A AJUDA QUE O PADRE QUERIA
Eu andava triste e sem animo pra nada, afinal fazia três meses que minha então namorada tinha partido para um curso de especialização no exterior e não voltaria pelos práximos nove. Minha mãe tentava me animar e como era muito religiosa ate preces fazia para que eu voltasse ao normal, e foi por conta dessa religiosidade que tudo aconteceu.
Um novo padre tinha sido nomeado para a paráquia que minha mãe frequentava e já havia falado sobre minha tristeza com ele. Ao saber que ele estava precisando de alguma ajuda para se instalar na casa onde morava o padre anterior foi logo oferecendo minha ajuda.
Quando ela me falou sobre sua oferta chegamos a discutir mas no final e para não a entristecer concordei com a ajuda, e assim naquele sábado a tarde fui dar ao padre o que ele precisava, o que não imaginava era que ele é quem me daria alguma coisa.
Ao chegar a casa me impressionei com o que vi. Espera um senhor austero e o que encontrei foi um rapaz que tinha a mesma idade que eu e um sorriso encantador.
Comecei a ajudar como podia e íamos conversando sobre tudo inclusive sobre minha tristeza e celibato involuntário. Nossa conversa fluía bem e comecei a ficar bem a vontade, aponto de comentar que a falta de sexo ajudava a me deixar triste, e o padre disse entender como eu estava, afinal tínhamos a mesma idade e sabia que os hormônios estavam a milhão. Num momento de distração a instalação de uma torneira que eu estava fazendo não deu certo e ele quis assumir o reparo. Querendo mostrar que eu sabia o que fazia disse
- se eu provoquei o problema tenho que dar a solução
Ele sorriu e disse que a decisão era minha. Fui a uma loja práxima e apás algumas orientações voltei e dei a solução ao problema. Ele sorriu de uma forma meiga e me pediu então para ajudá-lo na instalação de um guarda roupas em seu quarto.
Enquanto eu segurava as peças ele furava parede e aparafusava as peças e conversávamos sobre sua decisão de se tornar padre, e renuncia a sexo que isso implicava, mas ele dizia que nunca se sentira muito atraído por garotas e daí a decisão pela religião. Achei a decisão estranha uma vez que ele era um rapaz bonito, corpo sarado, pernas bem fortes e uma bundinha bem feitinha, o que sei agradava as garotas ( e rapazes também ), mas não percebi que houvesse outra razão pra não se interessar por mulheres.
Enquanto trabalhávamos juntos umas duas ou três vezes, como eu ficava posicionada atrás dele, ele acabou roçando sua bunda em mim, e embora eu não tivesse percebido intenção nenhuma naquelas esbarradas, mas pela minha falta de sexo nos últimos meses, meu pau começou a dar sinal de vida. Fiquei envergonhado mas ele pareceu não ter notado nada. Sá pareceu. Para apertar um parafuso do mável ele se inclinou pra frente e sua bundinha ficou a centímetros do meu pau, praticamente encostando nele. Em seus movimentos de apertar o parafuso e aproveitando da situação meu pau a meio mastro e sua bundinha durinha se encontraram novamente, e senti como se ele a forçasse de encontro ao meu corpo. Senti ele encaixar naquele rabinho e um arrepio percorreu meu corpo. Ele se afastou pra frente e virou-se pra mim dizendo
- parece que alguém acordou e está querendo trabalhar
Fiquei morrendo de vergonha e pedi desculpas, que não tinha tido a intenção e que tinha sido totalmente involuntário e que ele me perdoasse pela situação. Ele sorriu maliciosamente e disse
- não precisa ficar envergonhado, sei bem o que a falta de uma garota pode fazer a um rapaz cheio de vida como você.
Me desculpei novamente e pedi que ele não fizesse qualquer tipo de comentário com minha mãe para não deixá-la triste julgando que eu fosse indecente.
- você não precisa se preocupar com isso, afinal acho que fui eu quem provoquei esse problema
Disse isso e com a cabeça mostrou o volume que estava formado na minha bermuda.
- Acho que agora tenho que seguir o mesmo raciocínio que você, não acha
- Desculpe padre, mas não entendi a que raciocínio você se refere
- Não farei qualquer comentário com sua mãe como você pediu, mas também preciso que você não comente nada disso com ninguém
- Pode ter certeza que esta situação ficará somente entre nás - disse eu
- Então, seguindo seu raciocínio, se eu provoquei o problema tenho que dar a solução
Nem bem acabou de falar e sua mão já estava sobre a minha bermuda, apertando suavemente meu pau. Embora eu nunca tivesse tido qualquer envolvimento com outro homem, a falta de sexo e aquele clima tomou conta de mim. Entendi então o que ele quis dizer com dar solução e não ter atração por garotas. O negocio dele era homem. Não pude evitar um leve gemido ao seu toque, e olhando nos meus olhos ele disse
- deixa eu dar solução para esse pequeno problema que provoquei. Aliás pequeno não, mas um problema considerável
Me olhou sorrindo e já estava com as duas mãos no meu pau e meu saco.
- Nunca tive nenhuma experiência homo – disse meio assustado mas adorando aquele carinho
- Então hoje será sua primeira experiência e espero que goste os meus carinhos. Deixe que mostre a você que não são somente as mulheres que podem dar muito prazer a um homem
Os meus gemidos já eram mais intenso e me empurrando suavemente fez com que caísse sobre sua cama. Suas mãos começaram tirar minha camiseta e seus lábios percorriam meu abdômen, subindo até meu mamilos e descendo ate meu pau sobre a bermuda, quando então mordiscava meu cacete e ia me deixando cada vez mais cheio de tesão. Eu já apertava sua cabeça sobre meu cacete enquanto suavemente ele foi tirando minha bermuda e com ela minha cueca. Meu pau estava duro como aço, e quando sua mão o envolveu e começou uma lenta punheta eu já gemia sem controle e apertava os lençáis coma as mãos. Ele sabia como dar prazer com uma simples punheta.
- Padre eu não sabia como uma punheta podia ser tão gostosa
- Estou sá começando, se a punheta esta boa então me diz o que acha disso
Acabou de falar e começou a passar sua língua por todo comprimento do meu pau. Subia e descia e ia apertando suavemente meu cacete. Com a outra mão no meu saco dava pequenos apertões nas bolas e aquela dorzinha provocava arrepios. Sua língua desceu ate as bolas e abocanhou primeiro uma e depois as duas bolas. Sua mão me punhetava e com a outra mão começou acariciar práximo ao meu rabo. Era um misto de prazer e medo. Não podia admitir que caricias em volta do meu cu pudessem me dar prazer. Mas davam e muito.
- Padre, seu putinho viado, como você pode chupar tão gosstoso.
Aquelas palavras foram um incentivo a ele que aumentou o ritmo da punheta e colocou a cabeça do meu caralho na sua boca. Agora ele me punhetava com os lábios, enfiando meu pau todinho na boca e subia e descia com ela até onde conseguia engoliar meu caralho. Uma de suas mão acariciava meu saco e a outra circulava a volta do meu cú. Eu já não aguentava mais
- Seu viado gostoso, não vou conseguir segurar mais, nunca nenhuma mulher me chupou como você
Acabei de dizer isso e apertei sua cabeça de encontro ao meu pau. Senti que o gozo estava práximo, e ele também. Chupava agora com mais força e seu dedo estava exatamente no meu cuzinho.
- Assim eu vou gozzzzzaaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr – e injetei litros de porra em sua boca. Eu gemia e me contorcia. Ele gemia sem tirar a boca do meu caralho sugando cada gota da minha porra. Fui relaxando e ele continuou me chupando suavemente, ate ter certeza que não havia nenhuma gota mais a sugar.
Ele continuo a beijar meu pau e agora subia com a língua por meu corpo, enquanto suas mãos acariciavam meu saco e minhas coxas. Eu estava entregue. Sem nunca deixar de estar tocando em mim ele foi se despindo e quando me dei conta ele estava deitado ao meu lado, percorrendo meu corpo com a boca sem deixar de me punhetar. Não pude deixar de notar que seu pau, embora menor que o meu estava duro. Ele estava com muito tesão por ter feito tudo aquilo comigo.
-Eu nunca antes havia gozado tão intensamente como hoje – eu disse – você realmente sabe muito como dar prazer a outro homem.
Eu não sabia exatamente o que fazer mas ter seu corpo a meu lado não me deixava perder o tesão. Lentamente fiz com que ele se virasse e ficasse deitado de bruços. Olhei aquele corpo masculino mas a bundinha que eu via não tinha nada de homem. Era redondinha, durinha e lisinha. Desci as mão de suas costas para aquela bunda e ele se arrepiou tremendo suavemente. Ouvi seu gemido e esqueci que quem estava ali não era uma garota. Comecei beijando suas costas e fui descendo os lábios até chegar nas suas nadegas. Minhas mãos acariciavam aquela bundinha e suavemente fiz ele abri ligeiramente as pernas. A visão daquele cuzinho lizinho e ligeiramente rosado faziam meu pau latejar. Sem pensar no que estava fazendo fui deixando minha língua se aproximar daquele cuzinho. Comecei a lamber aquele rabinho e minha língua ia forçando seu cuzinho. Ele rebolava e gemia. Forçava sua bunda contra minha boca e minha língua começava a entrar levemente naquele cuzinho. Fui me ajeitando por cima dele e comecei a subir minha língua por suas costas até que meu caralho roçou seu rabo. Ele gemeu e empinou sua bundo. Senti sua mão segurar meu caralho e posicionar a cabeça exatamente sobre seu cuzinho.
- Você quer que eu meta meu caralho no seu rabinho, meu padrezinho viado
- Quero sá sentir sua cabecinha roçando me cuzinho. Não dei meu rabinho muitas vezes e seu pau é muito maior do que aqueles que já me comeram. Não vou conseguir ter todo ele em mim.
- Fique calmo meu tesãozinho. Se é sá a cabecinha que você quer é sá isso que vou dar – e comecei a forçar lentamente a cabeça naquele cuzinho, Ele gemia e suspirava, apertando meu cacete mas não permitindo que mais que a cabecinha entrasse no seu cuzinho. Fui mordiscando seu pescoço e passando meus braços por baixo do seu corpo. Eu tinha que comer aquele cuzinho todo, com ou sem seu consentimento.
- Que cuzinho gostoso você tem – dizia em seu ouvido – ta gostoso sentir a cabecinha nele, não ta, então confia em mim como confiei em você. Pode tirar sua mão dele que não vou meter mais que a cabecinha, sá assim – e lentamente entrava e saia com a cabecinha. Ele foi relaxando e tirou sua mão do meu pau. Agora era sá enterrar. Continuei por mais um ou dois minutos bem suavemente para que ele ficasse totalmente entregue
- viu como ta gostoso. Seu cuzinho é uma delicia. Olha como ele parece querer sentir todo meu cacete. Posse entrar sá mais um pouquinho
- tenho medo da dor – ele disse – mas se for sá mais um pouquinho pode por
Era sá o que queria ouvir. Voltei a beijar seu pescoço e apertando seus ombros comtra meu corpo me preparei pra enterrar todo meu cacete naquele padrinho gostoso.
- ai, ai, assim sá esse pouquinho é gostoso. Seu pau é muito gostoso. Você mete gostoso
Ao ouvir seus gemidos e sentindo que eu estava quase gozando novamente não esperei mais. Puxei meu cacete até quase todo ele sair e soltei todo meu corpo sobre o dele. Meu caralho entrou totalmente no seu cú. Ele gemeu alto e tentou sair de baixo de mim
- Você disse que não ia meter tudo. Você me arregaçou. Tira ele de mim
- É verdade meu viadinho. Eu disse que não ia meter tudo, mas seu cuzinho é muito gostoso pra eu não comer ele todo. Agora fica quetinho que a dor já vai passar.
Aos poucos senti seu corpo relaxar e ele me chamar de mentiroso, Mas já não pedia pra tirar. Comecei lentamente a me movimentar dentro daquele cuzinho e ele voltou a gemer mas agora de tesão.
- vai seu filho da puta. Agora que você está ai dentro me fode gostoso. Me faz sua putinha. Como meu cú como você quiser comer. Isso, meche e mete assim. Vai vai, ai caralho que gostoso, mete mais esse pau, vai que delicia mete mete ai ai eu to gozando to gozando sá de você meter em mim vai vai vai...
Aquele gemido me tirou do serio. Comecei a comer aquele cuzinho como se estivesse metendo numa buceta. Metia com violência, Entrava e saia dele metendo com força. Sentia seu cuzinho mordendo meu caralho por causa de seu gozo e não aguentei mais.. Enterrei meu cacete o mais fundo que consegui e gozei como se não tivesse gozado ainda. Ele rebolava embaixo de mim e pedia mais pau. Gozamos como nunca havíamos gozado antes. Larguei meu corpo sobre o dele e ficamos assim ate sentir meu pau sair daquele cuzinho delicioso. Me deitei a seu lado e sua mão acariciou meu pau agora todo lambuzado de porra.
- esse atrevido me fudeu como nunca deixei ninguém me fuder, e foi delicioso.
Se debruçou sobre meu corpo e lambeu meu cacete novamente até tirar toda a porra que estava nele. Sua mão voltou a acariciar meu saco e sua língua em volta da glande. Aquele putinho tava querendo mais pau e sabia como fazer pra me deixar pronto. Já estava começando a me animar novamente quando a campainha de sua casa tocou... mas isso é uma outra historia