Diariamente na faculdade, eu, Breno, de 23 anos, esbarrava com uma funcionária chamada Alessandra. Loira, alta, 32 anos, corpo bonito, magrinha mais jeitosinha. Porém, no decorrer desses encontros nunca havia a olhado com segundas intenções. Sempre com a fisionomia fechada, Alessandra não dava a menor abertura para conversas, quiça para algo mais ousado.
Até que um dia, coincidentemente, a encontrei em um ponto de ônibus perto da minha casa. Mesmo nos vendo com frequência na Universidade, o encontro teve apenas um simples "oi" sem a menor intimidade. A ocasião não teve como objetivo criar uma aproximação entre nás, mas serviu para me mostrar que durante o tempo que esperavámos o ônibus, Alessandra não tirava os olhos de mim. Apesar de entrarmos no mesmo veículo, sentamos em poltronas distantes e quando chegou ao seu destino desceu e nem nos despedimos. Não havia relação para isso. Segui minha viagem e fiquei com a cena dela me observando em pensamento: "Será que ela está querendo fuder?" me perguntava.
A partir desse dia nunca mais deixei de cumprimentá-la, e essa, também parecia ser sua intenção. Como estava no quarto ano de curso, o último, já tinha amizade com outros funcionários da faculdade. E como quem não quer nada, foi buscar informações sobre Alessandra. Saber se era casada... filhos... namorados... essas coisas. Me dirigi diretamente a Ãlvaro, responsável por um dos laboratários e dono de uma fama de mulherengo profissional. Ao expor minhas curiosidades Ãlvaro caiu na gargalhada e com os olhos lacrimejados de tantos risos, abriu sua caixa de e-mail e me mostrou várias conversas pornográficas com Alessandra. Ela era, há anos, um "parque de diversões" para ele. Para minha surpresa, Ãlvaro não se importou com meu interesse sexual em Alessandra e topou "emprestá-la" por algumas noites. Com ele consegui seu e-mail e antes de agradece-lo, ele me disse: " Cara, ela mora sozinha e é muito safada. Vai fundo que essa fode demais".
Passaram-se alguns dias e o já habitual "oi" ganhou sorrisos entre eu e Alessandra. Esses sorrisos foram a senha para que avançasse o sinal e mostrasse a ela o meu real interesse. Lhe escrevi um e-mail, sem revelar a fonte, com o famoso CV (conto do vigário). Ela, morrendo de vontade de dar aquela xaninha para mim, não deu a miníma para as mentiras que havia escrito,e me aceitou na sua lista do MSN. Nossos papos foram ficando cada vez mais quentes. No nosso segundo dia de conversa virtual, fiquei completamente pelado na webcam e bati uma punheta para ela. Ao gozar li a seguinte mensagem na tela do computador: "Alezinha diz: Amanhã quero sentar nesse pau inteiro e sentir você derramar essa porra toda nos meus peitos".
Marquei de ir buscá-la na porta da faculdade à s 22h45, hora que ela saia do serviço. Dei uma geral no carro do coroa e a encontrei no local marcado. Antes de seguirmos para sua casa vi que minha performace virtual tinha provocado um resultado positivo. Começamos a nos beijar dentro do carro e sua mão agarrou rapidamente meu pau. Tentei dedilhar a xaninha dela, mas a calça social do uniforme de trabalho não colaborou e tive que esperar. Alessandra, por sua vez , dizia: "Deixa eu ver se essa piroca é tão grande quanto eu tô pensando", e começou a fazer uma chupeta. Enquanto me enlouquecia com aquela lingua pediu para que eu fosse dirigindo para sua casa. Obedeci prontamente. Alessandra foi mamando minha pica até chegarmos no seu prédio. Dentro do elevador nos comportamos, pois haviam cameras, mas meu tesão não tava me permitindo muito controle. Quando finalmente chegamos no seu apartamento tomei conta da siuação. Tirei aquela calça com certa ignorância e dei início a um banho de lingua naquela xaninha encharcada de tesão. Ela sussurrava " Aiiin...isso, chupa minha buceta que eu tô louca de tesão por você". Depois de alguns minutos, Ale (nesse momento já havia muita intimidade) pediu meu pau: "Vem cá, deixa eu engoli esse caralho gostoso". Mais uma vez atendi o seu pedido. Fiquei de pé enquanto ela sentou na ponta do sofá e coloquei minha rola naquela boca. Depois de se lambuzar toda, Ale me puxou pelo pau em direção a sua cama. "Vamos para cama. Quero sentir essa piroca me comendo". Mas dessa vez passei a mostrar que as coisas seriam do meu jeito. Joguei Alessandra na cama e antes de começar a comer aquela xota, voltei a chupar aquele grelo. Chupei por aproximadamente uns 20 minutos. Ela não se aguentava mais de tanto tesão. E pediu: "Breno, por favor, me come. Fode na minha buceta que eu vou gozar". Coloquei a camisinha e, em pé, por trás, comecei a fuder aquela xoxota molhada. "Toma sua puta... Toma... Bucetuda". Logo em seguida ela se jogou na cama e ficou de quatro. Enchi aquele rabo de tapa e ela ia ao delírio. Gritava... uivava de tanto tesão. Mudamos a posição mais uma vez. Me deitei e deixei os serviço com Ale. Possuída de desejo, e com o corpo molhado de suor, ela pulava em cima do meu pau. Para terminar recolei ela de quatro e enfiei o pau com raiva e força. Puxava seus cabelos e ela pedia para parar. Não dei ouvidos. Ale batia na minha perna implorando, mas eu continuava enfiando rola dentro daquela buceta. Ela gritava: "Ai eu vou gozar... vou gozar Breno... Seu cachorro, aaaaaah". Quando vi que estava completamente "finalizada" tirei o pau e passei a esfregá-lo na sua cara: "Chupa agora, me faz gozar na sua cara. Não foi isso que você pdeiu? Chupa, esfrega essa pau na tua cara e derrama minha porra nesses peitos". Ela me xingou de vagabundo, agarrou minha pica com força e engoliu tudinho com muito tesão. Logo em seguida gozei e jorrei porra naqueles peitos.
Exaustos permanecemos deitados e conversando. Ale me perguntou como tinha conseguido seu e-mail, mas me recusei a falar. Tomamos um banho juntos e Ale fez outra chupeta no chuveiro. Gozei no seu rosto e ela passava a lingua entre os lábios para saborar o gosto da porra escorrendo no seu rosto.
No dia seguinte, abri meu e-mail e vi uma recado de Alezinha: "Amanhã quero sentar nesse pau inteiro e sentir você derramar essa porra toda nos meus peitos e reptir tudo de novo."
Hoje frequento sua casa pelo menos uma vez por semana e a danada não enjooa de me dar aquela buceta.