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COMI O SOBRINHO DA MINHA TIA EMPRESTADA

“COMI O SOBRINHO DAM MINHA TIA EMPRESTADA”



Sempre que posso participo de festinhas na casa de um tio meu, que gosto muito. Ele é o irmão mais novo do meu pai, portanto ele tem a cabeça mais liberal! Mais jovem vamos dizer assim!

Estas festinhas acontecem com muita frequência nos finais de semana. Churrasco, cerveja gelada e muita música! Uma farra, sá. Sempre as mesmas pessoas.

Desde sempre o sobrinho da mulher do meu tio participava destas festas, na idade de quinze, sempre foi um menino esperto e de raciocínio rápido. Bom! Um ano se passou e as festas sempre acontecendo, e o sobrinho emprestado do meu tio participava de todas, sempre com muita “histária” comigo. Conversávamos muito, sobre tudo. O papo hétero reinava em nossas conversas, com um ar de descontração e humor satírico, mas a masculinidade era o ponto forte. Se houvesse algum desvio de personalidade, era fatal.

Certa vez estávamos eu, meu tio e tia e o Marquinho em uma festa na casa de outra tia, também irmã do meu pai. Era festa de aniversário de minha prima, mas a festa estava “caidássa” e resolvemos ir embora mais cedo. Já tínhamos tomado umas e outras. Nesta época o Marquinho com dezesseis anos ainda não bebia, oficialmente! Por que neste dia ele bebeu “umas” escondido que eu mesmo vi!

O combinado era de dormirmos na casa do meu tio, já que eu estava sem carro, e estava tarde para ir embora sozinho. O marquinho sempre dormia lá.

Uma situação atípica aconteceu naquele dia!

Chegamos à casa do meu tio! E quando estávamos arrumando as camas para dormir, os dois resolvem sair e ir para um motel. Era aniversário de casamento dos dois. Sá por ai já deu para perceber o clima não é?!

Iríamos dormir no mesmo quarto eu e o Marquinho. Arrumamos o quarto, eu estava na cama de solteiro e o Marquinho em um colchão no chão. Não estávamos com sono, e começamos a conversar assuntos variados. No meio da conversa o garoto me confessa que estava com uma dor nas pernas, pois havia machucado na peladinha na rua de sua casa. Não perdi a oportunidade! Fui logo me oferecendo para fazer uma massagem. Era calor e ele estava somente de bermuda, estava mais fácil ainda para mim. Comecei a massageá-lo calmamente e nos movimentos mais leves escutava sussurros de prazer, contidos por aqueles lábios mais gostosos que eu já tinha visto.

Nesta hora meu tio e sua esposa já haviam saído, era um silencio na casa que parecíamos estar dentro um do outro, que sá podíamos nos escutar mutuamente.

Passado alguns minutos que eu o massageava o pedi que tirasse a bermuda para ficar mais fácil de fazer o serviço. E ele brincou dizendo assim: - vai acabar me deixando pelado aqui!

Eu não dei trela e continuei eu mesmo tirando sua bermuda, deixando ele somente de cueca. Ele estava de bruços e eu observava cada contorno de seu corpo. Sua bunda parecia me chamar. A cada movimento meu sobre o seu corpo, o sentia forçando seu pau contra o colchão. Era mágico, transcendia prazer em meus olhos. Até que pedi a ele que se virasse de barriga pra cima, para terminar o serviço, e disse a ele que estava quase acabando, ele disse não tenha pressa! O seu pau já quase furava a cueca tipo boxe. Quando ele viu que percebi o volume, deu um sorriso mais gostoso dizendo que a massagem era mesmo muito boa. Continuei o serviço, mas agora de um jeito muito especial. Eu alisava suas pernas, deixando minhas mãos encostarem-se ao seu pau, que as procurava sempre que eu as passava perto do seu mastro gostoso. Foi até que eu definitivamente pude segurar tudo aqui em minhas mãos, estava quente e latejava de tesão! Ele perguntou: - Nás temos certeza do que estamos fazendo? E o seu tio que vai achar de tudo isso? E eu segurava o seu pau ainda por cima da cueca, e ele rebolava gostando de tudo e eu respondi: - não precisamos contar nada para ela não é?! E ele balançou a cabeça sorrindo e eu disse: - tira logo essa cueca! E outra pergunta:- você já havia feito isso antes? E eu respondi que não, o fazendo a mesma pergunta, e a resposta também fora não. Comecei a masturbá-lo e ele tinha em seu rosto a melhor expressão do mundo. Eram uma vara grossa de uns quinze centímetros, umas bolas grandes e pesadas. Não tinha pelo nenhum em seu corpo a não ser no púbis, mas eram ainda mais penugens.

Eis que surge uma pergunta: - Você teria a coragem de me chupar? Eu não pensei duas vezes e foi logo metendo a boca em seu pau! Ele gemia como um touro bravo, e pedia mais. Quando ele já estava quase gozando, pediu que eu parasse de chupar, dizendo que queria me retribuir o ato me chupando também.

Quando este garoto começou a me chupar, e eu sentia a sua boquinha em meu pau, fazendo aquele vai e vem maravilhoso e em seguida engolindo minha rola, não aguentei de tesão. Quando consegui alisá-lo que iria gozar, já havia inundado toda a sua boca de porra quente e leitosa. Ele engoliu tudo, me deixou surpreso, nem fez cara feia.

Levantou-se da cama e me chamou como se eu fosse de sua propriedade, apontando para sua rola, que parecia quase estourar! Eu comecei a chupá-lo e em instantes ele me inunda a boca com seu leitinho. Deu-me jato que quase engasguei, mas logo me recuperei e já de pau duro novamente! Tomamos um fôlego e quando iniciamos tudo sugeri que fizéssemos um sessenta e nove, ele topou na hora. Estávamos novamente a um passo de gozamos quando ele me disse; - Come meu cuzinho! Eu parecia sonhar!

No começo ele achou um pouco doloroso, mas foi logo de acostumando e pedindo mais. Gozamos juntos, ele com minha pica em seu cuzinho berrava como um cordeiro de tezão, e eu mais satisfeito ainda de ter enrabado uma jovem tão delicioso como ele.



Depois desta vez não paramos mais de nos encontrar, até hoje nos vemos. Eu tenho hoje 27 anos, e ele 24. Tenho minha vida hétero normal com minha namorada, mas continuo comendo o sobrinho da minha tia emprestada! (risos).



Ass.: Clarinho