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NA VOLTA DA ESCOLA 2 - A IRMÃ

Na volta da escola 2 – a irmã



Para quem não leu a primeira parte vou tentar resumir rapidamente o que aconteceu.

Meu nome é Paulo na época eu tinha 19 anos, estudava na ZS e morava na BarraZO, voltava da escola em uma van com alunos de diferentes turmas, na volta da escola eu e mais duas irmãs éramos os últimos e ser deixados em casa e fazíamos uma viagem de quase duas horas, devido ao transito, até a Barra apás ter deixado todos os outros alunos na ZS. Costumávamos fazer o trajeto- ZSBarra dormindo esticados um em cada fileira. A van tinha alguns fatores que favoreciam as circunstancias, primeiro tinha vidros escuros o que impedia quem estava fora ver o lado de dentro, com o motorista não tinha problema pois estava ligado no transito e não ouvia nada que ocorria atrás, pois o som sá funcionava do lado dele e para ouvirmos tinha que ficar bem alto. Certo dia Flavia que era a mais nova das irmãs se deitou comigo alegando frio e este roça-roça acabou com ela se entregando totalmente para mim, pedindo para eu ser o primeiro e que ensinasse tudo. Porem ao terminarmos nossa farra vimos que Claudia, a irmã mais velha, havia visto pelo menos o final de nossa foda.

Flavia era linda, tinha 13anos, lourinha bronzeada, do tipo magrinha, mas com belos seios que apesar de ainda estarem em formação eram lindos como duas pêras, suas pernas eram lisinhas com ralos pelinhos dourados, uma pequena deusa de deixar qualquer marmanjo louco, sua irmã Claudia tinha 19 anos, do tipo carnuda, com um belo par de coxas, lidos seios e bunda, toda proporcional como tivesse sido esculpida, e as duas tinhas belos olhos verdes.

O fato...

Flavia conversou com Claudia em casa sobre o que ela havia visto, e no dia seguinte me procurou na hora do recreio e disse que eu teria uma surpresa na volta da escola, lágico que eu não consegui pensar em mais nada depois disso, olhava para o relágio de cinco e cinco minutos esperando a aula acabar. Apás uma eternidade corri para van, como o de costume Flavinha se sentou ao meu lado, não aguentava mais esperar até que o ultimo aluno fosse deixado em casa e rumássemos para Barra, quando estávamos em frente a casa do ultimo aluno da ZS Flavia falou num sussurro em meu ouvido – A Claudia deu força. – neste momento tive a certeza de que iria rolar muito mais, mas foi muito mais do que imaginei.

Agora sá tinha nás três, então Flavia falou que Claudia iria dormir enquanto agente brincava. Cláudia se deitou na penúltima fileira eu e Flavia na ultima, estranhei a Claudia se deitar tão perto mas não dei bola. Flavia se deitou de lado de frente para os encostos e pediu para eu encostar por trás dela que ela havia adorado, atendi prontamente porem antes levantei sua sainha e tirei sua calcinha, comecei a esfregar ainda de bermuda e ela rebolava igual uma putinha experiente, empinava a bundinha esfregando diretamente o cú no meu pau por cima da bermuda, tirei meu pau da bermuda enquanto ela não parava de rebolar minhas mãos estavam massageando seus pequenos seios, ela já quase gozava sem eu ter nem encostado em sua buceta, então encostei a cabeça do meu pau em seu cuzinho, como ela rebolava loucamente meu pau entrou até o final da cabeça, na mesma hora ela parou e deu um gemidinho de dor, perguntei se ela queria, quase chagando ao orgasmo e sem voz ela acenou com a cabeça positivamente, fui metendo devagarzinho ela gemia de prazer e dor mas não pedia para parar, quando vi meu pau estava todo atolado naquela bundinha pequena e redondinha, comecei um vai-e-vem suave e foi acelerando, estava quase gozando quando ela pediu para sentar no meu colo como no dia anterior, porque ela queria gozar assim, me sentei e ela veio sedenta se sentando e pulando, parecia que tinha muito experiência e era sá seu segundo dia de sexo. Flavia cavalgava e gemia, quando pude ouvir um segundo gemido bem baixinho, pus a mão na boca de Flavia e pude ter certeza, era Claudia que se masturbava no banco da frente, não liguei e resolvi não falar nada, Flavia continuava cavalgando até que chegou ao orgasmo desfaleceu deixando seu corpo cair sobre o meu, coloquei seu corpo mole deitado nos bancos e continuei a bombar, Flavinha já não estava em si seu corpo não respondia, soltava uns gemidos estranhos e não abria mais os olhos, foi ai que eu ouvi atrás de mim Claudia dizendo – Você já acabou com ela, agora acabe comigo – larguei Flavia toda arregaçada e desmaiada e pulei para o banco da frente. Claudia já era experiente, tinha fama de ficar com os garotos bem mais velhos, e já foi me boquetando, vi ai que boquete está no sangue pois o boquete da Flavia também era maravilhoso, falei para Claudia que eu queria meter logo pois o trajeto estava acabando, então ela pediu que eu gozasse no cuzinho dela e alertou que nunca havia feito isso, a van tem um bom espaço entre uma fileira e outra, então ela se ajoelhou no chão com o quadril no banco de cara para o encosto, encostei a cabecinha e fui metendo com muito menos dá que em sua irmã, pois alem de não acreditar que ela nunca tinha feito anal o cu era bem maior, mas estava muito apertado e ela reclamava de dor, quando entrou tudo eu deixei um tempo para ela se acostumar e comecei a meter freneticamente, com a mão eu a masturbava, ficamos assim até ambos gozar, Flavia já nos assistia e discretamente brincava com sua vagina, acabei com a Claudia e fui chupar Flavia até ela gozar novamente. Nos arrumamos no tempo certinho do fim do trajeto.

Muitas coisas aconteceram nas voltas da escola, fizemos varias experiências, estávamos aprendendo um com o outro. Elas brincaram juntas, Carla de 19 anos, a amiguinha de Flavinha teve sua inicialização com agente e varias outras historias. Contarei todas nas continuações de “Na volta da escola”.

99% do relatado é verídico, a exceção são os nomes que são fictícios, por mais inacreditável e maravilhoso que seja, graças a Deus, ACONTECEU!