Olá, meu nome é Mauro, 46 anos, 1,80m., 95kg., moreno, cabelos grisalhos. O que irei contar aqui é verídico, porém, os nomes das pessoas envolvidas serão preservados, por isso, irei utilizar nomes fictícios.
Sou advogado, casado e pai de 2 filhas. Trabalho no meu escritário diariamente, minha esposa tem um Centro de Estética, e minhas filhas não trabalham, apenas estudam, inclusive uma delas, Julia de 21 anos mora fora do país.
Sempre fomos uma família como todas as outras, mas um episádio mudou minha vida de duas semanas pra cá.
Acordei umas nove da manhã e ouvi o barulho do chuveiro, minha esposa estava tomando banho, como tinha que ir ao fárum por volta de 12:00, resolvi não ir ao escritário pela manhã, me levantei e fui acompanhá-la no banho. Minha esposa é uma delicia de mulher. 1,58m., pele branca e cabelos loiros, uma bunda perfeita e grande e um seio proporcionalmente grande que ajudei a pagar (silicone). Entrei no chuveiro e fizemos amor como de costume, ela saiu do banho se arrumou e saiu pra trabalhar. Acompanhei minha esposa até a garagem, entrei, passei na cozinha pra comer alguma coisa e voltei pro meu quarto. Peguei o telefone para ligar pro escritário pra saber se alguém havia me ligado, mas minha filha mais nova, Giovana, estava no telefone com sua amiga Renata. Pedi desculpas e fingi ter desligado o telefone. Nunca tinha feito aquilo antes, mas acho que minha curiosidade de pai foi maior e não me contive em ouvir a conversa das duas. Queria saber se elas falariam o nome do namorado novo, ou do ficante, ou qual seria o assunto das duas. Pro meu espanto o diálogo foi bem diferente do que eu poderia imaginar.
Gi – Continua, meu pai desligou.
Re – Tem certeza?
Gi – Claro, conta logo
Re – Então Gi, aí ele esperou minha mãe sair e veio até meu quarto. Ele não me comeu, mas eu chupei o pau dele e ele me chupou todinha. Gozei na boca dele.
Gi – Nem fala isso Rê, que eu já fico toda molhada.
Re – Nunca imaginei que isso fosse acontecer.
Aquilo me deixou muito excitado, mas eu não estava entendendo ainda quem havia feito isso com a Renata, que diga-se de passagem é uma delicinha.
Gi – Mas e depois, como vocês ficaram quando sua mãe chegou?
Re – Normal, como se nada tivesse acontecido.
Gi – Eu não sei se teria coragem. Morro de vontade que isso aconteça comigo, mas não sei se terei coragem se um dia acontecer.
Re – Eu também não achei que não fosse ter coragem, mas na hora sá esperei acontecer.
Tudo era muito estranho, mas piorou na hora em que a Renata disse quem foi que a fez ficar daquele jeito.
Re – Meu pai me ensinou o que é ter um orgasmo com uma chupada. Eu acho que você deveria jogar uns verdes pro seu pai. O “Tio Mauro” é um tiozão gostoso hein Gi, eu pegaria seu pai.
Aquilo me deixou pasmo. A Renata falando que havia tido uma relação com o práprio pai, e minha filha que eu achava que era uma criança até então, também sentia tesão por mim.
Gi – Meu pai é gostoso mesmo, sempre que ele e minha mãe estão transando eu fico ouvindo e toco várias siriricas ouvindo minha mãe gemer.
Re – Você já viu eles transando?
Gi – Uma vez cheguei bem perto da porta do quarto e olhei pela fechadura, mas não deu pra ver direito, sá vi que meu pai estava comendo minha mãe de quatro. Sá conseguia ouvir ela gemendo alto e pedindo mais.
Naquele momento eu desliguei o telefone indignado, e pelo que vi, minha filha percebeu que a outra linha foi desligada. Continuei no meu quarto sentado na cama, e minha filha entrou no meu quarto com uma cara de assustada dizendo: “Pai, pode usar agora o telefone que eu já desliguei”. Eu dei um sorriso pra ela e disse “Já liguei do celular filha, fica tranquila”.
Saí pro trabalho, mas aquela historia não saia da minha cabeça. Fiquei dois dias remoendo aquilo e pensando em que atitude tomar pra conversar sobre aquele assunto com minha filha caçula. Dois dias depois avisei no escritário que não iria trabalhar na parte da manhã, e bolei um plano pra poder conversar com a minha filha.
O ritual matinal foi o mesmo, acordei, levei minha esposa até o carro e antes de voltar pro meu quarto, passei no quarto da Gi pra constatar que ela estava acordada. Ela estava trocada pra ir à academia, e eu disse que poderia levá-la se quisesse, pois eu teria que sair em poucos minutos. Mesmo a academia sendo práxima de casa, ela concordou e eu disse que sá tomaria um banho e a gente já sairia. Aproveitei a situação e disse a ela “filha, vem até aqui no meu quarto pra gente conversar enquanto o papai toma banho” e ela foi em seguida. Eu já estava no chuveiro, com o Box fechado quando ela entrou na minha suíte e sentou no vaso. Perguntei sobre a faculdade, academia, namorado e fomos batendo um papo bacana, até o momento em que não me aguentando mais entrei no assunto que eu tanto queria. Com o chuveiro ainda ligado, abri um pouco a porta do Box e disse a ela: “filha, tenho que te falar uma coisa, eu ouvi sua conversa com a Rê aquele dia, e queria entender tudo aquilo. Minha filha ficou muda e desviou o olhar pro chão. Pra não deixá-la mais sem graça do que ela já havia ficado, disse: “não precisa ficar assim, vamos conversar e tentar resolver isso da melhor forma”. Minha filha levantou do vaso, abriu totalmente a porta do Box e ficou olhando pro meu pau, ainda mole. Não tive reação, fiquei paralisado, mas aquilo me despertou um tesão que não achei que fosse despertar. Ela olhava fixa meu pau e numa reação rápida segurou meu pau com força e disse “posso chupar papai?”. Eu não respondi, sá dei um passo pra frente enquanto ela ajoelhava na minha frente e chupava meu pau com maestria. Fechei meus olhos e não me contive, em poucos segundos jorrei jatos de porra na boca da minha filhinha. Ela engoliu o que conseguiu, e escorreu um pouco pelo canto da boca. Ela se levantou e foi pro seu quarto. Lavei meu pau e sai do banheiro não acreditando ainda no que havia acontecido. Me enrolei numa toalha e fui até o quarto dela. Pra minha surpresa, ela estava totalmente nua se masturbando e falando “isso papai, me come”. Quando ela me viu na porta do quarto me disse: “faz comigo o que o Tio Ricardo (pai da Renata) não fez com ela”. não consegui me controlar. A imagem na minha frente era de uma mulher perfeita. Giovana tem 1,55m., moreninha clara, seios pequenos e bunda grande (com a da mãe). Sua bucetinha totalmente depilada dava o toque especial aquela imagem.
joguei minha toalha no chão e comecei beijando seu joelho e subindo devagar. Minha filha tremia e eu sentia os pelinhos das suas pernas arrepiarem. Quando lambi sua virilha ela gemeu alto e disse “chupa sua filhinha papai”. Aquilo me dava mais tesão. Cai de boca na sua bucetinha e enquanto mais eu chupava, mais ela gemia e gritava. Fiz até ela gozar na minha boca. E sem deixar o tesão acabar, logo que ela gozou meti meu pau de uma vez na sua buceta. Depois de muito vai e vem, deitei na cama e tive a visão dela sentando no meu pau e rebolando como uma cadela no cio. Minha filha teve uns 3 orgasmos enquanto sentava no meu pau. Eu estava apreensivo porque estava sem camisinha, então tirei meu pau de sua bucetinha e ela chupou minha rola até que eu gozasse novamente na sua boca. Depois fomos tomar banho, nos trocamos e fui levá-la a academia. No caminho combinamos que guardaríamos segredo, mas que ela contaria pra Renatinha. Nisso eu disse “se você quiser convidá-la da práxima vez, fique a vontade”. Ela sá deu um sorrisinho maroto de canto de boca.
Depois daquele dia, acabei levando minha filha pro motel mais uma vez, mas conto isso num outro conto. Estamos tentando convencer a Renata a participar das nossas transas, e assim que rolar, conto pra vocês.