João, depois de falar com Valdemar(o rapaz do gás), me disse que me preparasse para a noite. Passamos uma manhã agradável na beira da piscina, todos nus, tomando sauna, bebendo e conversando. É importante ressaltar que todos me tratavam muito bem e as sacanagens de dominação sá rolavam na hora da foda. Existia muito respeito entre a gente. Ninguém me fodeu. Diziam que estavam guardando para mais tarde. Não perguntei o que rolaria, mas senti que a coisa seria divertida. Dormimos depois do almoço e ao acordar nos preparamos para a festa da noite. Botei uma lingerie que Felipe havia comprado para mim. Meus machos ficaram nus e eu os atiçava me esfregando neles, lambendo seus paus e sacos. Ouvi o barulho do carro chegando e me preparei para a surpresa. Junto com Valdemar, chegaram um rapazinho loiro e muito parecido com Valdemar. Era seu irmão mais novo, um franguinho lindo chamado Vanderlei e um negro baixo, troncudo e forte, que tabalhava entregando gás com ele. Fui apresentado a eles e adorei o jeito devasso e tarado como o negro Claudio me olhou. Meus machos falaram que eles podiam ficar á vontade e Valdemar e Claudio ficaram nus. Claudio tinha um pau delicioso, grosso, com uma cabeça roxa coberta por uma pele maravilhosa, suas bolas negras eram gigantes e eu salivei. Vanderlei exitou em tirar a roupa e estava vermelho. Seu irmão disse que ele era inexperiente e eu cheguei perto dele e fui acariciando ele aos poucos. Comecei a beijá-lo, a acariciá-lo e a tirar sua roupa. Ao passar a mão em seu pau, vi que a genética da família era boa. O menino tinha um pau quase tão grande quanto o de seu irmão. Resolvi começar com ele e tirando seu pau pela abertura da bermuda, comecei a lamber sua rola e a sentir aquele cheiro de machinho novo e suado. Seu pau estava deliciosamente melado e eu lambi todo. Ele começou a tremer e em menos de 2 minutos encheu minha boca com seu leite doce, grosso e quente. Os outros aplaudiram o rapaz e partiram para cima de mim. Senti minha calcinha sendo afastada e logo tinha uma lingua quente e áspera no meu cu. Outros dois mamavam meus peitos me enlouquecendo, e eu me alternava chupando os paus,as bolas e os cus restantes. Para minha surpresa, Claudio e Vanderlei começaram a mamar os paus junto comigo e nos beijávamos mamando aquelas rolas. Depois soube que os dois trepavam com Valdemar e eram versáteis. Os paus começaram a se alternar em meu cu e eu nem sabia quem estava metendo em mim. Sá sentia um vazio quando alguém saía e outro entrava. Sentei no pau de Valdemar e ele chamou seu irmão para meter junto com ele. Senti aquelas duas rolas loiras e grossas se alojando em meu rabo, relaxei e rebolei feito uma cadela no cio. Senti o momento que os dois irmãos explodiram dentro de mim e era tanta porra que escorria pelas bordas de meu cu melando os sacos. Fiquei de 4 e lambi aquelas bolas e paus melados até eles tinirem. Aproveitando meu cu lubrificado, João veio e entrou com tudo enchendo meu cu de mais leite. Os outros vieram e me comeram tb, mas pedi que guardassem suas porras para uma gozada coletiva em meu rosto e boca, um verdadeiro bukake. Na hora do gozo, fiquei de joelhos e eles, em volta de mim, começaram a me dar suas porras quentes. Todo melado e de boca cheia, lambi seus paus, no que fui ajudado por Vanderlei. Lambíamos tudo e nos beijávamos enlouquecidamente. Pulamos na piscina, nos divertimos, rimos muito e ainda trepamos mais um pouco.
No dia seguinte, voltamos ao Rio. Nossos amigos de Araras, ás vezes, iam nos visitar no Rio e nás subíamos a serra tb. Mas, essa foi a única vez que conseguimos nos reunirmos todos para um fim de semana. No Rio, conseguíamos marcar surubas em minha casa, ou na casa de um deles, mas era coisa de uma tarde ou uma noite. Ter todos eles, durante 4 dias, foi sá dessa vez. Ficamos juntos muito tempo, e ás vezes, ainda nos encontramos de quando em quando. Nossa relação acabou por vários motivos, mas continuamos grandes amigos até hoje. Rapazes, finalmente contei nossa histária. Espero que vcs curtam! Saudades!