Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

CONTO DE CORNO VERÍDICO - CORNO QUER SABER MAIS

Casado á vários anos, sempre tive um enorme tesão em saber das cantadas que minha mulher recebia na rua, no trabalho em todos os lugares que ela ia.

Meu sonho era sempre o de ser corno, o prazer e o tesão que me dava sá de imaginar ela sendo possuída por outro, sendo penetrada com vontade, gemendo de tesão sendo chamada de gostosa de putinha, sentido o gozo do parceiro.

Recentemente ela me confessou você é CORNO!!!! È corno desde o nosso namoro quando morávamos em cidades separadas.

Um misto de tesão e nervosismo tomou conta de mim e aos pouco o meu lado corno foi ficando mais forte e o tesão cresceu e eu fiquei escutando o seu relato, no qual vou troquei alguns dados e passo a transcrever mas deixarei algumas pistas na esperança do pegador lembrar e a primeira é que as iniciais do nome dela são A. C., nome composto!



“Ela estava na faculdade de Direito, ela estudava no segundo ano noturno, em uma cidade da Zona da Mata Mineira (fato verdadeiro) , quando um amigo que eu vinha olhando a algum tempo, veio conversar comigo, ele tinha os cabelos pretos, pele um pouco morena, forte, umas pernas bem grossas e dava pra ver que eram cabeludas e estava de pau duro o que deixava uma bela trouxa entre as pernas. Conversamos e pintou um clima e ele quis roubar um beijo, não deixei pois havia pessoas que sabiam do nosso namoro, que contei para ele quando ele me convidou para ir em uma cidade práxima ver um encontro de motociclistas eu iria acontecer no dia seguinte.

Pensei que seria um passeio legal e aceitei, marcando para ele me pegar, na parte da tarde, práximo a minha casa, longe dos olhos da minha família e vizinhos.

Vesti uma saia curta, alias curtinha mesmo, de cor roseada, feita de crochê, blusinha curta sem mangas de crochê branco calcinha branca e não usei sutiã e meia calça e calcei um tênis branco, aquele que você me deu, dizia ela.

Quando entrei no carro ele me olhou da cabeça aos pés e me comeu com os olhos e me perguntou se eu estava pronta para viajar até a cidade, eu disse sim e ele se aproximou e me deu um beijo na boca que eu correspondi e fomos para o encontro de motociclistas.

Na cidade ainda ele veio me falando que eu estava bonita e que adorou ver a minhas pernas, que ele gostava de mulher branquinha como eu e com um sorriso no lábios começou a passar a mão nas minha coxas apertando alternadamente e como viu que eu não me importei ele começou a passar a mão na parte de dentro das coxas e eu para facilitar e mostrar o meu tesão abri um pouco as pernas.

Logo entramos na estrada e ele foi mais ousado e começo a levar a mão até a minha bucetinha roçando de leve, eu então falei para ele prestar a atenção na estrada ai ele me disse que ia dar um jeito nisso e entrou com o carro em um pequena estrada e parou sob uma árvore.

Gelei vpois com essa eu não contava, esperava deixá-lo louco de tesão e dar o fora nele, pois eu já te disse que adorava me exibir, mas ele assim que parou veio sobre mim me abraçando e beijando meu pescoço e quando tentei falar algo ele destravou o banco do carro e com o deu peso o fez descer e assim ele se deitou sobre mim.

Ali estava eu com o meu amigo deitado sobre mim a minha sai já curta levantada acima das minhas coxas, deixando a calcinha amostra ele me chamava de gostosa, meus braços abertos e assim que segurei nos ombros dele para empurrá-lo para cima ele botou a mão na minha bucetinha e viu que eu estava molhadinha começou a alisar forte e enfiou os dedos e começou a me masturbar.

Eu tremi e pedi para parar, mas ele começou a chupar meus peitos e morder os biquinhos e me chamar de gostosa e disse que uma menina, tinha 24 anos na época, assim devia aproveitar a vida e além disso, mostrou o pau duro e disse que agora eu teria que dar um jeito nisso que duro e com tesão ele não ia ficar e não adiantava falar que era noiva, pois não havia mandado eu mexer com fogo, agora ia ter de dar de qualquer jeito.

Senti nessa hora ele afastar a minha calcinha pro lado e senti o pau dele penetrar com força e ele viu que eu gostei quando dei um grito e relaxei e puz a minha perna direta no painel do carro.

Ele falou isso gostosa mexe como a puta que você é, me mandava rebolar, gemia forte e ele bombava com força eu falava que tava doendo um pouco e ele fazia com mais força e dizia, puta não tem vez, mordia meu peitos e falava que ia deixar marcado para o noivo ver, eu falava não faz isso e ele dizia então rebola vadia. Eu rebolei com medo das marcas e ele fazia forte ai meu tesão começou a crescer comecei a gemer alto sem medo e me soltei.

Ele percebeu que eu ia gozar e falou tá com tesão putinha então goza!!!!!!

Gozei com louca falando para ele meter e meter forte na puta dele senti ele apressar o ritmo e de uma vez tirou o pau para fora, e gozou nos meus peitos e barriga.

Sá ai eu vi que ele não usava camisinha e eu fiquei com medo pois não tomava remédio, né.

Assim que gozou ele sentou no banco e eu comecei a me recompor, quando ele falou :

Você vai assim suja para casa para se lembrar do dia de putinha!!

Ele me levou até perto de casa, me deu um beijo e disse que outro dia ia passear comigo de novo sai dali suja passando pela rua com a saia curta e sentindo que os homens estvam em olhando.”



Esse foi um dos relatos que minha mulher me contou, existe outro com outro colega da faculdade, espero que o comedor ou comedores se lembrem e mandem email para almirantevalente@yahoo.com.br que adorarei saber da vida de putinha da minha mulher.