria aquilo. Seu pau era curvado pra cima, ele tinha um encaixe perfeito em mim, pois estimulava minha prástata, então comecei a curtir um orgasmo constante no qual eu gemia o tempo todo. Ele adorava isso, me beijava, eu comecei a falar então. Pedia mais, com força, eu queria ele por inteiro dentro de mim. Ele obedecia. Me comia com força, era muito gostoso. Depois de um tempo ele anunciou que ia gozar, e com um urro ele desabou em cima de mim e ficamos por um tempo assim, quando ele levantou percebi que eu havia gozado bastante, pois estava com minha barriga toda melada. Ele sorriu, me deu outro beijo e fomos tomar banho.

Depois disso voltamos pra cama e ficamos lado a lado, agarrados. Ele me disse que nunca havia feito isso com um homem antes, que foi muito gostoso. Ele disse que sentia muito tezão por mim, que quando ele chegava lá na loja eu dava toda a atenção pra ele que a noiva dele e nem ninguém nunca deu. Ele me via como uma pessoa especial. Eu não mencionei uma palavra, então ficamos assim calados. Dormimos. Quando eu acordei estava sozinho, com um bilhete do meu lado:

Desculpe Alberto, você é muito legal, gosto muito de você, mas nada disso deveria ter acontecido. Fui dar uma volta pra esfriar minha cabeça. Quando sair pode fechar a porta. Me desculpe mesmo. Talvez um dia eu possa te ver de novo e iremos conversar melhor. Agora eu preciso ficar sozinho.

Abraços,

Fábio.

Eu levantei, me arrumei e saí. Desde então ele nunca mais apareceu lá no trabalho, mas eu aguardo ansioso. Eu sei que ele vai voltar.