Olá meu nome é Morgana, tenho 24 anos, sou loira dos olhos azuis, 1,75 de altura e 60 quilos. Meu corpo é malhado, minha bunda bem empina e os meus seios são naturais 46 durinhos. Bom esse é meu primeiro conto, espero que gostem e espero poder escrever mais.
Vou contar para vocês como perdi minha virgindade. Foi com 19 anos, eu estava indo da minha casa nem Minas para a fazenda do meu avô em Bauru - SP, de ônibus. Eu embarquei a noite e sá iria chegar no outro dia de manhã onde meu avô estaria me esperando na rodoviária, era as férias de fim de ano e quis ir primeiro que meus pais porque adoro aquela chácara, por isso tive que ir de ônibus.
Cheguei à rodoviária de Governador Valadares, minha cidade e embarquei, o ônibus para minha surpresa estava vazio, tinham 19 pessoas, minha poltrona era uma das ultimas, o resto do pessoal estava todos na frente, sá tinha um homem de mais ou menos uns 25 anos a duas poltrona na minha frente. Ele era lindo, pele escura, meio azeitonada, olhos verdes, quase amarelo, tinha cabelos compridos e lisos, em um rabo de cavalo, era musculoso, e tinha várias tatuagens, lindo e muito atraente.
Sentei na minha poltrona e me arrumei, iria viajar sozinha ali no fundo. Coloquei meu travesseiro no encosto do banco e relaxei, tirei os sapatos e cruzeis as pernas. De repente o moço que estava sentado a minha frente passou para ir ao banheiro. Deu pra ver melhor como ele era musculoso. Quando ele saiu do banheiro, sentou do outro lado do corredor do ônibus, ao meu lado, e começou a puxar assunto, perguntou de onde eu era, para onde estava indo, começarmos a nos conhecer, e eu cada vez mais excitada, vendo ele ali na minha frente, com mil e uma ideias na cabeça. No meio da conversa ele perguntou se podia sentar ao meu lado, eu falei que sim (claro!!!), já estava com a minha bucetinha piscando. Continuamos conversando e eu acabei pegando no sono, eu despertei assustada no meio da madrugada com ele me acariciando, passando a mãos nos meus seios, ele viu que eu acordei e retirou a mão, eu logo tratei de pegar ela de volta e colocar por baixo da minha blusa. Enquanto ele me acariciava eu passava a mão por cima da calça dele. Que coisa enorme era aquela, já comecei a abrir o cinto da calça dele e colocar a mão por dentro. Nunca tinha feito aquilo antes, mais já tinha visto muitos filmes e estava louca para aprontar, ele deslizou a mão por de baixo da minha saia, eu já estava toda molhadinha, sentia meu corpo tremer de tesão, os músculos deles estavam cada vez mais perto de mim, sentia o tesão dele por mim. Eu abri a calça dele e vi a rola enorme que ele tinha, não resisti, cai de boca naquela piroca deliciosa, chupava com muito desejo, ele gemia baixinho, de repente ele me virou e colocou o pau dele com tudo na minha buceta, eu gemi alto de dor, acho que o pessoal do ônibus deve ter ouvido, mais era mais prazer do que dor, ai ele foi bombando cada vez mais forte, e como eu gritei de novo ele segurou minha boca, ai doeu mais do que a primeira bombada. Ele segurou minha boca, e bombava cada vez mais forte, e eu chorava de dor, pensava em como escapar daquela dor terrível, mais ele era muito forte, me prendia nos braços...não tinha outra maneira a não ser relaxar, fui ficando mais calma a cada bombada, e o prazer foi brotando novamente. Ele bombava e dava umas paradinhas, ele viu que eu parei de tentar fugir e soltou as mão da minha boca. Quando eu percebi já estava rebolando naquela pica deliciosa, num vai e vem que me levava ao transe. Ele me segurava pela cintura e me fazia rebolar mais, bombava cada vez mais forte agora...eu delirava!
Ele sussurrava no meu ouvido que eu era uma cadela, vagabunda, prostituta, que eu era muito safada, que ele iria me foder até o dia amanhecer...isso me dava mais tesão ainda. Ai ele tirou aquele delicia de rola da minha xana e meteu no meu cuzinho, foi quando eu gemi de prazer...eu imaginava que dar o cú doía muito, mais eu sá senti prazer, tesão... a pica dele era enorme dentro de mim, mal cabia tudo. Nás metemos de quatro de lado, de frente... e ele me fez gozar deliciosamente várias vezes naquela madrugada. Ele passava o pinto da minha boca, metia na minha buceta, comeu meu cú até gozar tbm. Caímos no sono já era umas seis da manhã, logo chegamos ao nosso destino, dei o que para mim seria o ultimo beijo nele, naquele homem que nem sabia o nome. Ele me beijou com ironia no olhar, não entendi.
Olhei pela janela e vi meu avô me esperando, corri para dar um abraço nele, com aquele cheiro de sexo na pele. Quando meu avô me soltou foi logo cumprimentar o meu Deus, aquela delicia de homem que me havia dado tanto prazer. E foi ai que eu descobri que se chamava Augusto, Guto para os mais chegados, o novo peão que meu avô tinha contratado para a fazenda.
Não percam as minhas outras aventuras na fazendo do meu avô, com o Guto é claro