Quando mais jovem, ainda na época de escola, sempre tirava notas razoáveis. Não era tão popular, mas respeitado por todos. Nos esportes sempre saia uma vaga no time de futebol. Também tinha uma garota, a Lúcia, que era a minha paixão platônica daqueles tempos, ficava sem jeito quando via ela. Normal pra qualquer garoto. Estava tudo bem e tudo era um "paraíso".
Até que no meio de um dos anos letivos, estava no segundo do Ensino Médio, um rapaz chamado Hugo tinha se transferido pra nossa escola. Ele tinha fama de playboy e era muito popular em todos os colégios. Nas tardes ele vivia com um bando de carinhas sem futuro e as meninas eram loucas pra ficarem com eles (inclusive a Lucinha). Ele era da minha turma e logo no início do ano a gente não foi muito com a cara do outro, mas cada um ficava na sua. Passado alguns meses, aquilo virou merda. O estopim foi quando num trabalho em grupo onde a professora tinha nos colocado no mesmo grupo, ele veio querer ser o tal atrapalhando nosso trabalho. Enfim, discussão e porrada, mais uma passagem na diretoria foi o que aconteceu naquele dia. Desde então, ele sempre criava caso comigo junto com sua ganguezinha. Não era de luta mas sempre que Hugo pintava com sua machaiada eu ficava na minha e encarava eles de um modo que eles ficavam meio cismados comigo. Com isso, minha fama também tinha aumentado e alguns carinhas que eram rivais dele começaram a pintar pra conversar comigo e aproveitei pra sempre estar numa boa com essa galera. Logo estávamos formando um grupo anti-Hugo com esse pessoal. Ele, ao saber, fechou o tempo pra cima de mim com uns 4 caras, estava sá e apanhei, mesmo batendo num ou outro. Depois de me recompor decidi ir nas festas que eles iam pra saber mais da vida dele e do que ele fazia. Aquela surra iria ser a maior burrada que ele teria feito na vida dele. Com o tempo descobri que ele era apaixonado numa tal de Flávia, tipo patricinha, loirinha natural, gata, mas que se achava o máximo e era muito egocêntrica. Não gostava desse tipo de garota que se achava mas iria fazer de tudo pra pegar ela antes dele. Num dia soube que ele tinha bancado o romântico pra cima da Lucinha, foi o dia mais louco da minha vida. Fiquei puto da vida e fui sozinho procurar ele que estava numa festa. Entrei indo direto pra cima dele. Estava tão furioso que ele apanhou tanto, mas tanto, que ficou um tempo no hospital. Na surra nenhum dos amiguinhos dele tentou ajudá-lo. Para minha sorte, acabei matando dois coelhos com uma paulada sá. A Flávia, que estava na festa, achou o máximo e começou a dar uma certa trela pra mim. Claro que aproveitei aquilo e acabei ficando com ela. Mas queria mais, disse a ela na ficada, que queria ficar com ela enquanto ela namorasse o Hugo. Ela, com o espírito de puta dela, amou a idéia. Quando Hugo saiu do hospital ele parou de me perseguir e começou a não passar pelo meu caminho. Quando nos cruzávamos nas ruas, ele sá ou acompanhado, ele fingia que nem me conhecia. Naquela mesma época, fiz a burrada de demonstrar a Lucinha que era apaixonado por ela. Sá que ela, além de me chamar de doido, disse que jamais ficaria com um cara que tinha mudado da água pra o vinho por conta de uma discussão de um trabalho escolar. Fiquei muito decepcionado com aquilo, mas sabia que Hugo também não iria ficar com ela, pois pela lágica, estávamos na mesmo saco. Menos mal, pensei. Continuei a ir nas festanças e notei que Hugo tinha desistido de bancar o playboy. Sem querer estávamos invertendo os papéis. Sá que com uma diferença, a galera gostava muito de mim. Estava até me dando por satisfeito até saber que Hugo tinha ficado com Lucinha. Fiquei triste, decepcionado, com raiva e se pudesse mataria o Hugo naquela época de tanta raiva que sentia. Depois que eles ficaram fiquei sabendo que Hugo tava namorando com ela, sá que não dava tanta importância pra o namoro. Lucinha estava decepcionada com o namoro. Descobri então que a minha cara amiga Flávia tinha atacado o Hugo e ele estava ficando com as duas. Com mais umas conversas com Flávia, tinha em mãos fotos dela chupando o pau de Hugo, o que imediatamente repassei para as mãos de Lucinha. Ela ficou que nem eu na época em que havia sabido que ela tinha ficado com o Hugo e logo terminou o namoro com ele que, na mesma hora, anunciou namoro com a Flávia. Ele estava amando a Flávia e a Lucinha havia se decepcionado muito com ele. Parte da vingança estava feita, uma pena que Lucinha tinha que ter se envolvido no meio da treta, mas... Faltava a outra parte da vingança e não iria abandonar por nada. Numa festa particular que fizemos na casa de um amigo meu, resolvi chamar a Flávia que logo entendeu o recado e trouxe o Hugo. Ele estava muito cismado e vivia colado nela. Até que num dado momento Flávia passa por mim sozinha falando que estava afim de transar comigo perto do namorado dela. Eu disse a ela pra dar um pulo na garagem dali a alguns minutos porque estava louco pra fuder ela com o corninho dela na festa. Se ela pudesse eu acho que ela teria pulado no meu colo naquela hora. Depois vi ela gesticulando algo com ele que parecia ser que ela tava indo pra o banheiro. Ele ficou lá com uns dois amigos dele e ela fez um sinal discreto pra mim que deixava claro o que ela iria fazer. Fiquei louco de tesão quando vi aquela loirinha passando. Chamei um praticamente braço direito meu e disse a ele pra ir com outro amigo pra porta da garagem porque ia fuder a namoradinha do Hugo e não queria que o corno aparecesse por lá nos atrapalhando e fui pra garagem pelo outro lado pra não suspeitar dúvidas. Chegando na garagem vi aquela loirinha tesuda encostada no carro dizendo: Demorou hein! Espero que seja assim na hora da foda, adoro quando a foda demora Fui beijando aquela boquinha carnuda e passando a mão por todo o corpo dela. Enquanto ia passando a mão pela bunda dela vi os pelinhos do braço dela se arrupiarem. Beijei seu pescoço deliciosamente e fui abrindo o zíper do vestidinho colado e curto vermelho dela. Ao tirar vi aqueles seios médios e firmes saltarem para fora do vestido. Uma delícia. Dediquei vários minutos de atenção em cada um dos seios dela. Ela gemia e ficava toda arrupiada. Seus seios estavam estourando de tesão e eu comecei a passar a mão na sua xaninha enquanto lambia e mordia seus seios e pescoço. Sua bocetinha estava muito molhadinha. Coloquei a calcinha dela de lado e fiquei ali dedilhando aquela maravilhosa xana. Ela se sentou no capô do carro, um peugeout 307, e eu me abaixei até sua xana. Fiquei maravilhado ao ver aquela xaninha rosadinha e lisinha por baixo e com pêlos loirinhos curtos por cima dela. Enquanto mamava sua bocetinha ela gemia forte e se ajeitou de modo a esfregá-la na minha cara apertando minha cabeça contra ela. Estava morrendo de tesão e fui tirando minha calça. Depois disto subi no capô do carro com ela deitada por baixo de mim e comecei a colocar meu pau na xaninha dela. Ela veio no meu ouvido e sussurrou Já chupei pau e dei meu rabinho, mas na xaninha é a primeira vez, cuidado! Fiquei maravilhado e meio cismado em saber daquilo e disse pra ela relaxar, mesmo imaginando que ela já tinha dado a boceta pra muito marmanjo. Fui colocando meu pau bem devagarinho e tirando naquela xaninha muito apertadinha. Ela gemia e sorria de satisfação até que meu pau tinha esbarrado em algo (deveria ser o selinho dela) que com uma forçadinha pareceu quebrá-lo de leve e fazer ela gritar gostosamente um "ai" tesudo. Fui colocando meu pau com muita paciência e tranquilidade até colocar ele todo na xaninha dela. Segurei um pouco lá dentro e depois comecei a bombar de leve. Ela começou a gemer alto e a estremecer seu corpo. Pensei até que ela estava passando mal quando ela agarrou pelas minhas costas e puxou contra o corpo dela me arranhando com as unhas e gemendo bem alto. Ela tinha gozado deliciosamente daquela maneira. Deixei meu pau um pouco lá dentro e ao tirar meu pau vi o sangue típico da desvirginização junto com seu melzinho. Apás o gozo a mulher virou uma fera. Estava de joelhos no capô quando ela saiu debaixo de mim e pegou minha cueca, limpou meu pau e deu uma chupada frenética, daquelas onde a cabeça dela ia e voltava com força. Sentia meu pau na garganta dela. Ela babava bastante sobre meu pau e eu delirava com aquilo. Depois disso ela me mandou deitar sobre o capô porque agora ela iria se divertir em cima do meu pau. Afinal eu estava faltando gozar. Mal deitei e ela veio por cima e começou a cavalgar, senti o carro amassando um pouco mais o capô e ela nem ligava. Pulava em cima do meu pau e rebolava gostoso. Fiz um grande esforço pra não gozar dentro daquela bucetinha loirinha. Quando coloquei minhas mãos por trás de minha nuca parecendo que não dava atenção a ela me surpreendi. Ela ao observar isto ficou de costas pra mim, sem tirar o meu pau, e começou a meter mais gostoso meu pau dentro da sua buceta. Estava louco de tesão e ela começou a levantar seu rabo de uma maneira que me deixava louco. Ao ver minha cara de delírio ela virou pra mim novamente e me beixando o pescoço e os lábios disse que iria gozar e me suplicou pra não gozar junto, porque queria meu leitinho pra Hugo notar que ela tinha metido gostoso. Pirei na hora e ela começou a falar que estava fazendo do Hugo um verdadeiro corno, chamava ele de brocha e dizia que nem beijar ele sabia. E foi gozando de novo. Nossa... Uma delícia. Até respiro fundo ao lembrar. Bom, eu tava louco pra gozar e por muito pouco não gozei dentro da bucetinha dela. Depois que ela gozou ela pulou de cima de mim e mal colocou a boca no meu pau pra sentir minha porra. Ela não deixou cair quase nada pra fora e ficou com a boca cheia de porra. Um pouco dos esporros também caíram nas suas bochechas e ao fim da gozada eu havia morrido de tesão. Cai de costas no capô e, pra nossa surpresa, vimos meus amigos que estavam de guarda nos vendo segurando o Hugo. Acho que tinham chegado no finzinho e chegou a ver um pouco daquilo. Ao ver, Flávia pegou algumas roupas e escondeu seu maravilhoso corpo. Hugo ficou por uns 2 minutos olhando a cena e sá foi embora depois de ver a Flávia me beijando e olhando pra ele. Acho que ele pensou que ela havia armado tudo. Nesses dois minutos ainda apareceram mais algumas pessoas na porta que ficavam olhando a cena e contavam para os outros. Hugo havia sido humilhado em público da pior maneira possível. Flávia, com o espírito de puta dela saiu de calcinha e com o vestido tapando os seios com o rosto meio sujo de porra no meio do pessoal pra o pessoal constatar que realmente alguém havia comido ela. Meus amigos fecharam a porta assim que ela passou e eu vesti minha roupa. Me sentia satisfeito e um pouco sujo, mas tinha gostado demais. Quem não gostou foi o amigo que depois me cobrou os serviços feitos no capô do carro do pai. Depois da foda sai pelo lugar onde haviam menos pessoas e fui embora pra casa. No domingo dei uns rolés pela cidade e como a cidade era pequena todo mundo já sabia do que tinha acontecido na última noite de sábado. As meninas mais putinhas, lágico, haviam adorado aquilo e ficavam me encarando. No domingo ainda vi a Flávia que ficou comigo por boa parte da tarde. No fim da tarde ela chegou em mim e disse que foi muito bom e que sá queria ter feito aquilo comigo porque sabia que seria muito gostoso. Dizia que não tava afim de namorar ninguém e que queria curtir. Eu disse a ela que sem problemas, afinal também não tinha interesse de namorar alguém, mas de curtir os momentos. Na noite do domingo, havíamos transado mais uma vez num dos motéis da cidade. O que tinha sido bom, foi bem melhor depois. Na segunda, Flávia tinha ficado no canto dela e à s vezes nos falávamos amistosamente sem segundas intenções, do jeito que queria. Agora quem não tinha gostado nada nada tinha sido a Lucinha, que nem sequer olhou na minha cara depois daquele dia. Quanto ao Hugo, fiquei sabendo que a família dele tinha mandado ele pra São Paulo a pedido dele ainda no domingo. A Flávia, com o tempo ficou mais rodada que nota de 2 reais. às vezes pintava na minha vida, à s vezes pegava ela, até que ela sumiu pra capital. A Lucinha passou na faculdade da capital e havia se mudado pra lá com a irmã. Nunca mais tive notícias. E eu, depois daquele domingo, parei de ir nas festas e voltei à minha velha rotina, sá que com uma diferença. Agora realmente os outros tinham um enorme respeito por mim e até me temiam. E depois passei pra faculdade na cidade. Como dizem os outros, pra tudo há um preço, e o preço de ter me vingado de meu maior inimigo foi de ter total repúdio de minha paixão. Acho que foi compensatário, afinal, Lucinha era merecia muito alguém melhor que eu. Eu acho...
Espero que tenham gostado de meu conto! Até a práxima!