A minha relação com Gustavo esfriou muito. Primeiro porque depois daquele dia que ele me revelou ter uma noiva, eu já encarava ele como hétero, e eu já não achava que ele me quisesse mais como um dia me quis. E sem perceber, ele estava na minha lista de amigos mais importantes, mas na verdade meu coração ainda exclamava por ELE na lista PRINCIPAL. A lista em que todos os homens que eu amei já haviam ficado.
Nossas conversas eram feitas apenas por celular e eu não o via com muita regularidade, assim a coisa esfriou muito mais. E apesar da noiva dele gostar de mim e tudo, ele disse que ela não queria mais que nás três (Gustavo adorava me levar de vela aos lugares, quando estava na minha cidade) juntos. E ele continuou me visitando, com ela, é claro, mas sempre procurava um meio de ficarmos sozinhos, e sempre tocava no assunto de como nos conhecemos e de como tínhamos nos divertido no passado.
A namorada dele, que se chamava Melissa, ou um nome assim, sempre ficava com cara de poucos amigos quando Gustavo me forçava a acompanhá-los. Se eu fosse ela também ficaria assim. E um dia, quando eu fui almoçar na casa de Gustavo, em Belo Horizonte (ele morava sozinho) ela me encostou na parede, quando Gustavo saiu para comprar refrigerante.
— Olha aqui, Rodrigo. Você pode enganar o Gustavo, mas nunca vai me enganar. Eu sei do que você gosta, e sei que você é gay. — eu tinha duas opções, uma era meter a mão na cara dela por ser tão petulante e afirmar que eu era gay, ou afirmar que eu era gay e enfiar a mão na cara dela depois.
Decidi apenas confirmar o que ela disse:
— Primeiro eu não estou enganando ninguém, e segundo quando foi que eu te disse que eu sou HETRO?
Ela ficou sem ação e a partir desse dia nunca mais conversou comigo. E eu escutei, quando deixei os dois sozinhos na parte da tarde, antes de sair, ela contando para Gustavo que eu era gay. Ele fingiu surpresa, mas disse que nada a ver e que ele não tinha preconceitos com seus amigos. Mas ele também disse que ia comversar comigo quando ela fosse embora.
E ela foi, e pela primeira vez em um ano que eu reencontrara Gustavo, eu estava REALMENTE sozinho com ele. E eu esperei que ele me dissesse alguma coisa, mas ele não conversou, na verdade ficou ate calado demais. Muito mais calado do que sempre foi. E, como Melissa (ou seja lá que nome que essa vaca tenha), resolvi encostar Gustavo na parede.
— GugÂ’s — esse era o apelido que eu dera para ele na praia, nos sete dias que eu convivi com ele, e de fato não voltara a chamá-lo assim, ate agora —, posso te perguntar uma coisa?
Ele sorriu com a menção de seu apelido e disse:
— Claro — ele fez um gesto para que eu sentasse do seu lado no sofá, e eu fui.
— O que eu sou para você? — eu não sei de onde tinha tirada forças para falar com ele daquele jeito, porque eu já não era mais um menino tímido, mas não conseguia falar certas coisas para Gustavo ainda.
Ele piscou um pouco e sorriu, daquele jeito que me deixava completamente sem noção e direção.
–– Eu não sei o que você é para mim, mas eu sei o que eu sou. — eu não entendi o que tinha a ver o que ele era era com o que eu era para ele, mas mesmo assim perguntei:
— O que você é?
— Eu sou todo seu.
Minha respiração ficou difícil de novo, e fiquei tonto, mas no mesmo jeito que fiquei quando descobri que ele estava noivo, mas de um jeito diferente. Ele me puxou para um beijo e eu percebi que dessa vez era eu quem estava urgente, e ele recuou um pouco, assustado com minha voracidade, mas mesmo assim continuou me beijando da maneira elegante e doce que ele sempre me beijou, nas raras vezes que nos beijamos.
Eu ri por dentro, desejando que Melissa entrasse ali naquele momento, para ver o que o namorado ENGANADO dela estava fazendo comigo, o ENGANADOR. Senti as mãos dele descendo para minha cintura, e sem que parássemos de nos beijar, ele me conduziu ate deitar no sofá, ele por cima de mim. Eu estava gostando tanto do beijo e da idéia de Melissa aparecer ali que nem parei para pensar no que estava fazendo, ele era noivo. Compromissado. E ate meia hora atrás, eu tinha horror por homens assim. Mas me deixei levar pelo momento e tirei a blusa dele, para rever aquela barriga perfeita dele, de tanquinho, que tanto me chamara atenção, anos atrás. Meu lindo era meu mais uma vez
Comecei a passar a mão nas suas costas e fui ate a parte debaixo da barriga. Era tanto HOMEM em cima de mim que eu achei o trajeto meio longo KKKKKKK. Ai eu abri o fecho da sua calça jeans e massageei, por sobre a cueca, seu pinto, esperando que ele me ajudasse a tirar suas calças. E ele me ajudou, sorrindo, como se fosse uma criança e estivesse ganhando um brinquedo novo. Talvez ele ate me considere como seu brinquedinho! KKK. Eu aproveitei que ele estava tirando sua calça e tirei a minha também, e minha camisa, então ficamos os dois de cueca. Eu podia ver o contorno e o volume ENORME que sua pica fazia naquele pedaço pequeno de pano, assim, ele me carregou ate o quarto, do mesmo jeito que fizera quando nos reencontramos.
Ele me colocou na cama e me conduziu e deitou-se ao meu lado, vindo em direção da minha boca. Eu desviei e ajoelhei entre as pernas abertas deles, estava pronto para fazer nele um boquete. Eu nunca fui experiente em chupar paus, mesmo já namorado duas vezes. Mas era uma coisa no sexo que eu não conseguia viver sem. Tirei a cueca dele sem problema algum e coloquei sua pica enorme para fora, tinha uns 19,5cm e eu abocanhei, como se fosse aqueles picolés em forma de cilindro. Ele gemia enquanto eu colocava metade daquele membro na minha boca, forçando para ir ate final. Mas eu nunca tinha chupado um pau daquele tamanho por isso não consegui fazer com que coubesse tudo dentro da minha boca. Depois, comecei a tocar uma punheta para ele enquanto chupava suas bolas, que eram enormes e sem cabelo nenhum.
Por fim ele implorou para que eu parasse, se não ele ia gozar na minha boca. Não achei uma idéia muito ruim, mas aceitei e fui dar um beijo nele. Gustavo passava a mão na minha bunda e mordia meus lábios, entendi que ele estava querendo me comer, e meu cuzinho piscava, pedindo que ele fizesse isso.
Ele me colocou de quatro e beijou minhas nádegas, uma de cada vez. Depois ele continuou posicionado atrás de mim e veio ate minha nuca onde ele beijou de leve e foi me lambendo pelas costas ate a minha bunda, onde ele me fez o cunete mais gostoso que já tive. Depois ele começou a abrir meu cu com os dedos e enfiar sua língua lá dentro, e eu sentia sua respiração ofegante na minha bunda. Era maravilhoso. Depois daquela delírio todo, Gustavo falou, com aquela cara de safado, enquanto eu virava minha cabeça para trás:
— Finalmente vou te comer. Faz quanto tempo mesmo que eu sonho com essa bunda? Cinco não é?
Eu ri, mas lembrei que durante aqueles cinco anos em que praticamente nem encostamos um no outro, ele arrumara uma noiva. Por isso eu disse:
— GugÂ’s, e Melissa? — ele olhou surpreso com a menção desse nome, provavelmente ele nem lembrava mais da vagabunda.
— Eu acho que já te dei motivos demais para você achar que ela já era e você agora é o atual — eu gelei com aquele comentário, e ele continuou: — Se você quiser, ligo agora falando com ela que está tudo terminado.
Eu disse que queria que ele fizesse aquilo, mas depois. Mas eu continuei pensando porque ele ainda estava com ela se queria ficar comigo, e eu perguntei, e ele me respondeu:
— Eu estava com medo, quero dizer, de você não querer a mesma coisa que eu quero.
Eu fiquei pasmo, era a mesma coisa que eu sentia.
— E você nem correspondeu ao meu beijo naquele dia que eu fui na sua casa, da primeira vez, e vocêficou estranho o tempo todo. Para mim você não era mais gay — ele foi falando e fui percebendo que nás dois tínhamos perdido QUASE UM ANO à toa. Sorri de leve, e ele continuou — Melissa era sá uma distração, eu nem gosto dela de verdade. Mas quando você me chamou pelo meu apelido que sá nás dois conhecemos, tive a certeza de TUDO!
Ai ele abriu aquele sorriso lindo que sá ele tem e pediu que eu o estimulasse de novo, porque com aquela conversa, seu pau tinha ficado mole. Mas foi eu colocar a mão na sua pica que ficou dura novamente e pudemos continuar. Como sabem, eu já tinha transado com homens outras vezes, meus namorados, assim não doeu como na primeira vez, mas quando ele encostou as bolas na minha bunda, sinal de que já tinha entrado tudo, senti dor porque era maior do que eu já estava acostumado, e senti um prazer diferente, de esatr transando pela primeira vez com o HOMEM que eu amo. Ele gozou litros na minha bunda! KKKKK
Depois disso, ele me abraçou e sem tirar o pinto do meu cu, nás ficamos conversando ate adormecermos ali, de conchinha. E desde então eu e ele estamos juntos, namorando FIRME e assumidos! KKKKKk, ele me entende e eu entendo ele, e agora eu com 19 anos e ele com 20, estamos pensando em MORARMOS JUNTOS! Essa foi a histária de como eu e meu namorado fomos e voltamos ate chegarmos ao ponto que estamos, MAIS UNIDOS DO QUE NUNCA!