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MEU MÉDICO

MEU MÉDICO





Ano passado, em novembro, fui submetido a uma cirurgia de hérnia. Nada grave, mas um problema que tinha que ser resolvido. Fui operado num hospital no centro do Rio. Pois bem. Lá conheci um lindo médico chamado Marco. Lindo e bem jovem. Ele estava iniciando sua carreira na medicina, pois percebi que acompanhava médicos mais experientes. Eu tenho mais ou menos um metro e sessenta e oito de altura e ele deveria ter um pouco mais que isso. Branco, olhos verdes, cabelo bem curtinho, todo “parrudinho”, dono de um belíssimo sorriso e com uma fina pelugem clara pelos braços. Olhando para ele eu não lhe daria mais de trinta anos. Eu tenho vinte e nove. Lindo! Lindo, lindo, lindo aquele jovem médico.

No período dos exames e da internação para a cirurgia, sempre nos cumprimentávamos normalmente, mas na realidade eu desejava demais aquele cara. Mas sabia que não poderia passar de desejo. Enfim, no final do mês de novembro fui operado (ele participou da equipe de cirurgia). Uma semana depois da operação, voltei ao hospital para revisão (e retirada dos pontos). Enquanto aguardava na sala de espera, ele abriu a porta e quando me viu sorriu e balançou a cabeça em sinal de cumprimento gentilmente. Respondi da mesma maneira. Uma inquietação grande me consumia, embora eu soubesse que nada iria acontecer. Sou totalmente masculinizado e em nada denuncio minha “fome” por machos. Quando entrei na sala o cumprimentei com um bom dia e ele fez o mesmo perguntando o meu nome. Mandou que eu deitasse na maca ao lado da parede e arriasse a calça e a sunga de forma que deixasse a cirurgia exposta. Coloquei minha mochila numa das cadeiras em frente à mesa e fiz o que mandou ele procurava minha ficha médica junto de outras. Aproveitei para observá-lo mais de perto. Tinha pernas grossas, gestos firmes e também era bem masculinizado. Depois disso examinou minha cirurgia e foi retirando os pontos enquanto fazia recomendações. Não olhava diretamente para mim quando perguntou:

— Você não anda fazendo nenhuma extravagância, não é?

Quando ele perguntou isso, a única resposta que pude dar foi um não. Sá depois percebi um sorriso em seu rosto e notei que a extravagância ao qual ele estava se referindo era sexo. Fiquei meio confuso com isso, mas era uma bobagem minha. Ele poderia normalmente dizer para mim que não era para eu fazer sexo durante alguns dias. Afinal de contas ele era meu médico. Depois de retirado os pontos ele mandou que eu voltasse em janeiro para nova revisão. Nos despedimos com aperto de mãos.

Passou-se o Natal, passou-se o Ano Novo e em janeiro deste ano, na data marcada, eu estava lá para nova revisão. Quando cheguei, as pessoas já estavam sendo atendidas. Sentei-me para esperar e, quando um paciente saiu de dentro do consultário, eu o vi lá dentro. Estava sentado num banquinho do lado da mesa, acompanhado de outros dois médicos. Ele me viu também e fixou olhar em mim, abaixando a cabeça logo depois. Eu não sabia explicar o porquê, mas sentia uma inquietação enorme em ter que ficar de frente com aquele homem. Outras vezes a porta se abriu e agora, toda vez que ele me olhava eu percebia um sorriso de canto de boca. Até aí tudo bem. Os dois médicos que acompanhavam o Marco saíram da sala, pois agora ele faria todas as revisões sozinho. Involuntariamente (ou de propásito mesmo) fui deixando todos serem atendidos na minha frente, pois estava levando um papo muito bacana com uma mulher ao meu lado. Fui o antepenúltimo paciente a entrar no consultário. Nos cumprimentamos com um bom dia e eu me sentei em sua frente. Ele sorriu para mim e falou:

_ Eduardo de quê?

Respondi meu sobrenome e me surpreendi por ele ter guardado meu primeiro nome. Procurou minha ficha enquanto me perguntava algumas coisas. Mandou que eu ficasse em pé na sua frente e arriasse a calça e a sunga. Não arriei completamente, sá o suficiente para que ele visse o local da cirurgia. Ele pressionou o local com as pontas dos dedos e de repente arriou mais minha sunga, de forma que meu pau apareceu um pouco. Ele pressionou bem práximo ao meu pau e mandou eu me recompor. Fiz o que ele mandou e falei sentando-me novamente:

— Viu? Não fiz nenhuma extravagância!

Ele olhou para mim e abriu um sorriso lindo. Um sorriso daqueles de amolecer o coração.

— Você tem namora, noiva ou esposa? — perguntou sorrindo.

— Sá namorada!

— Ah, sim! — falou abaixando a cabeça para minha ficha _ Com namorada já se faz extravagâncias.

Impressionantemente, instintivamente, loucamente, alucinadamente, como que num impulso que não pôde ser contido, eu disparei:

— Por quê? Se eu não tivesse namorada o senhor iria me convidar para sair? Cometer alguma extravagância? — Foi uma loucura o que falei, mas estava falado! Ele levantou a cabeça com um sorriso no canto da boca e de olhos arregalados. Na mesma ora eu soltei uma gargalhada e, tocando de leve a sua mão sobre a mesa, falei: _ Estou brincando, doutor!

Senti que ele havia corado com a brincadeira (maldade). Abaixou a cabeça de novo e falou:

— Engraçadinho.

Ficamos em silêncio por alguns instantes até que ele levantou a cabeça e falou, ainda sorrindo: — E se eu o convidasse mesmo para sair? O que você faria?

Quando ouvi aquilo a única palavra que me ocorreu na mente foi essa:

— Opa!

Ele continuou sorrindo e me olhando. Largou a caneta sobre a ficha, cruzou as mãos atrás da cabeça e recostou-se no encosto da cadeira e começou a falar com a maior cara de puto do planeta.

— Sabe como é... às vezes é bom relaxar um pouco, suar o corpo, se movimentar... Sentir um pouco ou muito prazer! Se é que você me entende.

— Entendo. — falei quase num gemido, totalmente estarrecido com as palavras dele. Eu não sabia se sorria ou se ficava sério.

Eu sabia que ele estava falando de sexo e sá o fato de imaginar sexo com um homem daquele foi o suficiente para deixar meu pau duraço. Ele deu um impulso para frente e falou:

— Faz o seguinte: acho que não te examinei direito e quero examiná-lo um pouco melhor. Fica em pé aqui do meu lado de novo e arria a calça e a sunga, por favor.

Levantei e ele fixou o olhar no volume de minha calça sem nenhuma cerimônia. Coloquei-me a seu lado novamente e arriei a calça e a sunga de uma vez e meu pau saltou duríssimo na sua frente. Ele parece ter ficado hipnotizado com meu cacete por alguns instantes (meu pau não é nada pequeno). Vi quando ele passou levemente a língua pelos lábios. A cabeça do meu pau é avermelhada e possuo veias em sua extensão. Ele segurou meu pau bem de leve com a mão direita e senti o calor daquela mão macia. Começou a me punhetar bem devagar, olhando para mim. Eu estava estático, incrédulo com aquilo que estava acontecendo. Ele começou a punhetar com mais força e velocidade, mordeu o lábio inferior olhando-me fixamente. Falou:

— Você tem um pau lindo! Tá gostando da punheta?

A única coisa que fiz foi balançar a cabeça positivamente. Não conseguia ainda acreditar que aquilo estava acontecendo, não sabia o que falar para aquele cara. Sentia uma vontade louca que ele abocanhasse meu pau, mas ele não fez o que eu queria. Continuou me punhetando por alguns instantes e de repente soltou meu pau e falou:

— Pode se vestir.

Pegou a caneta de novo e começou a fazer anotações. Eu, mas que rapidamente, atendi ao que ele solicitou. Vesti-me e sentei-me de novo. Não estava acreditando que aquilo havia acontecido. Vi quando ele pegou um bloquinho e começou a marcar nova consulta para mim. Arrancou a folha do bloquinho e foi falando:

— Você vai voltar neste dia aqui em fevereiro e — virou o verso da folha e começou a fazer novas anotações — vai me procurar neste endereço hoje às dezesseis horas.

Abri um sorriso e esperei que ele terminasse as anotações. Entregou-me a folha e notei que havia um endereço e seu telefone celular anotados. Estendeu a mão para mim e falou:

— Siga todas as recomendações e até a práxima. A práxima vez que você voltar quero te dar alta definitiva.

Apertei sua mão e não falei mais nada. Levantei, peguei minha mochila e fui em direção à porta. Quando abri a porta para sair dei uma olhada para ele e ele piscou o olho esquerdo para mim. Sorri e saí do consultário disfarçando com a mochila na frente do meu pau para que ninguém visse como eu estava excitadíssimo.

Aquilo tudo sá poderia ser um sonho. Eu iria acordar a qualquer momento. Nada disso! Era verdade! Aquele endereço e telefone anotados no verso da folha da práxima consulta diziam o quanto era verdade. Eu não iria mesmo voltar para casa! Fui para o Espaço Cultural Banco do Brasil e fiquei na biblioteca para que o tempo passasse. Eu não conseguia me concentrar em nenhuma leitura, pois meu tesão era demasiado. Aquele médico lindo havia batido punheta no meu pau. Vou ser bem sincero: quando eu via aquele homem, a vontade que eu tinha era de chupar o pau dele sem parar (pois adoro isso) e dar meu cu para ele. Mas se aquele homem lindo queria chupar e me dar a bunda, a sua vontade iria ser atendida. Eu iria meter nele até não aguentar mais, se assim fosse o seu desejo.

Cheguei cinco minutos antes no local combinado. Era um prédio comercial ali no centro mesmo. Toquei a campanhia de uma sala no nono andar e ninguém atendeu. Percebi que ele ainda não estava lá. Peguei meu celular e liguei para ele. Não poderia ficar muito tempo ali no corredor, logo apareceria algum segurança para perguntar o que eu queria. O telefone sá deu duas chamadas e na terceira ele atendeu.

— Já cheguei. Estou subindo. — respondeu o Marco.

Desligou logo depois que falou e meu coração disparou. Em minutos ele apareceu no corredor sorrindo para mim. Carregava uma pasta preta na mão esquerda. Pegou um molho de chaves e abriu a porta mandando eu entrar. Era uma sala ampla e vazia, pintada recentemente com tinta branco-gelo. Havia muitos jornais espalhados pelo chão. Deduzi que ele estava instalando seu consultário ali. Fechou a porta da sala e abriu uma outra porta que dava para um outro cômodo. Esta última estava sá encostada e ele a abriu. Ele entrou no cômodo e eu entrei logo depois. Já havia uma mesa (sem nenhum material de escritário) e uma maca com um colchão. Pensei: Â“É naquela maca que eu vou comer esse cara!”

— Aqui será meu consultário. — disse e logo depois abriu de novo aquele sorriso lindo.

— Percebi.

Ele colocou a pasta na mesa e falou apontando para a maca:

— Senta ali.

Eu sentei e ele veio imediatamente metendo a mão no botão de minha calça. Estava quase desesperado.

— Estou louco para sentir o teu gosto. — disse colocando meu pau para fora e abocanhando logo em seguida.

Meu pau estava semiduro ainda e ele pôde engolir até o saco, mas sá por alguns segundos. Logo depois ele não conseguia engoli-lo por completo. Ele chupava com muita vontade e gula enquanto puxava mais ainda para baixo minha calça e minha sunga, querendo me despir. Tirei minha blusa e ele alisou meu peito, mas com meu pau cravado na goela. O doutor estava realmente “faminto”. Engolia meu pau até onde podia, babava nele e de vez em quando o tirava da boca e dava algumas porradas com ele na prápria cara. Eu estava adorando ver meu médico lindo mamando minha rola. Comecei a tocá-lo. Segurava sua cabeça para que ele engolisse minha rola o quanto pudesse. Pedi para ele tirar a roupa e ele me atendeu prontamente. Sá que ele teve o cuidado de não me mostrar o pau. Percebi que ele não queria que eu visse seu pau. Ficou de sunga enquanto continuava a me chupar. Mas eu também queria chupar aquele macho. Desejava isso, mas percebia que ele não estava interessado em ser ativo comigo. Decidi dançar conforme a música. Tirou meu pau da boca e enquanto rodopiava a língua na cabeça do meu pau, falou:

— Me come!

Aquele pedido tinha que ser atendido. Pulei da maca e terminei de me despir enquanto ele se debruçava sobre a maca, empinado seu rabinho para mim. Ele estava com uma sunga branca, daquelas tipo box. Tinha uma bunda linda, assim como seu corpo bem tratado. Arriei devagar sua sunga e apreciei uma bunda linda, com uma pelugem bem fininha e ralinha. Separei suas nádegas com minhas mãos e me deparei com um cuzinho lindo e rosado. Era bem pequenino e dava pequenas piscadelas. Piscadelas de ansiedade para engolir meu pau. Meu médico havia, estrategicamente, depilado ao redor do cuzinho. Tudo para receber minha rola com mais facilidade. Meti a língua nele. Primeiro fiquei lambendo vagarosamente, depois fiz movimentos mais vigorosos e enfiava lá dentro, o que fazia meu médico gemer.

— Isso, macho! Lambe meu cuzinho, lambe! Mostra o quanto você é macho! — dizia meu médico.

Estava na hora de comer meu médico. Lambuzei a cabeça do meu pau com saliva e encostei no pequenino cuzinho. O doutor arrebitou mais ainda a bundinha e eu comecei a empurrar. Eu estava sendo gentil e empurrava devagar, mas comecei a perceber que o que ele queria de verdade era ser fodido com força, pois empurrava a bunda para o meu pau com força. Cravei de uma vez meu pau no cu dele e ele soltou um berro alto. Depois ficou gemendo suavemente enquanto eu deixava meu pau atolado naquele cu demasiadamente quente. Alisei sua bundinha e fui alisando suas costas até colocar minhas mãos suavemente em seus ombros. Sem que ele esperasse, comecei a bombar com força e vigorosamente meu pau na sua bunda. Estava muito gostoso comer aquele cu! De vez em quando eu dava uma estocada bem funda fundo e voltava a socar com vigor.

— Ai, meu macho! Como é bom ser fodido por um macho de verdade. Come, come tua putinha, come! — dizia meu médico.

— Como! Como sim, meu médico lindo. Toma pica, doutor!

Não demorou muito tempo e eu explodi meu pau em porra dentro da bunda gostosa daquele médico lindo. Acho que eu devo ter gozado durante uns dez segundos sem parar. Foi muita porra! Depois da bela gozada, ainda fiquei estocando a bundinha dele um pouco. A porra começou a escorrer pelas bordas do cu dele e eu retirei meu pau. Ele imediatamente pegou sua sunga no chão para vesti-la. Foi aí que eu tive a visão do seu cacete pela primeira vez. Seu pauzão era tão grande quanto o meu e tinha uma cabeça rosada que me enlouquece. Sem falar no monte de veias dilatadas. Avancei para cima dele e segurei seu pau. Ele me olhou incrédulo e eu falei:

— Vem cá, você não vai me dar rola não?

— E você quer? — perguntou meio estarrecido.

— Porra, cara! Estou segurando o seu pau duro aqui agora. O que você acha?

Quando falei isso, ele imediatamente levou a mão na minha bunda, tentando enfiar dedos no meu cu. Virou-me de repente e começou a roçar seu pauzão na minha bunda. Eu estava ansioso por levar aquele pau dentro da bunda, mas antes eu tinha que sentir o gosto. Virei para ele e o empurrei na parede, ajoelhei-me entre suas pernas e comecei a chupar sua rola durona e em posição de sentido. Comecei concentrando minha língua e lábios na cabeça rosada deliciosa. Ai, que delícia! Ele já liberava esperma em seus primárdios (sou louco por esperma. Adoro engolir!). Saboreei com vontade aquele néctar de homem. Depois de chupá-lo demoradamente e fazê-lo gemer como um louco deitei-me de bruços na maca e empinei minha bunda para ele, pedindo para ser comido. Ele veio para cima de mim, encaixou bem direitinho o pau no meu cuzinho e começou a empurrar. Gemi enquanto meu cu engolia cada centímetro de pica que aquele macho me dava. Começou a estocar forte no meu rabo e eu adorava sentir seu saco batendo contra o meu.

— Adoro dar o cu! Mete gostoso em mim, doutor! — falei enquanto era enrabado com força por aquele homem — Sá quero pedir uma coisa. Ai!

— Pede! Pede meu viadinho gostoso! Pede que teu macho faz.

— Goza na minha garganta! Quero engolir tudo!

— Tá bom! Vou dar bastante leite para você!

Era o que eu mais queria: tomar uma “leitada” na garganta. Por incrível que pareça, ele metia pra caralho e não gozava. Colocou-me de quatro e mandou pica com firmeza. Depois me colocou em frente a mesa e eu me apoiei sá com as mãos. Enfiou a rola até o saco e bombou várias vezes seguidas até anunciar:

— Vou gozar!

— Goza! Goza na minha garganta!

Tirou o cacete de dentro de mim e eu rapidamente me ajoelhei e abocanhei a cabeça do seu pau. Mal fiz isso e senti uma esporrada forte no céu da minha boca. Depois outra, e outra, e outra até sair apenas gotículas. Fui engolindo tudo enquanto mamava o pau deliciosamente. Meu médico deu um grito de prazer e cerrou os dentes. Depois de alguns segundos levantei-me e lambi meus lábios saboreando qualquer vestígio de esperma que pudesse ter sobrado. Ele ficou a me olhar e percebi que estávamos todos suados. Sem que eu esperasse, ele puxou minha cabeça e me deu uma “beijaço” na boca. Que beijo! Que língua o meu médico safado tinha! Adorei aquele beijo de macho. Nos vestimos e ficamos mais alguns minutos ali conversando sobre nossas preferências e sobre nossa recente trepada. Antes de sairmos do futuro consultário, nos beijamos vigorosamente.

É foda! Agora eu estou caidinho pelo meu médico. E o pior é que ele é solteiríssimo (não tem namorada, nem noiva e nem esposa). Já transamos outras vezes depois desta e foi cada vez melhor. O foda é que eu já morro de ciúme dele. Não posso vê-lo conversando com ninguém (principalmente seus colegas de trabalho). Fico pirado quando vejo!

Se ele quisesse eu largaria minha namorada para viver com ele, mas sei que ele não vai querer isso.

Paciência!





safadodanadinho@hotmail.com