Esse fato é verídico e aconteceu em uma das férias de meio de ano que passava na casa da minha avá na cidade de Marília, interior de São Paulo.
Nessa época estava com 19 anos e não era como nos dias de hoje, se fossemos pegos folheando uma revista, no minimo era surra, mais retornando ao fato, morava na casa minha avá, dois tios e minha tia, sendo que meus tios trabalhavam o dia inteiro e minha avá cochilava a tarde inteira. Uma vez minha tia chegou e foi se trocar no quarto pois iria ver uma proposta de emprego e aproveitando a situação fiquei espiando pela fechadura que antiga me dava visão privilegiada de quase todo quarto, Vi aquela mulher deliciosa retirar a roupa, ficar apenas de calcinha e entrar para uma parte do quarto onde não podia vê-la e eu ali alisando meu pênis duro, dançando em frente ao buraco da fechadura para ter um pouco mais de imagens. Nesse momento, minha tia abriu a porta do quarto e fui pego em flagrante, e nem preciso dizer que levei a maior bronca, e saindo ela me prometeu uns bons puxões de orelha quando retornasse.
Fiquei como um bicho assustado o resto do dia e a tarde quando ela chegou, esperei ela entrar pro quarto e corri pro banheiro para tomar banho e ficar quietinho na esperança de ser perdoado pela falha.
Estava me ensaboando quando a porta abriu e ela entrou, me encolhi no canto e ela riu pedindo para deixar de ser bobo, que queria usar o banheiro pois estava apertada, sentou-se no vaso e começou a urinar um jato forte e continuo, se levantou, apanhou um pedaço de papel e passou nos lábios vaginais. Nesse momento pude observar sua boceta, linda, morena, carnuda e com muitos pelos e meu pênis cresceu na hora, escapando de entre minhas mãos se revelando para ela o traidor.
Ela me encarou e perguntou _ Muleque você esta com tesão na tia? Fiquei quieto e de cabeça baixa, estando apenas meu amigo animado e pulsante.
Ela abriu a porta e deu uma espiada, chamou por minha avá algumas vezes e não houve resposta e então, ela começou a se despir, se aproximou de mim, afastou minhas mãos, agarrou meu pênis e me deu um beijo de língua. Era virgem até na boca aquela época e aquela língua invadindo minha boca, se enroscando na minha me dava desejo e um pouco de estranhes mais me deixei levar.
Minha tia se abaixou, olhou pra mim, deu um risinho e lambeu a ponta da cabeça o que me deu um tremor quase me faltando as pernas e na sequência, enfiou inteiro na boca, fazendo movimentos de vai-vem, massageando meu saco que enrugou como que querendo esmagar os testículos.
Ela ficou assim por alguns momentos, se levantou e como o banheiro era pequeno, escorou as mãos na parede e colocou uma das pernas sobre o vaso, abriu novamente a porta, deu uma espiada e fechou, me encarou e disse; _Mete aqui na titia.
Aquele pedido foi como um sonho, me aproximei sem jeito, tentei encaixar mais meu pênis afastava os lábios vaginais mais não penetrava. Ela habilmente, colocou dois dedos em sua boca, salivou-os bem e introduziu na vagina, fez alguns movimentos, retirou-os melados e esbranquiçados de dentro de si, segurou meu pênis e conduziu até a entrada, mantendo-o firme e com a vás trêmula, mandou que eu empurrasse o que obedeci imediatamente.
Senti ir abrindo aquela carne deliciosa e ela não se contendo, abaixou a perna o que fez escapar de dentro, me sentou no vaso e depois sentou sobre ele de uma vez, o que me causou uma dor na glande, que de maneira alguma iria fazer eu desistir de meter naquele mulherão.
Titia subia e descia seu corpo freneticamente, jogando a cabeça pra trás revirando os olhos, gemendo um grunhido estranho e por vezes xingando palavrões. Eu entrava e saia dela e comecei a sentir os sintomas deliciosos do gozo que se anunciava em minhas punhetas o que significava que queria gozar.
Disse a ela que ia gozar e ela me repreendeu, mandando que eu segurasse mais até que ela conseguisse, aumentando a frequência dos movimentos. Eu estava para explodir quando ela começou a tremer, agarrou meus joelhos com as mãos jogando seu corpo para trás, travou a vagina em mim e tapou a boca com uma das mãos, sabendo eu hoje que foi apenas para não gritar e senti algo quente e viscoso escorrendo para meu saco enquanto ela se debatia como se estivesse tendo uma crise. Nessa volúpia toda, inundei sua vagina com jatos fortes de esperma que todo jovem viril dispõe e ao acabar, ela se levantou, cambaleou desequilibrada e quase caiu se não tivesse amparado, entrelaçou os braços em meu pescoço e me beijou alucinada, com a boca bem aberta o que melou até meu queixo, enfiando a língua firme em minha boca, raspando-a na minha.
Saiu do banheiro e fiquei ali meio que sem saber o que fazer terminei meu banho e senti uma ardência na glande que sangrava um pouco, bem abaixo da saída da uretra. Quando sai minha tia estava trocada e saindo, me deu um sorriso e mandou um beijo discreto, fazendo movimento com a mão que depois conversaríamos.
Houve outras transas com ela e cada vez mais delícosas e hoje ela esta casada e fora, não posso dizer que sinto saudades mais foi minha primeira mulher e a primeira, a gente nunca esquece.