E ASSIM COMEÇA UMA HISTÓRIA...
Logo que comecei a me interessar pela vida, ainda que financeiramente fossemos estáveis, meu pai me advertiu sobre a importância de um trabalho. Dizia ele: “ Somente um trabalho honesto pode lhe ensinar verdadeiramente a dureza da vida e em como você deve valorizar cada pedacinho que se conquista”. Nada mais verdadeiro.
Meu tio é um advogado importante e logo se ofereceu para me ajudar com a questão do trabalho. Fui para seu escritário ser uma aprendiz de secretária.
Aos 19 anos, não posso mentir, muito da vida já não é mais ficção. Ainda mais para mim que tenho alguns fetiches e quedinhas pelos homens de minha família. Como já lhes relatei em outros contos. É obvio que meu interesse pelo trabalho era para me proporcionar maior liberdade e...condições de bancar aventuras...
Logo no primeiro dia de trabalho no escritário, meu tio me avisou que seria um dia para colocar a casa em ordem. Estavam em recesso e caberia a mim ajudá-lo a arrumar algumas coisas naquelas salas.
Logo cedo ele passou em casa e meia hora depois estávamos já no trabalho, nada charmoso. O estranho que esse meu tio, também casado com uma irmã de meu pai, sempre estava me observando. Ficava em silêncio, me olhava, coçava a cabeça e voltava a me dar ordens...logo o percebia a certa distância a me olhar.
É fato que sempre fomos muito práximos, mas naquele momento algo estava diferente. Durante o almoço ( fomos ao restaurante) ele conversava comigo de forma mais descontraída e começou com certas brincadeiras. Parecia que estava testando até onde ia minha “pureza”.
Como você deve saber, a gente não consegue sustentar o que não é por muito tempo, e não demorou muito, lá estava eu entrando na dele. Ele brincava, me olhava e ia um pouco além... e neste clima voltamos ao trabalho.
Este contexto permaneceu, mas ele sempre se mostrou um verdadeiro Tio, apenas parecia querer me tratar como adulta.
Ficamos neste cenário de arrumar o escritário dele por quase duas semanas. E cada dia estávamos com mais liberdades um com o outro. Adorava meu tio cada vez mais. Sei que me daria bem naquele escritário.
Na sexta-feira, meu tio disse que iria começar a me preparar para efetivamente ser uma secretária de acordo com a necessidade de seu escritário e pelo nível de nossa intimidade, ele disse de forma capciosa: “ Sá assim você vai ter condições de entrar numa Vara, não é mocinha!!??” e sorriu de uma maneira que me causou um certo rubor na pele.
Chegamos até a sala dele e logo ele me mostrou qual seria minha mesa. A mesa ficaria ali, na sala de espera de seu escritário. Ele me mostrou o aparelho de fax, o computador, o aparelho de PABX e como eu deveria atender a chamada externa e as suas...
Apás alguns conselhos e considerações , ele teve a ideia de fazermos uma espécie de treino, para corrigirmos alguma falha na minha postura como secretária, já que ele dizia que eu seria muito mais cobrada, já que éramos parentes...
E assim se fez...
Posicionados, cada um em sua sala, o fone toca, do outro lado é meu tio, agora como Doutor Siqueira. “ Michelly, por favor, você poderia me trazer aqueles documentos que eu deixei sobre a sua mesa.”
E lá fui eu ...entrando tremendo...suando, assustada, ao ponto de derrubar todo aquele calhamaço de folhas pelo chão do escritário. Me descompassei, comecei a ficar histérica e me lancei ao chão para catar cada folha...e lá estavam elas embaixo dos armários, das mesas...e eu de quatro pelo chão, me agachando, me enfiando para alcançá-las. Apenas não notei que ao me abaixar e forçar para pegar as folhas minha saia estava subindo e da mesa do meu tio ele já podia ver a popa de minha bunda e minha minúscula calcinha engolida... demorei algum tempo assim e nada dele falar...
Quando me virei e fui até sua mesa...eu estava assustada e fiquei ainda mais ao vê-lo me olhando como quem quisesse me engolir viva...sá não imaginava como...
Achando que sua preocupação fosse o desastre que cometi corri para ele como a menininha assustada, mas meus olhos logo viram que eu havia despertado um animal selvagem ali naquela sala...havia em suas calças um enorme volume, seus olhos me fitavam e eu apenas reagi olhando o volume e ingenuamente perguntando: “Tio, o que é isto?”
- Não se faça de bobinha, você sabe muito bem o que é isso. Disse ele. – Pensa que eu não percebi que isso foi um teatrinho seu menina safadinha.
Ele havia, por alguma razão achado que aquilo era uma provocação de minha parte. Pensei em acabar com aquilo, mas a imagem daquele volume me fez ficar em silêncio, em imaginar o que era aquilo tudo...e então eu sorri. A vagabundinha da família havia renascido em mim novamente...
Olhei para ele e disse: “ O que o senhor tem aí, titio?”
- Vem aqui que o titio vai te mostrar... e rapidamente lançou para fora aquele mastro enorme...latejante e roxo...repleto de veias e completamente sem pelos...hummmmm o cheiro dele já estava no ar...me descontrolei
- Nossa, parece uma cobra. Tenho medo de cobra tio. Essa é perigosa? Fiz um teatrinho e ele gostou.
- Se você tratar com carinho não.
E foi o que fiz...me aproximei e com minha mão delicada comecei a passar a mão naquela cobra, naquele pau gostoso. A excitação do meu tio fazia aquele pau saltar na minha mão, e sua cabeça já se lambuzava com sêmen e desejo... comecei a alisar com mais desejo e com a ponta do meu dedo toquei a ponta daquele pau, enquanto meu tio parecia ficar indomável, se controlando, mas esperando minha reação. Meu dedo se lambuzou daquele sêmen e eu logo em seguida o levei a minha boca e chupei bem gostoso...mas não tirava os olhos do meu tio...ele enlouqueceu...e eu não resisti cai de boca naquele pau que tinha mais de 20 cm...nunca engoli um pau de forma tão louca e gulosa... ele delirava e me prendia junto ao seu corpo me sufocando enquanto o engolia...hummmmm que cobra malvada aquela...
Depois...ao sentir que sua porra viria explodir em gozo...ele me permitiu saborear aquele pau de uma maneira mais calma, mas foi apenas para encher minha boca com aquela porra quente e saborosa ( a mais salgadinha que já provei..rsrs) hummmm como ele gemia gostoso...
Suguei tudo, não permiti que aquele pau saísse de minha boca com uma única gota de porra, o que eu chamo de leite de macho...
Não demorou e ele me deixou nua...sua língua me lambia, minha boceta estava lambuzada, enquanto sua língua me enlouquecia seu dedo era socado em mim...aquele mel que escorria de mim ele lambuzava por todo meu sexo e também, minha bundinha... eu estava aberta naquele sofá e ele de joelhos me sugando....gritei..gozei...tremi, mas sem tempo de me recompor ele como uma fera me socou aquela vara enorme fudendo como um louco minha boceta...que parecia estar sendo rasgada por aquele pau que além de grosso era enorme. Enquanto ele metia gostoso, apenas urrava, não dizia nada...e ia cada vez mais forte, bombando e forçando com raiva, com desejo aquelepau dentro de mim...sua força, sua forma rude me excitava ainda mais....e um pouco antes dele gozar...eu não gozei pela segunda vez...estava esgotada..acabada...ele então tirou seu pau de mim e sobre meus peitos ele jorrou aquela porra....ahhhhhhhhhhhh que tezão maravilhoso...nunca vi um homem com tanta disposição...até acreditei que ele estivesse com algum remédio para potência...porque logo ele estava encavalado na minha frente....com aquele pau enorme alisando meu rosto...sendo forçado na minha boca...ele queria que eu o limpasse mais uma vez...e eu o limpei com tesão...como uma menina que lambe o seu sorvete...
Seu pau não se desfez....ele o colocou entre meus seios...e ali fez algo que me enlouqueceu...usou meus seios para masturbar seu pau... ele alternava isso aos beijos que ele quase engolia minha língua....uma delícia. Mas ele não gozou... foi relaxando e passamos quase a namorar...a se tocar com carinho...
Pouco depois...ele estava me admirando com tezão...podia sentir seu pau me querendo e então ele diz: “ Vamos ver se seu cuzinho é gostoso como dizem”...
Eu sabia...meu primo ou meu tio haviam falado de mim...e ele fez tudo de caso pensado...
Ele sentenciou: “ Fica de quatro vagabundinha gostosa e abre esse cu pra minha vara de arrebentar gostoso”.
Eu obedeci e logo senti aquela língua quente e molhada entrando em meu cuzinho... mesmo sentindo raiva por saber que eu estava sendo falada...não resisti e gemi com aquela língua no meu cu...ele percebeu minha excitação...cuspiu no meu cu aberto e piscando e sem dá, já que sabia que eu já havia sido enrabada outras vezes....e colocou aquilo tudo...com raiva, com força...senti minhas pregas sendo rasgadas...
Ele apenas bombava...e bombava...e eu gritava de dor e prazer...meu cu havia sido arrombado de verdade...foram minutos que pareciam uma eternidade até que ele urrou e grudou em minha cintura e, então, senti que estava sendo esporreada com gosto. Meu cu ardia, mas eu me sentia aliviada por não ter aquele pau enorme de fudendo com tanta força e raiva...
Ele então se levantou...eu sentia um desconforto. Meu tio me limpou com uma toalha que estava em seu escritário e me mostrou uma mistura de porra e sangue...
“Agora você já sabe como vai ser seu serviço aqui. Vai visitar a vara todo o dia”.
E eu adoro uma vara...
Bjuuuuussssssss