Me chamo Eduardo, hoje tenho 27 anos, mas relatarei aqui o que me aconteceu quando tinha 16, e até então sem nenhuma experiência sexual. Este é um caso real, da minha primeira vez, que durante algum tempo tive receio até de lembrar, pois achava, na minha ignorância, que se tratava de um erro meu do passado. Como já relatei em outro conto, na minha vida tive experiências sexuais com outros homens, porem sou noivo e também sinto tezão por mulheres. Na maioria das vezes, que foram poucas, sexo com outros homens acontecia de forma inusitada, sem que eu planejasse, porem esta eu provoquei.
A minha adolescência foi marcada pelo desejo constante de fuder. Quando descobri a existência do sexo, fiquei fascinado e instintamente faminto. Masturbava-me vendo filmes e revistas pornográficas e sentia muito tezão em ver dois corpos humanos ligados e pelados. Porem tinha que ser relação, ou seja, somente mulher pelada não era o suficiente. Desde então minha ideia de prazer tinha que existir homens. Confesso que a curiosidade residia em imaginar pessoas conhecidas ou não transando; me excitava ouvir as historias de meus amigos e suas primeiras aventuras sexuais. Eu os imaginava fudendo e gozando.
Porem foi um inesperado flagrante que tomou conta de minhas fantasias e que considero ser o primeiro momento em que senti vontade de transar com outro macho. Foi o motor que me guiou para a experiência que vocês irão ler. Eu havia visto minha tia, irmã de minha mãe, transando (papai e mamãe) com o marido dela, o Edmundo. Claro que eles não me virão, nem fiquei lá olhando, me assustei e sai. Isto havia acontecido em uma das vezes que estava em sua casa. O Edmundo, que eu também chamara de tio, era uma coroa, branco, deveria ter uns 40 a 45 anos, estatura media, parrudo, tinha uma barriga saliente, mas sem exageros, e tinha o corpo coberto de pelos grisalhos. Era um “falastrão” do tipo controlador, que mandava em todo mundo sempre achando que tinha razão. Apesar da idade era bem ativo, jogava bola todos os fins de semana e adorava uma gelada. Do tipo que fala alto, sem meias palavras e até certo ponto ignorante. Nunca foi modelo de nada para mim, eu particularmente não gostava dele, vivia posando de pai, compensando a ausência do verdadeiro que nunca morou comigo. Quando eu o vi comendo minha tia, que era uma cena inimaginável para mim, fiquei com puta tezão e passei a me masturbar compulsivamente pensando neles.
Foi então que nas férias de fim de ano, que costumava passar na casa da ilha deles, que transei pela primeira vez. A casa estava cheia, de familiares e amigos. Quando isto acontecia, dividíamos os homens e as mulheres entre os três quartos, com exceção é claro, dos donos. A noite rolava uma festa, destas de verão, na praça e todos costumavam ir. Naquele dia, como nos outros, eu fiquei deslocado e sem muito que fazer. Isto porque a maioria era bem mais velha e os demais eram crianças, sendo um sá adolescente: eu.
Edmundo como de costume bebeu demais, ficou baqueado e foi dormir cedo e “trêbado”, falando muitas besteiras e chateando todo mundo. Minha tia pirava. Como estava muito contrariada pelo vexame do marido resolveu sair com a galera a noite deixando-o sozinho na casa, desmaiado em uma das camas de um dos quartos dos homens, dizendo que ele não dormiria com ela aquela noite. Esta cama era de casal onde deveria dormir este relator e dois pirralhos que também foram para a praça. Saímos e ficamos no centro apreciando o show e curtindo o movimento, porem eu já fantasiava voltar para casa antes de todos sá para ver o cafajeste e tentar dar um saque em sua rola, agora muito presente nas minhas punhetas. Me afastei do grupo, disse que iria azarar umas minas e voltei para casa. Peguei a chave debaixo do tapete e entrei, me certifiquei que o tiozão ainda dormia, mudei de roupa e me preparei como se fosse dormir. No quarto sá se ouvia seu ronco e o ventilador que estava ligado, fazia um calor terrível. Apesar da luz apagada pude parar para observar o Edmundo, de barriga para cima, corpo molhado de suor com um short folgadão, porem de cueca. Não tive coragem de mexer nele, me contentei em ficar vendo sua pica bem de perto, vidradão na fantasia, que ali era ser minha tia para ele. Fiquei tão sem noção que fui surpreendido quando encarava o volume, por sua voz rouca e grave:
-Qual foi Edu, o que é que você tá olhando?
-Nada tio, estava me ajeitando para ir dormir.
-Cadê todo mundo? - Foi sentando na cama
-Estão na festa lá na praça. Voltei mais cedo estou com sono.
Ele parou, ainda estava meio alto e atordoado, ficou em silencio, depois me olhou e perguntou:
-Tu tá fazendo o que deitado aqui comigo rapaz?
- Estou em minha cama tio, se esqueceu? Minha tia disse que era para senhor dormir aqui até passar o efeito da bebedeira.
Ele voltou a ficar calado, me olhou serio como se estivesse duvidando, e largou:
-Você estava mirando minha rola? Você é viado é? Ia me chupar dormindo? – falou em voz alta, como se estivesse me dando um sermão, mas dando a perceber claramente que ainda estava alcoolizado. Tremi dos pés a cabeça, acho que tive até taquicardia de tanto pavor, ele iria contar para a família toda...não conseguia falar nada.
-Hein sua bixinha responde- continuou em voz altiva – você gosta de pica é?
Normalmente, apesar de seu estilo, ele não me trataria assim, porem quando bebia destratava a todos e este era o principal motivo de suas brigas com minha tia. Edmundo ficava bem bruto e sempre disposto a brigar ou arrumar confusão. Eu, fraco sendo apanhado na fraqueza, comecei a esboçar um choro contido, o que foi praticamente meu atestado de culpa.
-Engula o choro rapaz, tome jeito! Eu sei o que você quer. – se levantou e saiu do quarto, acho que tinha ido na cozinha ver se realmente estávamos sás. Permaneci estático na cama, dominado pelo medo. De repente ele volta pisando forte e em minha direção, achei que fosse me bater, porem agarrou minha nuca, eu estava sentado na beira da cama e ele em pé:
-Para de chorar viadinho, você não quer chupar minha rola? Então chupe ela toda vai. Falou em tom imperativo, já tirando a caceta fora do short.
Era uma rola média, branca, grossa e cabeçuda. Para mim a maior que já vira ate aquele momento ao vivo. Estava meia bomba, tinha muitos pentelhos e cheirava longe a mijo. Ele estava bêbado ainda, e totalmente inconsequente. Não hesitei, abocanhei seu pau, era a primeira vez que fazia aquilo, e comecei a chupar, rapidamente ficou duro. O tezão em alta, estava mamando um homem, que antipatizava, mas ali era meu dono. Edmundo gemia alto e falava muita putaria, eu em êxtase não recordo com detalhes, mas ouvi “chupa puta” “mama viado, mama seu pai vai” “viado safado” entre outras...
Ele controlava; praticamente fodia minha boca com força, impondo um ritmo de vai e vem com minha cabeça dominada por sua mão. Me dava uns tapas no rosto, fracos, e tirava a todo instante, minha boca de seu pau para me encarar e cuspir na minha cara, o que eu não gostava, mas nada podia fazer. Enterrava a rola ate a garganta, engasgava e voltava a chupar. Chupava o saco, a glande, os pentelhos. Salivava muito e tentava sugar seu pau como se estivesse chupando um picolé. Com a cabeça agora segura por suas duas mãos ele metia a rola na minha boca a ponto de minha testa ficar batendo em sua barriga.
-Vira puta, que vou comer você agora!! Fica de quatro viado... - eu obedeci, mas ali não sentia somente prazer, sentia um pouco de humilhação e muito medo. Tinha tezão e pensava a todo instante em parar, mas já era tarde. Ele cuspiu na rola, segurou minhas nádegas e cuspiu no meu cu. Dai tentou meter seu cacete de vez, o que não conseguiu, porem ficou tentando impulsivamente até a cabeça rasgar meu orifício. A esta altura eu não ouvia mais nada direito, já chorava de dor e tentava escapar movendo o corpo para frente; ele me puxava para traz e metia mais, ate a pica entrar toda. Ao contrario do que dizem por aqui, a dor não passava e eu continuava tentando tirar enquanto ele gemia, xingava e me batia na bunda. Segurou meu ombro com uma das mãos e a outra minha cintura.
Começou a meter no mesmo ritmo que me fazia chupá-lo e o barulho de seu saco na minha bunda ecoava pela casa. Tentei escapar pela ultima vez deitando na cama e ele veio por cima sem tirar a rola, se apoiou nos meus ombros me imobilizando e continuou metendo, urrava feito um bicho; com todo seu peso sobre mim, não aguentei e gozei. A cama já encharcada de suor daquele macho, que também escorria pelo meu corpo, balançava muito. Sentia perfeitamente aquela caceta entrar e sair do meu cu, agora mais largo, e desta forma o sexo foi se tornando prova de resistência física. Quando deitou por cima de mim e aumentou o ritmo, falando mais putaria, senti que iria gozar. E foi uma experiência inusitada receber um jato de porra na bunda, tendo aquele macho ofegante, suado, bêbado em cima de mim, enfiando a língua na minha orelha. Resultado: gozei de novo. Edmundo ainda ficou tendo espasmos com sua rola dentro de mim e demorou uns três minutos para se decidir tirar.
-Gostou viado? É assim que um homem faz puta. - saiu de cima e foi para o banheiro
Me dei conta do risco da situação, da sorte de não ter chegado ninguém. Acho que tudo havia demorado uns trinta minutos, mas parecia uma eternidade. Esperei ele sair do banheiro, fui tomar banho e quando sai ele já estava em seu quarto de porta fechada. Troquei o lençol da cama e fui dormir, sentindo remorso pelo que havia feito. No outro dia pela manha, para minha surpresa meu tio me tratou normalmente, mas percebi que evitava me olhar no rosto ou ficar em um ambiente sozinho comigo. Eu também não queria. Esta experiência, acredito eu foi o que me marcou em relação ao meu tezão por homens. Até hoje me sinto mais atraído por coroas que por caras jovens. E sempre fantasiando com homens como o Edmundo. Com ele nunca mais rolou nada, e como havia dito antes, também não provoquei. edusampaster@gmail.com