Hoje eu vou contar um lance que aconteceu quando eu morava em outro bairro. Na época eu tinha 28 e era bem enturmado na região. Trabalhava 6 horas por dia e ia a faculdade a noite. Eu tenho 1,80m, olhos e cabelos castanhos e 72kg. Todos os dias quando saia para o trabalho eu via um vizinho cuidando de um jardim em frente a casa dele, começamos a nos cumprimentar e depois de um tempo começamos a conversar. Ele morava sozinho, era viúvo, aposentado, tinha 58 anos, 1,60m e cabelos grisalhos. O nome dele era Firmino, piauiense, calvo, usava um bigode fino que ia até embaixo do queixo. Tinha a pele bronzeada e um par de mãos grandes e fortes. Nás tínhamos conversas animadas e instrutivas. Ele gostava de me encontrar e tinha grande prazer em conversar comigo. Ficamos amigos.
Um dia, num sábado de manhã, quando chegava do supermercado, ele estava na porta de casa e me chamou. Perguntou se eu poderia ver uma certidão pra ele na internet. Fomos a minha casa e eu imprimi boleto, pagamos na lotérica e pegamos a certidão. De repente ele se encheu de coragem e me perguntou como que se via pornografia no computador. Eu dei uma risada e mostrei pra ele três sites que eu conheço. Ele pôs a mão encima do pênis e olhava com os olhos bem abertos. Mostrei a ele filmes de dois minutos com boquete e esporrada na cara, mostrei um negão comendo o cú de uma mulher e mostrei um filme que eu tinha visto algumas vezes, pensando nele e me masturbando, que era um coroa todo grisalho comendo um brotinho. Ele estava super excitado, segurando o pau duro dentro da mão. Ele olhou pra mim com os olhos lúbricos de tesão e me disse que tudo que ele mais queria no mundo nessa hora era ganhar um boquete. Me mostrou o volume sob a calça social e perguntou se eu queria pegar. Meu coração disparou, então respondi rápido que tinha um tempo que eu queria. Levei a mão até o volume e acariciei. Ele desabotoou a camisa e eu abri o cinto e a barguilha, baixei a calça dele e segurei o pintão. Lambi os lábios e olhei encantado para aquilo que eu segurava: um belo pau comprido e grosso saindo de um ninho de pêlos brancos como neve. Confesso que fiquei surpreso com a dureza que estava apalpando, olhei pra cima e admirei a solidez do Firmino. Espalhei a outra mão pelo peito e a barriga numa carícia plena de desejo. Ele me olhou orgulhoso de si e comentou que não ia me decepcionar. Respondi que ele já estava superando as minhas expectativas e pousei os lábios sobre a lateral do pau. Comecei beijar e lamber e logo engoli a vara chupando suavemente, envolvendo bem a circunferência e encaixando a língua na parte de baixo. Tirei o pau da boca e elogiei o gosto, o tamanho e a dureza. Ele devolveu o elogio me dizendo que eu era um bezerrinho. Beijei o saco e suguei cada uma das bolas, esfreguei o rosto no pinto dele e gemi um gemido gostoso de prazer deixando o pinto dele pulando de duro. Nessa primeira vez o nosso prazer foi rápido, durou menos de dez minutos. Eu estava chupando de olhos fechados, num vai-vem molhado quando ele segurou o meu queixo com uma mão e o pau com a outra e começou a gozar no meu rosto. Deixei a boca aberta, segurei o saco, massageando e recebi três deliciosas golfadas de porra quente e cheirosa. Ele se sentou na mesa e ficou me olhando com um sorriso safado nos lábios. Eu também sorri e fui ao banheiro lavar o rosto.
Quando voltei ele estava sentado sobre a mesa com o pau mole. Uma gota de sêmem ainda escorria dele. Me aproximei, segurei o pênis e o convidei para vir pro quarto conversar. O Firmino se deitou na minha cama e ficou super a vontade. Eu tirei a camisa e a bermuda e me deitei com ele pousando o rosto no seu peito coberto de pêlos brancos. Fiquei passando a mão pela barriga e falei que estava com muita vontade de ficar com ele, que tinha desejado esse momento e que estava realizando um sonho. Ele me contou que também estava querendo me comer já tinha vários dias. Perguntou-me se eu tinha caso com alguém e se eu queria ficar com ele outras vezes, dormir na casa dele e ir namorar de vez em quando. Me disse que se eu quisesse, a única coisa que ele exigia era fidelidade. Olhei pra ele, impressionado e perguntei se ele estava me pedindo em casamento! O Firmino deu uma risada e me puxou pra perto de si e me abraçou. Eu comecei a beijar o peito dele e lamber seus mamilos, beijei o pescoço, rosto e a boca. Esfreguei meu rosto barbeado no seu bigode e chupei a sua língua. Ele pegou uma das minhas mãos e levou ao seu pau, que já estava duro. Eu me sentei sobre ele, de costas e fiquei esfregando a bunda sobre o pênis ereto. As vezes ficava rebolando com o pau encaixado entre as nádegas, então me virei pra ele, ofegante de tesão e pedi uma pausa pra pegar o lubrificante, que estava na sala. Quando voltei, ele se masturbava. Me ajoelhei na cama e lubrifiquei bem o caralho gostoso do Firmino, massageando e punhetando aquela rola maravilhosa. Ele me olhava enquanto eu olhava e admirava o pau, brincando de sentir prazer. Até que eu cansei e perguntei se ele queria vir atrás de mim. Meu amigo deu um pulo e foi logo se posicionando. Segurou minha bunda com uma mão e com a outra mirou o buraquinho. Encostou e foi abrindo caminho. Meteu a metade, eu de olhos fechados comecei a gemer e rebolar devagarzinho. Ele começou a fazer o vai-vem primeiro devagar e foi acelerando. Falou que queria me comer todo dia e que ia me ensinar muita coisa ainda. Depois de um tempo deitamos de lado, levantei uma perna, meu velhinho segurou essa coxa que eu levantei e ele ficou bombeando. Ai que delícia! Nessa hora o macho excitado beijou minha costas, mordeu meus ombros e mordicou minha nuca me deixando doido de tesão, gemendo como um engenho de madeira. Foi então que ele gozou. Me puxou pra junto dele, me abraçou e me apertou. Disse uma coisas que eu não entendi e ficou sussurrando no meu ouvido enquanto o pau amolecia dentro de mim. Elogiou meu boquete e disse que queria mais, elogiou minha bundinha macia e redonda e elogiou o cuzinho gostoso que ele comeu com tanta vontade. Quando o pau saiu continuamos abraçados e ele adormeceu. Passamos a tarde toda na cama, saímos para jantar e passamos a noite toda juntos outra vez. Enquanto morei nesse bairro eu sá dei pra ele.