Estou aqui para contar a coisa mais incrível que me aconteceu até hoje: Transei com a irmã mais velha da minha namorada. Estou com o pau duro até agora e não consigo parar de pensar naquela mulher gostosa que me deu o melhor sexo da minha vida.
Vou tentar lhes passar o que senti enquanto estava tendo a relação sexual que me deixou, literalmente, extasiado.
Ontem, no primeiro jogo do Brasil na Copa, estava assistindo a partida na casa da minha namorada, onde estava toda a família dela, que, diga-se de passagem, é muito grande. A minha cunhada mais velha, que é casada, sempre foi muito minha amiga e sempre conversamos muito, mas, apesar de eu sentir um tesão escondido por ela, achei que nunca seria retribuído, por ser uma família muito unida; ela bem casada; eu bem resolvido com minha namorada. Enfim, não havia espaço para este tipo de putaria na família. Até que ontem, durante o jogo, entre uma cerveja e uma caipirinha, notei que ela estava olhando muito para mim, e, coincidentemente, quando fui buscar uma cerveja na cozinha ela estava lá, e até agora não sei como aconteceu, mas quando fui passar pela porta tive coragem de esfregar meu pau (já duro) na bunda dela. Ela não reclamou e não falou absolutamente nada. Voltei para sala, ela também, e a partir daí não pensei em outra coisa, senão em poder encostar nela de novo. O jogo acabou, continuamos bebendo até tarde, e fui embora por volta de meia noite. Quando estava deitado na minha cama, meu celular tocou e pra minha surpresa, era ela, com uma voz meio preocupada dizendo: “Oi, te acordei? Precisava falar com você...” E eu, num misto de alegria, tesão e medo, respondi: “Oi! Eu já estava acordado, justamente pensando em você... que coincidência você ter me ligado...” Ela então falou que não conseguiu dormir e inventou para o marido que ia passar na casa da mãe dela, quando na verdade estava com o carro estacionado na porta da minha casa. Na hora, eu desci correndo, abrir a porta entrei no carro dela (ela estava no banco do carona). Não disse uma palavra sequer dei um beijo em sua boca e nessa altura meu pau estava mais duro do que nunca, estava até doendo. Durante esse beijo molhado, com uma mão na sua nuca, desci a outra mão pelos seus peitos até chegar na sua boceta. Ela estava de calça jeans. Abri o botão, o zíper e vi uma calcinha branquinha de algodão e com os dedos percebi que ela era toda raspadinha e estava completamente molhada de tesão. Esse beijo foi deliciosamente longo e fiquei alguns minutos massageando aquela bocetinha maravilhosa. E sem que eu pedisse ela procurou meu pau e o encontrou duro e melado e começou a bater a punheta mais gostosa que se pode imaginar. Eu podia ficar ali pra sempre. Nunca tinha sentido algo parecido. Ficamos ali alguns minutos, mas eu sabia exatamente o que eu queria, então abaixei o banco dela, fui descendo beijo pelo seu pescoço, passei pelos peitos grandes e duros (deliciosos) e cheguei na calcinha dela. Aquele cheiro me deixou ainda mais louco (como se fosse possível), então puxei sua calcinha para o lado, coloquei sua perna direita em cima do console do carro e sua perna esquerda no volante, a deixando completamente arreganhada. Eu estava praticamente em transe chupando aquela boceta raspadinha com o sabor mais gostoso que experimentei. Ao mesmo tempo que chupava seu grelinho, colocava o um dos dedos dentro da boceta e ficava com outro dedo massageando seu cuzinho. Ela ficava rebolando e me olhando enquanto eu devorava sua boceta. Ela pegava meu cabelo e me apertava entre suas coxas. às vezes minha boca escapava da boceta e eu chupava sua virilha com aquela pele macia, lisa e cheirosa. Quando ela falou que ia gozar meu pau explodiu sem que ela encostasse nele. Enquanto ela gozava, eu chupava todo o mel que ela liberava e me gozei todo. O melhor de tudo é que eu podia notar que nosso tesão estava na mesma sintonia e não passou quando gozamos. Pelo contrário, olhei pra cara dela, ela pegou meu pau todo lambuzado e voltou a bater uma punheta e me deu outro beijo daqueles. Eu desci os dois bancos da frente no máximo e coloquei ela de quatro, com um joelho em cada banco e apoiando as mãos nos encostos de cabeça. Parei por um minuto, olhei pra ela naquela posição sá de calcinha branca, com o cabelo comprido, sá esperando pelo meu pau, quase implorando pra eu comer aquela boceta maravilhosa. Eu quase não acreditava que eu estava ali fazendo o melhor sexo da minha vida com a minha cunhada, na porta da minha casa. Era absurdamente arriscado, mas era sem dúvida o melhor momento da minha vida, vê-la naquela posição esperando meu pau. Então puxei sua calcinha de lado, passei os dedos sá pra constatar que ela ainda estava encharcada de tesão, e coloquei a cabeça do meu pau na sua bocetinha. Ela suspirou, e quando eu enfiei meu pau inteiro, ela começou a gemer e pedir pra eu foder sua boceta bem gostoso. Com a pau dentro dela a puxei pra trás encostando suas costas no meu peito, encaixei meu queixo no seu ombro e sussurrei no ouvido dela que ela tinha a boceta mais gostosa que eu já tinha visto e que sonhava com aquele momento havia uns dois anos. Ela virou o rosto e com a boca encostada na minha boca falou que sempre morreu de tesão por mim, e sempre se masturbava pensando em mim. Meu pau estava latejando e fervendo. Eu a comia de quatro quase como se fosse um bicho, beijando suas costas, sua nuca, com uma mão nos seus peitos e a outra no grelo. Ela rebolava e forçava a bunda no meu pau, gemia e falava meu nome, me pedindo pra comer bem forte. Com a cabeça do meu pau melada, dei uma pincelada no cuzinho dela pra ver sua reação. Ela gemeu bem forte e falou que estava com um tesão inexplicável, então forcei até meu cacete deslizar e entrar naquele cuzinho apertadinho. Dez bombadas foram suficientes, e com os dedos no seu grelo e com pau atolado no seu cu, nás gozamos juntos até que eu caí por cima dela, completamente suado, apesar do frio que estava fazendo. Quando eu achei que havia terminado, ela me disse que não tinha sentido o gosto do meu pau, começou a bater outra punheta e chupar meu saco, até que caiu de boca, fazendo um boquete profissional, batendo muito forte e engolindo minha pica inteira. Quando falei que ia gozar (o resto de porra que eu tinha), ela ficou batendo a punhetinha com o rosto colado no meu pau e com a outra mão no meu saco. Gozei na boca dela e ela lambeu toda minha porra e engoliu tudo. Quando nos vestimos, nos beijamos e desci do carro sem conversar muito. Sonhei com ela a noite inteira e hoje de manhã recebi uma mensagem no celular: “Adorei ontem... beijos”.
Fico até com medo de me apaixonar.