Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MINHA MULHER ABUSOU DO GAROTO BÊBADO‏





Família inteira na praia, verão, churrasco e muita cerveja. O amigo de um primo, moleque, dezenove anos, ignorava todos os alertas de que estava bebendo demais. Deliciosa, na piscina, minha esposa avisava que o garoto já estava tropeçando sozinho. Eram quatro da tarde.



Uma hora depois, ele dormiu, travado, numa cadeira de praia. Mãe, avás, tios, primas, todos foram à praia.



- "Foram todos? Quero dar na piscina" - pediu Ingrid subindo as escadas. "Vou sá guardar uma coisa lá no quarto. Me espera dentro da água de pau duro"



Num canto da piscina, eu me masturbava de olhos fechados imaginando minha cadela de quatro quando ouvi alguém me chamando. Era ela, a cadela. Do mezanino, sussurava como se revelasse um segredo. Subi a escada correndo.



"Dá uma olhada." - ela disse, apontando para a porta.



Enfiei a cabeça dentro do quarto. O garoto bêbado estava estirado na nossa cama sá de sunga e com o pau duro.



- "Viu? O pau dele está até levantando a sunga."

- "Gostou, né? Aposto que ficou molhada."

- "Ah, você sabe que eu gosto de um cacete, né?"

- "Vai lá brincar com ele então"

- "Estava pensando nisso, mas se ele acordar vai contar para o seu primo que você é casado com uma puta" - ela disse rindo baixinho.

- "Ele não vai acordar. Bebeu muito. Não sei nem como consegue ficar de pinto duro."



Ingrid entrou no quarto em total silêncio. Sá se ouvia o barulho do ar condicionado. Ela chacoalhou os ombros, as pernas, o braço dele... e nada. Ela então deu a volta na cama, se pôs de quatro e tocou o pau do garoto apenas com um dedo. Nem sinal de vida - exceto pelo cacete duríssimo. Ingrid passou a mão nele todo. Nenhuma reação. Depois, apertou o pinto por cima da sunga. Continuava desmaiado. Minha esposa então criou coragem e abaixou a sunga do garoto.



"Que pau bonito" - ela afirmou olhando para mim, que sá admirava a loira gostosa na porta.



Ingrid segurou o caralho e iniciou uma punheta leve, bem devagar. O rapaz se ajeitou na cama, mas continou dormindo. A safada começou a masturbá-lo como faz comigo: rápido e com a cabeça do pau na boca. Ingrid segurava as bolas dele e lambia a toda a cabeça. Depois, abocanhou o caralho até sentir os pelos do garoto tocando seu nariz.



Eu me masturbava de pé. Aquele delícia de mulher chupando um caralho de quatro merecia um pau na bucetinha, mas eu precisava vigiar a escada para não sermos flagrados.



Ingrid balançava a cabeça com a rola na boca e depois a soltava lentamente. O moleque começou a se mexer e falava coisas que não entendíamos. Ingrid pulou da cama e esperou, imável, um pouco assustada. Quando ele sossegou, o boquete recomeçou. Ela mamava rápido, até o fundo, segurando o saco dele. Quando vi que minha esposa parou o sobe e desce no caralho, percebi que o garoto havia gozado. Ingrid enfiou tudo na boca uma última vez e voltou a vestir a sunga nele.



Desci a escada apertando a bundinha da minha esposa. Ela me levou ao banheiro da piscina, fora da casa, e mostrou a mais nova conquista: a boquinha cheia de porra.



"Quero porra de dois machos, mas quero engolir tudo ao mesmo tempo".



A cadela sentou-se na privada e abriu a boca. Que delícia vê-la cheia de esperma. Ingrid agarrou meu pau e começou a mamar sá a cabeça. Com a outra mão, batia a punheta perfeita. Gozei em menos de dois minutos.



Minha esposa abriu novamente a boca. Havia tanto leite que boa parte escorreu pelo queixo e caiu nos peitões dela. A cachorra teve dificuldade, mas conseguiu engolir tudo. Todo orgulhosa, ela abriu a boca vazia e sorriu.



"Mais algum bêbado por aqui?"



Saímos o banheiro rindo e nos beijamos longamente debaixo do chuveiro.