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DIARIO DA FLOR - PERDENDO A VIRGINDADE

Olá, o que relato aqui, aconteceu comigo quando tinha entre 19 e 19 anos no colégio. Na época era uma menina do tipo CDF, sabia de tudo, estudava bastante e era tachada como nerd pelo resto da turma, principalmente quando me recusava a passar cola. Era de família tradicional e tudo foi sempre certinho até que um dia, numa das conversas que as garotas mais sacanas da escola faziam todos os dias meu nome foi citado. Diziam que era incapaz de ficar com algum garoto do colégio. Aquilo era ridículo, como poderiam dizer isso de mim? Se bem que no fundo tinham razão. Ainda naquele ano um rapaz de mesma série que eu, mas que estudava na turma das piranhas, chegou no colégio pra chamar uma boa atenção das meninas. Ele era lindo, bem gatinho mesmo. As sacanas ficavam o tempo todo em cima dele e eu até ficava com uma certa vontade de fazer o mesmo que elas. Sá que, para minha sorte, depois de um tempo a professora fez uma união das turmas para fazer um trabalho e eu acabei caindo no grupo dele. Era a única menina no grupo dos rapazes. Eram eu, ele e mais dois meninos que não faziam muitas coisas, eram do tipo playboyzinho que não quer nada com nada. Ele morreu de raiva com a situação (o chamarei de Flávio) e me convidou a fazer o trabalho juntos levando os outros dois nas costas, o que topei na hora. Enquanto fazíamos as pesquisas, as meninas ficavam morrendo de inveja de mim. Adorava a situação. Como o tempo não foi suficiente, a professora disse que devíamos fazer o trabalho e entregar no outro dia. Foi ai que ele falou pra mim se poderia ajudá-lo no trabalho indo na casa dele. O que obviamente aceitei. Ele deu um sorrisinho maroto e me disse que seria um prazer passar a tarde comigo para fazer o trabalho. Torci para as horas passarem rapidamente para poder ter a oportunidade de ficar na frente dele de novo. As horas pareciam que nunca passavam até que finalmente fui para a casa dele às 19 horas, que era o horário combinado. Chegando lá ele me atende e diz que estávamos sás e que os pais estavam trabalhando. Ao entrar ele trancou a porta e me chama para ir à sala onde estavam os livros. A casa dele era grande e muito bem arrumada. Conversamos um pouco e em seguida fomos para os livros. à medida que o tempo ia passando ele ia me elogiando, sendo super gentil comigo e sempre bem educado. Ao terminarmos nosso trabalho, ele me chama para um lanche e no meio da arrumação ele prossegue com seu chaveco. Ia dizendo várias coisas até que num movimento rápido ele se aproximou de mim e começou a dizer que estava muito afim de mim, dizia que nenhuma outra menina do colégio sequer chegava aos meus pés. E depois começou um beijo gostoso. Nunca havia beijado ninguém e o momento foi muito gostoso e intenso, muitas coisas aconteciam comigo naquele momento. Coração acelerado, rosto quente parecendo ter ficado com vergonha e um tesão forte que até então nunca tinha sentido. Quando ele terminou de me beijar, não pestanejei e puxei o pescoço dele para beijar de novo. Ficamos vários minutos nos beijando até que ele começou a me dar uns amassos. Gostosos e que me deixavam mais relaxada e alto confiante. Num dado momento a mão dele escorrega para minha bunda enquanto a outra passa por cima da minha xaninha por fora da roupa. O movimento me provocou um arrepio gostoso e uma puxada de ar intensa. Tentei manerar a situação dizendo que ele estava indo rápido demais. Naquele momento não tinha nem um pingo de razão em mim e mesmo com um certo medo, cada movimento dele em meu corpo, pra mim era algo fora do comum. Queria parar pois temia transar com ele naquela situação, mas a curiosidade de saber como era e ainda mais com o rapaz mais cobiçado do colégio me fizeram com que continuasse com aquilo tudo. Já estávamos entregues ao tesão e já estávamos começando a nos esfregar cada vez mais forte até que ele diz que queria "fazer amor" comigo naquela hora e naquele instante. Engoli seco e disse que nunca havia nem beijado um cara antes. Ele ficou todo empolgado e a insistência sá aumentou. Ele queria ser meu primeiro homem, dizia ele. Não queria ser careta parando por ali, mas não queria dar pra ele também. Mal conhecia o rapaz. Foi ai que o espírito de puta, que até então nunca tinha aparecido, começou a tomar conta de mim. Tomei uma atitude que nunca imaginei (nem hoje) que poderia fazer e disse a ele. "Quer saber? Que se foda. Quero transar contigo agora!". Se ele estava empolgado, imagina agora com uma garota virgem louca pelo momento querendo aprender sobre sexo? Mal disse isso e vi a rola dele saltar da calça. Era média, deveria ter uns 19 cm, mas era uma pica bonita. Peguei na sua vara e senti aquela coisa que todas as garotas diziam. Era uma sensação gostosa. Ele se sentou no sofá e eu fiquei do lado beijando a boca dele e punhetando. A inexperiência dos dois me deixava sem saber o que fazer. De repente pensei em fazer o que as meninas do colégio diziam que faziam com seus peguetes. Decidi pagar um boquete sem nunca saber como era de fato. Pra minha surpresa o pau dele era até gostosinho e logo saiu um caldinho salgadinho que me deixava tarada em saber o que poderia acontecer se continuasse com aquilo. Eu estava molhadinha de tesão e mais ainda quando ele tirou a roupa completamente. Ele era muito lindinho. Comecei a lamber a rola dele como se fosse um picolé e de repente envolvo seu pau com minha boca. Ele estava maravilhado com tudo aquilo até que decido ficar de 4 na frente dele com as pernas dele bem abertas. Em mais uns 5 minutos de boquete ele goza na minha boca. Um gosto um pouco forte invade minha boca e eu fico meio enojada com aquilo. Mas, apesar daquilo, sentir jatos de porra invadindo minha boca era uma sensação muito gostosa. Deixei escorrer pela boca e continuei chupando, já chupava fazendo um barulho bem gostosinho e às vezes passava a mão de leve nas bolas dele. Logo o pau dele já estava apontado pra cima. Decido então ir para o banheiro limpar a porra na minha cara. Pra mim a experiência já teria valido a pena. Quando retorno vejo a pica dele meio suja, mas muito dura. Ele diz: "Minha pica tá suja, vem limpar com sua boquinha vem? Gatinha!" Mesmo farta e meio sem jeito, pensei que era sá limpar o pau dele. Sá que desta vez, enquanto estou limpando sua vara ele levanta e em pé segura minha cabeça pra colocar e tirar a sua pica boca adentro. Era como se tivesse metendo na minha xaninha. Segurei em suas coxas e comecei a ficar molhadinha de novo pensando que ele poderia gozar a qualquer momento quando ele pede pra me ver nua. Na inocência e com vergonha tiro minha roupa com uma certa dificuldade no sentido de não querer e de não desapontar o Flávio. Quando estou nuazinha ele percebe que estou molhadinha e dizia que iria me mostrar uma coisa bem gostosa pedindo pra ficar sentada no sofá. Fiquei cismada dele meter seu pau naquela hora na minha xaninha e fiquei um pouco travada. Mas o que ele queria fazer era chupar gostosamente minha bocetinha. Uma delícia. Ele não levava muito jeito, é verdade, mas naquela hora estava muito gostoso. Enquanto ele dedilhava minha xana e eu curtia aquilo com os olhos semi fechados ele faz um novo movimento brusco e fica por cima de mim. No susto eu dizia que não ia rolar mais nada naquela hora, que era pra parar senão ia gritar e ele responde: "Flor, você tá louca pra ver como é, e outra, eu não vou parar agora. Pode gritar se quiser, mas quero fazer bem gostoso com você. Dá pra relaxar?". Num misto de medo por doer e de tesão. Fico quietinha e tento relaxar ao máximo. Antes mesmo dele meter faço cara de que vai doer muito. De repente sinto o pau dele esfregando de leve na minha xaninha e ele forçando a entrada. Doía e incomodava bastante. Mas naquela hora até eu queria ver como é. Se já estava ajoelhada, era hora de rezar. Ele insistiu um pouco com seu pau duríssimo até que foi entrando devagar e quando a cabecinha dele tava pra dentro ele empurra tudo de uma vez. O que me faz dar um arranhão nas costas dele e um grito de dor. Com a unhada ele ficou enfurecido e começa a meter um pouco mais rápido. Eu estava meio desajeitada por baixo dele e sentia uma dor razoavelmente grande. Enquanto encontrava forças pra sentir mais prazer que dor e já pegando o jeito da coisa, vem a surpresa. Ele goza, e muito. E sá quando ele tira seu pau de mim é que bateu o desespero. Afinal, não tínhamos usado camisinha e eu nem conhecia ele direito. Do tesão fui direto pra o peso na consciência. Peguei minhas roupas, vesti, fui ao banheiro, me arrumei mais ou menos e fui embora. O cretino nem sequer levantou do sofá pra me dar um tchau. Fiquei puta da vida com ele. Eu já sabia que não havia contos de fadas. Mas se transar era sá aquilo, estava fadada a nunca mais dar minha bocetinha. Coisa que com o tempo mudei de idéia. Pra ser sincera, num tempo de poucos dias. No outro dia, no colégio, o Flávio tinha contado sobre sua conquista. As putinhas do colégio começaram a parar de falar que eu era burrinha em matéria de sexo e os outros meninos começaram a dar em cima de mim. Afinal, tinha sido muito fácil na minha primeira foda. A segunda, terceira, quarta e etc, seria mais fácil. Eu ainda fiquei apaixonada pelo Flávio por um tempo até descobrir que antes de mim ele já tinha comido outras três garotas de outros colégios, o que me deixou enfurecida. No entanto, apesar de ser uma "santa", depois da foda mal dada pelo Flávio (que pra mim na época tinha sido muito bom) minha reputação foi pra o espaço. Mesmo tendo sido a primeira vez. Tudo aquilo me forçou a fazer algo que me fez ser o que sou hoje. Tinha que me aproximar da galerinha que tocava o terror. Senão meus pais acabariam sabendo do histária através dos professores. Já que a histária estava quase chegando aos ouvidos deles. Minha outra sorte é que estava no período infertil, o que evitou minha gravidez. Desde então, queria saber se sexo era sá aquilo e fui atrás da teoria comprando livros,vídeos e tudo mais sobre o assunto. Quanto à minha segunda vez, bom, melhor deixar pra a práxima.



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Um beijão pra todos que acompanham meus contos! Espero surpreendê-los. As melhores histárias estão por vir (e as melhores punhetas tbm. rsrs)