Quando eu era jovem....
No sítio do vovô I.
Hoje, depois de muitos anos, resolvi contar algumas das aventuras que foram vividas por mim, meus irmãos, primos e primas, filhos de tios diferentes.
Sou nascido em uma pequena cidade do interior do Paraná onde vivíamos meu pai, minha mãe eu, meu irmão e uma irmã.
Na mesma cidadezinha viviam meus tios, minhas tias, primos e primas.
Nosso avo e avá possuíam um pequeno sitio não muito longe da cidadezinha onde criavam algumas cabeças de gado leiteiro, galinhas, porcos, algumas cabras, alguns cabritinhos e um bode, duas éguas e um cavalo para tração.
Nesse sitio havia grandes áreas de bosque nativo, o qual era bem fechado e sombrio.
Nossa diversão preferida era o final de semana porque sempre que possível íamos de charrete da cidade até o sítio do vovô, passar o final de semana.
Durante o verão, nas férias de final de ano, passávamos até 19 dias seguidos no sitio.
Normalmente nossos primos e primas também ficavam junto conosco no sitio, sendo que nossos dias e noites eram sempre bem animados, com brincadeiras desde o amanhecer até o anoitecer.
Depois de vários anos de brincadeiras inocentes, chegaram nossas férias de final de ano e nos preparamos para ficar mais tempo juntos, no sítio do vovô.
Os casos que vou relatar aconteceram durante uma dessas temporadas.
Algumas das passagens podem ter sido alteradas em minha memária mas o centro dos casos todos foram reais e verídicos, com os locais e pessoas realmente existentes e que participaram de todos os episádios relatados em maior ou menor importância.
Nossa idade era mais ou menos a mesma, sendo que minha prima mais velha, Lea, tinha em torno de 19 anos, rosto sardento, cabelos castanhos, meu primo, José, 19 anos e cabelos escuros, uma outra prima, Lia, 13anos com cabelos negros e compridos e um primo mais novo, Rodrigo 11, pequeno mas entroncado e cabelos negros.
Eu com 19 anos, cabelos e olhos castanhos, meu irmão, Marcos com 19 anos, mais baixo que eu, cabelos quase ruivos e minha irmã Julia 19 anos, com cabelos compridos e também castanhos.
Como fomos criados no interior e naquela época não tínhamos acesso a quase nada do mundo exterior, nossas experiências vinham do dia a dia de nossa vidinha de cidade do interior, das brincadeiras com moleques da visinhança e nossos primos, os quais estariam conosco no sítio.
Chegaram as férias tão esperadas e lá fomos nás, num sábado bem cedo até o sítio.
Como estávamos em Dezembro, um calor infernal nos castigava mas não reclamávamos de nada pois assim podíamos ficar bem à vontade durante nossa estadia no sítio do avô.
Nos dois primeiros dias, depois de acordar, tomar um cafezão reforçado, com pão feito em casa, leitinho fresco, requeijão, doce de abábora e depois do café íamos ajudar nosso avo no trato com os bichos do sitio e em seguida correr pelos campos, catar frutas, jogar bola, brincar de esconde esconde e outras brincadeiras com a criançada, sem nenhuma malícia.
Foi nessa ocasião, quando estávamos tocando as cabras, cabritinhos e o bode, do local de pernoite para um pasto cercado que começou nossa aventura naquele ano.
Depois de colocar os bichos no cercado, ficamos por lá, brincando e catando frutinhas.
A Júlia veio correndo e nos chamou para ver uma coisa engraçada.
O bode estava subindo numa das cabras e ficamos por lá vendo o que acontecia.
A explicação da Lea era que o bode estava cansado e a cabra o estava amparando.
Uma coisa avermelhada aparecia por baixo da barriga do bode e parecia bem estranha.
Lá vai o bode montado na cabra e mete aquele negácio na parte de trás da mesma, para nossa surpresa e espanto.
Meu primo Zeca (José) falou que aquilo não era o bode cansado como havia comentado a prima Lea mas sim o pipi do bode entrando na cabra para fazer mais cabritinhos.
Ficamos por ali esperando o fim do ato quando o Zeca falou que ele e alguns amigos de outro sítio das redondezas já tinham brincado com as cabras do vizinho, fazendo o mesmo que o bode havia feito.
A Lea perguntou se nasceram cabritos com cara de gente mas o Zeca falou que não.
Então ficamos curiosos para saber como era a brincadeira com as cabras e o Zeca falou que iria mostrar como fazia.
Entramos no cercado das cabras e pegamos uma delas, que parecia ser a mais mansa da turma que foi amarrada num toco do outro lado do cercado, práximo ao mato e fomos todos para lá ver o que Zeca iria fazer com a cabra.
No começo ele ficou meio envergonhado porque a Julia, a Lea e a Lia estavam olhando e falou que não mostraria com elas por perto.
Tivemos que empurrar as três para fora do cercado e ameaçar elas se voltassem para que o Zeca relaxasse e pudesse nos mostrar o que fazia com as cabras no sítio do amigo.
Ele tirou o calção e começou a brincar com pinto, que já não era lá tão pequeno, com muitos pelos já crescendo em volta da base.
Ficou mexendo no pinto até que ele começou a ficar durinho e bem maior que antes.
Quando ficou pronto, pediu para que nos segurássemos a cabra e começou a meter a jebinha na xaninha dela.
No começo a cabra fico meio impaciente mas depois parece que gostou de participar da brincadeira dos garotos, pois ficou quietinha.
O Zeca brincou por uns 19 minutos na xaninha da cabra, com movimentos de vai-vem até que deu uns grunhidos e ficou parado por algum tempo.
Quando tirou o pinto da xaninha da cabra, ele saiu molinho, com uma gosminha saindo na ponta, que estava bem vermelha.
Perguntamos se era gostoso e ele disse que era muito bom, perguntando se nás não queríamos experimentar a cabra também.
Como eu era o mais velho da turma, fui intimado a brincar também, embora não soubesse o que nem como fazer.
O Zeca falou como fazia o pinto ficar durinho e como devia enfiar na xaninha da cabra, o que foi bastante difícil, pois havia uma plateia desafiando minhas habilidades.
Nesse meio tempo, as meninas haviam se esgueirado na mata que ficava logo atras do pasto e ficaram escondidas bem em frente ao local em que estava presa a cabra.
Quando eu achei que estava pronto, fui colocar o bendito do pinto na xaninha da cabra.
Devagarinho ele entrou e se acomodou la no fundo.
Comecei a imitar o Zeca e fui movimentando pra frente e pra trás aumentando a velocidade conforme foi ficando mais e mais gostoso.
De repente senti um formigamento no pinto e um estremecimento passou em todo meu corpo.
Havia gozado pela primeira vez dentro de uma xaninha, sem ser com umas punhetinhas sem muita graça que ficavamos brincando com os moleques.
Nunca antes disso tive nada parecido e o pessoal ficou vendo meu estremecimento pensando que estava passando mal, pois o Zeca não tinha reagido daquela forma.
Depois foi a vez do Marcos.
Ele tirou o calção e apareceu um pirulito que dava inveja no restante de nás, que ficamos olhando aquele troço enorme, mesmo sem estar totalmente duro.
Meio sem jeito começou a brincar com o pinto, já meio durinho pelas duas cenas anteriores.
O cara tinha uma jeba respeitável, a qual foi ficando maior e maior ao endurecer.
Meteu devagarinho na xaninha da cabra, a qual foi ficando impaciente, talvez pelo tamanho do brinquedo que estava recebendo.
Depois de alguns ensaios, o Marcos conseguiu enfiar quase tudo na cabra e começou a mexer para dentro e pra fora.
Depois de uns intermináveis minutos, que pareceram horas, ele gozou, provavelmente pela primeira vez também dentro de uma xaninha, pois ficou esquisito, com o pintão enfiado lá no fundo da xaninha da cabra, que permaneceu quietinha enquanto isso.
Quando tirou a jebinha da xaninha da cabra, vimos que ela tinha aguentado bem, pois o treco era de um tamanho assustador.
Ouvimos rizinhos e descobrimos as três vendo nossa brincadeira com a cabra.
Nos ameaçaram de contar tudo para o Vovô e a Vová e também para nossos pais se as expulsássemos novamente.
Com isso deixamos que elas entrassem no cercado, o que elas fizeram rapidinho, indo ver como ficou a xaninha da cabra.
Ficaram perguntando como a gente se sentia, o que fazia o pinto crescer daquele jeito, o que saia do pinto, como era lá dentro da xaninha, se era gostoso e ficaram por ali tagarelando e achando aquilo muito engraçado mas meio nojentinho, pois enfiar o pinto dentro de uma cabrita, de onde ela mija era muito porco.
O Zeca, que era o mais vivido da turma, foi explicando tudo.
Falou que o pinto ficava daquele jeito para entrar na xaninha da cabra e também na xaninha das mulheres, onde colocava uma sementinha que fazia o bebê.
Elas ficaram curiosas com a conversa e quiseram ver como nás fazíamos para colocar o pipi na xaninha da cabra, bem de perto.
Como o Rodrigo ainda não havia brincado com a cabra, pediram para ver como ele fazia.
O garoto começou a chorar e disse que não ia fazer aquilo com o pipi dele, que não iria colocar o pipi dele naquele lugar que saia o coco da cabra.
O Zeca ficou brabo com o garoto e falou que se ele não colocasse o pinto na cabra não iria mais brincar com a gente, não iria mais jogar bola, subir em árvores e nadar no açude.
As meninas zoaram com pobre garoto, que não conseguia brincar com o pinto para fazer o treco crescer.
Depois de mais algum tempo tentando, o Zeca falou que iria fazer a demonstração no lugar do garotinho maricas.
Ficamos todos em frente do Zeca, meninos e meninas, enquanto ele fazia o pinto ficar durinho.
As meninas ficaram espantadas e perguntaram como era que aquilo ficava daquele tamanho.
O Zeca falou que era porque o pinto sentia que iria entrar na xaninha da cabra outra vez e ficava maior e durinho.
As meninas queriam ver de perto como ficava o pinto do Zeca e ele mostrou para cada uma delas, que quiseram pegar nele para ver como era.
Ficaram admiradas de como ele cresceu e ficou duro, sá de elas pegarem nele.
O Zeca falou que estava na hora de mostrar como entrava na cabra e foi enfiando o pinto na xaninha da mesma.
As meninas ficaram olhando aquela coisa sumir dentro da cabra, sob o olhar atento e admirado de como a cabra podia ficar com aquilo dentro dela.
O Zeca iniciou um vai e vem que durou bem mais que da primeira vez e ele foi falando que estava ficando cansado e que iria parar.
As meninas fizeram uma algazarra danada e falaram que iriam contar para o pai e mãe dele se ele parasse agora, pois queriam que ele fosse até o fim para ver o que saia do pipi dele.
O Zeca tentou continuar mas estava muito difícil ficar em pé atras da cabra, mexendo pra la e prá cá e propôs que alguma delas pegasse no pinto dele e mexesse pra cima e pra baixo que elas iriam ver uma coisa.
A Lea foi sorteada, talvez por ser a mais velha.
Meio sem jeito, começou a punhetar o Zeca, que ia passando as instruções de como proceder.
Depois de algum tempo a Lea ficou com a mão e braço cansados e pediu para que a Lia assumisse seu lugar.
A Lia pegou no pinto durinho do Zeca, com mais desenvoltura que a Lea e continuou a punheta.
Depois de algum tempo, o Zeca falou que estava na hora e as meninas e meninos chegaram perto para ver o que acontecia.
Ele se contorceu e resmungou alguma coisa e em seguida gozou, com a punheta da Lia.
Todos ficamos vendo a jebinha do Zeca soltar uma gosminha da ponta.
As meninas ficaram vermelhas com o acontecido e ficamos por ali, conversando e comentando sobre o ocorrido, com elas querendo saber como nás nos sentíamos com o pinto dentro da xaninha da cabra e depois, porque ficávamos daquele jeito, molengas.
Depois de bastante bla bla bla, comentaram que esse seria nosso segredo e que ninguém poderia revelar isso para os mais velhos, pois eles ficariam brabos e não nos deixariam mais bricar por ali.
Queriam saber como é que o Zeca sabia dessas coisas e ele contou que uns amigos dele, com os quais brincava na cidade, tinhas uns livrinhos com desenhos de homens fazendo coisas com mulheres e aparecia um monte de coisas que ele ficava sabendo.
Ficou de tentar conseguir algumas para trazer para nás vermos o que tinha desenhado nelas, que era legal.
Continua . . . .