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DOCE KAREN

Desde que Karen veio morar conosco éramos pequenos e brincávamos junto, minha mãe começou a tomar conta dela para a mãe de Karen poder trabalhar, a mãe de Karen morava no trabalho e sá aos fins de semana visitava Karen. Vivíamos brincando, tomávamos banho e íamos à escola juntos, eu sou mais velho que ela dois anos. O tempo foi passando e a mãe de Karen foi visitando cada vez menos e ela tornou-se uma irmã pra mim. Quando estávamos na adolescência Karen estava cada vez gostosa e era impossível não notar aquele corpinho, então sempre a abraçava com segundas intenções. O tempo ia passando e Karen tinha uma amiguinha da escola que sempre ia em casa, então comecei a namorar com ela e quando estávamos juntos ficávamos no nosso quarto. Karen sempre me ajudava a ficar sozinho com sua amiga, então aproveitava da situação e nosso namoro era muito quente, beijos, passadinhas de mão, chupadas nos peitos, mas sua amiguinha não deixava avançar muito. Karen e sua amiguinha sempre ficavam de segredinhos e no começo do namoro ela ia todos os dias em casa, mas com o tempo ela já não ia todos os dias.

Um dia tava eu minha irmãzinha no quarto e eu na esperança que a amiga dele viesse por que eu tava com um tesão daqueles, então eu perguntei para Karen se sua amiguinha viria, e a minha irmã disse:

- Eu acho que não, ela ta com um pouco de medo de você, ela me disse que você sá fica agarrando ela.

- Ela te falou alguma coisa?

- Ela tem medo, acho que você vai dormir na saudade.

- Do jeito que eu to, faço estrago danado.

- Se acalma, vai ter outra oportunidade.

Depois disso fiquei deitado e logo fui tomar banho e bati uma no banho, quando tava voltado minha irmã disse que iria tomar banho, me troquei como sempre coloquei uma camiseta e uma cueca, mas como meu pau tava muito sensível ao raspar na cueca já ameaçava a ficar duro, então tirei a cueca e coloquei o shortinho do pijama que era mais folgado e deitei.

Minha irmã voltou do banho e enrolada na toalha, pegou suas roupas e foi a banheiro se trocar, quando voltou estava como sempre camiseta e calça de malha e deitou, passou uns 19 minutos e ela disse:

- Mano, liga o ventilador um pouco, ta muito calor.

- Mas você colocou uma roupa de inverno e se cobriu, coloca uma roupa mais leve.

- To bem assim.

-Você ta com medo?

- Medo do que?

- Que eu te agarro!

- Deixa de ser bobo e vai se aliviar no banheiro.

- Preciso de um corpo pra roçar.

- Amanhã eu falo com minha amiga.

Percebi que não ter jeito, me acalmei a acabei cochilando e as vezes acordava e via minha irmãzinha na cama dela deitada assistindo a TV de costas pra mim. Fiquei admirando aquele bundão e comecei a ficar de pau duro e a me mexer na cama. Ela percebeu e olhou pra traz e eu fingir estar dormindo e sonhando, balbuciava o nome da amiguinha dela. Ele ficou olhando e aproveitei para virar de barriga pra cima e o pau ficou como um mastro de uma barraca que fazia com o calção do pijama, virei à cabeça de lado olhando pra ela com os olhos meio fechado. Ela se descobriu e colocou a mão por debaixo da calça e ficou mexendo na xoxota. Queria levantar e pular pra cima dela, mas fiquei olhando. Ela se levantou e tirou a calça e ficou de calcinha, sentou na cama e voltou colocar a mão na xoxota e se esfegrava, até que se levantou e veio em minha direção, parou e ficou olhando pro meu pau que tava quase explodindo, olhou pra mim e quase me pegou olhando pra ela, aproveitei e dei um suspiro e fui com a mão em direção ao meu pau e ela se afastou assustada, mas parou um pouco e ficou olhando, passei a mão sobre o pau e no impulso tirei para fora do calção e ela deu um gritinho.

Ficou olhando e aproximou do meu pau, suspirei e me virei e ela saiu rápido, deitou na cama e se cobriu, eu tava louco e com vontade de agarrar ela, esperei um pouco e fiz que tinha acordado, levantei e fui em direção da TV e desliguei e fui para o banheiro com a intenção de bater mais uma e depois dormir, mas quando cheguei no banheiro comecei a pensar que ela pegaria no meu pau se não tivesse virado e voltei para o quarto, parei na porta e fiquei olhando ela na cama com a bunda pra cima embaixo do lençol, cheguei perto e comecei a tirar o lençol bem devagarzinho e pra ver aquele bundão, tirei todo lençol e aquela bunda com a calcinha enfiada, perdi a cabeça e passei a mão de leve e senti ela arrepiar aquela bunda lisinha. Segurei meu pau e comecei a punhetar no intuito de gozar em cima da bunda dela, não estava raciocinando e nem pensei que ela tava acorda apenas fingindo dormir, com a outra mão passava na bunda dela e senti uma mexidinha, continuei passando mais no meio indo em direção da xoxota e por impulso ela deu mais uma arrebitada, e então caiu a ficha, ela tava fingindo dormir. Pensei vou dar uma encoxada nela e tava subindo na cama pra ficar em cima dela e dar uma encoxadinha, mas ela se virou de lado e ficou com a bunda pro meu lado e encostei o pau na bunda dela e tentei enfiar no meio das pernas dela, agora queria gozar no meio das coxas dela, quando fiz isso ela saiu e se virou e disse:

- O que você ta fazendo?

- Desculpa maninha, mas não aguentei.

- Você ta louco, vou falar pra mamãe.

- Você que começou, quase pegou no meu pau quando tava deitado.

- Você tava acordado?

- Eu vi tudo e fiquei loco, me desculpe.

- Ta bom, vamos esquecer, já e tarde vamos dormir.

Deitei e pensei, que merda eu fiz. Não tava conseguindo dormir e virava de um lado pro outro. E ela tava do mesmo jeito, até ela disse:

- Mano você ta acordado?

- To sem sono

- Eu também to sem sono

- Sabe mano, ai vi você cochilando e depois tava daquele jeito, eu não sou de ferro. Vou falar com a minha amiga se ela quebra o seu galho, ta bom!

- Agora não tava nem pensando nisso, mas fiquei atiçado. Acho que vou no banheiro me aliviar.

- Não precisa ir no banheiro, faz ai mesmo eu me viro ta bom.

- Se você se virar eu não vou aguentar.

- Como assim!

- Eu aqui e você virada com o bundão pra mim.

- Fica imaginando que eu to com você

- Você do meu lado e não posso nem passar a mão, você poderia deixar eu passar a mão um pouco.

- Ah, não sei, tenho medo

- Fica como nosso segredo, ninguém ficará sabendo.

- Ta bom, mas sá um pouco.

- Vem aqui, deita comigo.

Ela veio em minha direção e disse:

- Vou ficar virada

- Deita de ladinho

Ela deitou de lado de costas pra mim, encostei atrás dela e ela olhou para trás e disse:

- Você não vai passar a mão?

Cheguei com a cabeça até o seu ouvido e sussurrei: vou dar umas encoxadinhas antes, posso?

- Pode

Encostei e encaixei nela e ela disse:

- Já ta duro?

- Você me deixou assim.

Comecei a roçar na bunda dela e dava umas mordidinhas na sua orelha, então ela começou a gemer e rebolar no meu pau, percebi que a porta do quarto estava aberta e disse:

- Nossa! A porta do quarto ta aberta, vou fechar, me espere.

Levantei e fui fechar a porta, fechei e apaguei a luz, porque o abajur estava aceso. Retornei para a cama e ela deitada do mesmo jeito, mas estava coberta com o lençol, entrei debaixo do lençol e encaixei de novo e comecei a roçar e ela a gemer e rebolar no meu pau, passei uma mão por cima e outra por baixo e abracei, sussurrava no seu ouvido. Com a mão embaixo comecei a passar em direção aos seus peitinhos e a por cima na barriguinha em direção a xoxota, encontrei os pelinhos da xoxota e desci mais um pouco ao encontro do clitáris, notei que ela tinha tirado a calcinha e falei ao seu ouvido:

- Você não tava de calcinha?

- Tirei para facilitar

- Que! Delícia!

Aproveitei da situação e tirei meu short e com o pau duríssimo encostei no seu reguinho e ela suspirou e arrebitou a bundinha e disse:

- Como ele é quente!

Empurrei o meu pau e encaixou no meio das sua pernas e senti a xoxotinha melada, forcei mais um pouco e a cabeça do pau sai pela frente, voltei e forcei, comecei a foder o meio das pernas, como estava pouco úmido salivei a mão e tirei o pau do meio das pernas e molhei a cabeça do pau com a saliva e coloquei no meio outra vez, deslizava com mais facilidade, ela forçava para traz e eu pra frente e aumentei os movimentos junto com ela, com a mão na frente abri os lábios da xoxota para a cabeça do pau deslizar e roçar o clitáris e ela começou a gemer, os movimentos mais intensos senti o gozo chegar e falei:

- Vou gozar!

Começou a formigar e a gozar melando do cuzinho até a frente e ela tremia e finalmente gozou também e disse:

- Caralho!, como isso e bom!

Ficamos coladinhos e depois de um tempo me empurrou levantou pegou a calcinha enrolou na toalha e foi ao banheiro, fiquei deitado virei com a barriga pra cima, então ela voltou enroladas na toalha com rolo de papel higiênico e me deu, peguei o papel me limpei o joguei o papel no chão, ela tirou a toalha e já estava de calcinha, colocou a calça do pijama e pegou o papel sujo do chão e foi para o banheiro. Voltou apagou a luz, deitou se cobriu e ficamos em silencio até que adormeci.

Acordei no dia seguinte e ela não estava no quarto, levantei e tomei um banho, troquei de roupa e fui à cozinha e ela tomando café, disse bom dia! E me serviu o café. O nosso dia foi normal e não comentamos nada do acorrido. Quando eram uma 6 horas da tarde, a amiga dela a chamou no portão e elas ficaram conversando por um bom tempo, depois ela entrou e sentou no sofá e ficamos assistindo a TV. Já eram 19 horas, disse que iria tomar banho e depois deitar e ela ficou na sala, tomei o banho, coloquei uma camiseta e o short que tava na noite anterior e deitei, logo depois ela entrou no quarto pegou alguma coisa na gaveta e seu pijama e foi tomar banho, quando voltou estava com a toalha na cabeça e o pijama de calça comprida. Ficou secando o cabelo e sentou na cama dela de costas pra mim, depois levantou levou a toalha até o banheiro e voltou, encostou a porta, apagou a luz e colocou alguma coisa em cima da cômoda, puxou o lençol, deitou e se cobriu. Ficamos deitados e em silencio, então ela levantou foi até a porta e a trancou, veio e ficou entre a minha cama e a dela, e de costas pra mim deitou na cama dela com a bunda virada pra mim e se cobriu, passou uns 20 minutos levantou novamente ficou de pé entre a minha cama e a dela de costas pra mim e tirou a calça do pijama, ficando sá de calcinha que era uma fio dental com a bunda toda a mostra e deitou do mesmo jeito com a bunda virada pra mim, mas desta vez não se cobriu. Olhei e fiquei admirando a sua bunda e me excitei, mas não fiz nada, continuei deitado. Passou mais um tempo e ela me disse:

- Maninho, ta acordado?

- To sim!

Ela olhou pra traz e virou ficando de frente pra mim e ficou olhando, então levantou e pegou seu travesseiro e veio até minha cama e disse:

- Vai mais pra lá. Colocou o travesseiro e deitou, me abraçou, passou a mão no meio peito ficou fazendo um carinho e depois foi descendo a mão e chegou no meu pau que já tava duro, abaixou o short e segurou e movimentou como uma punhenta. Levantou o corpo e foi com a cabeça em direção ao meu pau, segurou e apertou um pouco, puxou pra baixa e cabeça do pau saiu e ela passou a língua, dei uma tremida e ela lambeu novamente e colocou na boca e começou a chupar e eu me entreguei, tava uma delicia, senti que iria gozar e coloquei a mão sobre a cabeça dela e ela sentiu que a cabeça do pau tava inchando, parou de punhetar e ficou chupando como num canudo de um refrigerante e não aguentei e jorrei o leite e ela deixou ele na boca até eu terminar, depois tirou o pau e o leite escorreu de sua boca em cima do meu pau. Ela levantou foi até a cômoda e pegou o papel higiênico que tinha deixado antes e limpou o meu pau e voltou a deitar do meu lado, me abraçou e colocou uma perna sobre o meu pau, começou a roçar a xoxotinha no meu quadril e me abraçou. Passei a mão por debaixo dela e a abracei forçando ela em mim e disse no seu ouvido:

- Você e muito gostosa!

Puxei ela e fiquei em cima dela, desci até seus peitinhos e mordi de leve os bicos e levantei a camiseta e matei a sede daqueles peitos, o meu pau começou a roçar na xoxota sob a calcinha e ela esfregava cada vez mais, fui descendo com a boca pela barriga até chegar na virilha, com as mãos puxei a calcinha revelando a mais bela e perfumada xoxota, beijei em cima e desci com a língua no meio dos lábios da xoxota como fosse um britador, tava encharcava, ela colocou a mão sobre a minha cabeça, abriu as pernas e puxou minha cabeça e gozou, estava preso que por um instante perdi o ar, então me soltou e amoleceu, ficamos quietinhos, ela saiu debaixo e levantou, recolocou a calcinha, me abraçou, beijou com selinho e disse.

- Boa Noite!