Bem essa estária aconteceu a cerca de 19 anos. Eu tinha uns 25 anos na época. Encontrei por um acaso um velho amigo meu de infância num shopping perto da minha casa. Sentamos para tomar um chopp e relembrar dos velhos tempos, já fazia uns 3 ou 4 anos que não nos víamos. Papo vem, chopp vai, ele me disse que iria acampar, passar uma semana fora e como sabia que eu curtia isso, afinal eu, ele e mais 4 amigos sempre acampávamos juntos, me perguntou se eu não queria ir junto. Nossos antigos acampamentos eram pura diversão, rolava cerveja e muita mulher. Claro que topei no ato. Perguntei quem iria e ele me disse que seria sá ele e um garoto, o Luizinho. Era o filho de uma amiga da mãe dele e que nunca havia acampado e queria muito ir.
Bom no dia marcado o Marcos passou lá em casa para me apanhar. O tal do Luizinho foi junto, fiquei surpreso, pois o moleque tinha uns 19 anos. Achei que era alguém mais velho, sei lá uns 20 anos pelo menos. Ainda pensei em mudar de idéia e ficar, afinal de contas não estava indo lá para bancar a babá de ninguém. Eu conhecia bem o Marquinho e sabia que ele adorava uma putaria. Esses acampamentos dele sempre eram perto de alguma cidadezinha que tinha mulheres. Passávamos o dia zanzando pelas praias, pelo campo e pelas cidades como lobos rondando um rebanho de ovelhinhas. O Marcos era o primeiro a dar o bote certo. Sempre descobria onde as garotas gostavam de ir e como ele toca bem violão, era sá uma questão de convidar as meninas para irem para o acampamento perto da fogueira para ouvir o Marquinhos tocar e cantarmos, ver as estrelas essas coisas. Nunca rolou um único acampamento em que ele não fodia pelo menos duas ou três, ou que alguém voltasse na seca. Mas como seria com aquele guri junto? Será que a idéia do Marcos era justamente essa? Iniciar o garoto? Ajudar ele a perder o cabaço? Bem, já estava ali na porta do carro dele com as minhas coisas, então resolvi ir. Pelo menos seriam uns 7 dias de descanso e longe de livros e provas da universidade.
Fomos para uma praia desconhecida, pelo menos para mim. Anoiteceu cedo, era inverno, e ficamos por lá mesmo. Achei estranho porque o Marquinhos nem para dar a idéia de irmos à alguma cidadezinha perto, sondar a área. Jantamos e como de costume ele pegou o violão e começou a tocar. Mas estávamos cansados, foram mais de 19 horas de estrada e fomos dormir cedo, afinal o dia seguinte poderia render. A barraca era grande cabiam uns 4 marmajos fácil. Deitamos os 3 numa barraca sá. Dormi logo apesar não ter dirigido aquela semana foi dureza, muitas noites dormindo tarde estudando e fazendo provas durante o dia.
Acabei acordando com um barulho dentro da barraca. Achei que era algum bicho que havia entrado. Virei-me de lado para ver melhor, quando vi algo, bem no mínimo surpreendente para mim. Lá estava o Marcos e o tal do Luizinho. O Marcos estava sem short e com a pica dura e o Luizinho pagando o maior boquete. A minha primeira reação foi a de perguntar “Quer porra era essa?”. Mas me surpreendi mesmo com a reação do meu pau com aquela cena, ele começou a ficar duro. Eu nunca tinha visto dois homens juntos nem nunca quisera nada com um, e como eu podia ficar excitado com aquilo? Resolvi continuar a fingir que dormia e ver aonde aquilo iria. O Marcos falava bem baixinho, mas dava para escutar. “Isso, vai, chupa essa pica gostoso! Ah, assim!”. De fato o garoto era bom nisso. Ele lambia devagar a cabeça do pau dele e depois engolia a pica toda. Ia até as bolas. O Marcos depois de umas três chupadas do Luizinho começou a passar a mão naquela bundinha. Que até então eu nem havia reparado. O moleque tinha uma bundinha gostosa, redondinha e durinha. Se ele fosse mulher seria uma tremenda gostosa. O Marcos passava a mão por cima do short, depois foi enfiando a mão dentro até que começou a puxar para baixo expondo aquelas duas bochechas branquinhas. Até eu comecei a querer ficar com vontade de meter naquele cúzinho. De repente o Marcos parou de acariciar aquela bundinha e pedir para o Luizinho chupar mais rápido. Passou a acariciar as costas dele e a segurar na cabeça dele. Eu já havia divido aquela mesma barraca com ele e mais duas mulheres várias vezes e sabia que ele estava para gozar e queria fazer isso na boca do Luizinho. Não deu outra. Ele deu um gemido forte e encheu a boca do guri de porra. O guri nem reclamou, engoliu tudo. Pensei, bem agora eles vão dormir satisfeitos e eu vou ficar aqui com um puta tesão. Que nada, o Luizinho se levantou e o Marcos tirou o short e a cueca dele. O moleque estava até de pau duro, claro nem se comparava em tamanho com o do Marcos ou o meu. Aí veio a surpresa no. 2, o Marcos começou a tocar uma punhetinha para o guri. Bem se pensarmos bem, nada mais que justo. O garoto adorava aquilo e logo gozou. O Marcos pegou uma tolha de papel e deu para ele se limpar. Depois puxou o guri para se deitar do lado dele, mas de bruços. Continuou a acariciar aquela bundinha gostosa. A essa altura tava na cara que ele ia enrabar o guri. Abriu aquelas bochechas e começou a lamber o cuzinho dele. Meu pau já latejava de tesão e enquanto eles estavam distraidos, eu puxei umas toalhas de papel para mim. O Marcos depois de ter lambido bastante aquele cúzinho se aproximou da nuca do garoto e falou algo bem baixinho, mas pude escutar e me pareceu que ele disse: “você quer que eu te coma agora?”, o Luizinho sá balançou a cabeça dizendo que sim e cara de safado. O Marcos então disse: “mas tu tens de ficar em silêncio que é para o outro tio não acordar”, o guri novamente concordou com a cabeça. O Marcos então se posicionou em cima do guri e colocou a cabeça do pau bem na portinha daquele cúzinho e foi enfiando devagar. O Luizinho cerrou os olhos e fez cara de dor, mas o Marcos continuou devargazinho, como se tivesse metendo numa virgem. O guri fazia cara de dor mas parecia gostar. Vendo aquilo tudo e reparando que eles não estavam prestando atenção em mim, comecei a tocar uma punheta, afinal meu pau não aguentava mais de tanto tesão, parecia que ia explodir. O Marcos enfim enterrou a pica toda no cúzinho do guri. Deu um tempo para o tesão e a vontade de gozar passarem e o Luizinho se acostumar com a pica enterrada e começou a bombar. Bem devagar no início e acelerando aos poucos até chegar no ritmo que ele queria. O guri já não fazia cara de dor e sim de prazer. Ele até começou a gemer baixinho, mas foi aumentando o gemido e o Marcos com medo de que eu acordasse, tampou a boca do Luizinho e continuava a meter a vara nele. O Marcos quando acertava o ritmo ficava um longo tempo metendo até gozar. Não sei quanto tempo foi porque eu não tinha relágio e mesmo que tivesse nem iria olhar já que estava concentrado na minha punheta. De repente o Marcos deu umas duas estocadas mais fortes e rápidas e soltou um “AAAAHHHH!!!!” e gozou. Eu claro não fiquei atrás, mas gozei nas toalhas de papel em absoluto silêncio. Ele saiu de cima do Luiz, se limpou, limpou a bundinha do guri, ambos se vestiram e foram dormir como se nada tivesse ocorrido.
Eu me limpei como pude, mas ainda fiquei um bom tempo acordado. Tudo aquilo foi uma tremenda surpresa para mim. Eu jamais imaginaria que o Marcos gostasse de garotinhos. Pior, que eu sentiria algum tesão vendo um cara enrabar outro. E acabei dormindo cheio de duvidas na cabeça. Mas o acampamento não acabou ali e ainda ia rolar mais coisas nos outros dias.