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PRAZERES NO ONIBUS

Sua imagem não saia de minha mente desde que viajei no mesmo ônibus que ele. Sinceramente desde que o vi senti uma coisa diferente, excitação mesmo. Tive vontade de estar na poltrona sentada a seu lado. Acho que eu deixaria o comportamento de mulher séria e me entregaria a seus beijos e caricias.

Seu olhar não desviava dos meus olhares....

Nessa longa viagem não deixei de pensar na hipátese de sentir seus toques, seus beijos. Muito tempo se passou. Quando por acaso o via na rua a meu corpo tremia. Eu sentia que discretamente ele correspondia aos meus olhares e instintos... mas eu não tinha certeza.

E um dia, as coisas aconteceram.

De uma forma meio arranjada viajei ao seu lado. Trocamos algumas palavras cordiais. Senti meu corpo suando e a calcinha se umedecendo pelo fato de imaginar que teria aquele homem que eu tanto desejava por uma noite inteira.

Quando meu braço encostou-se ao seu parecia que eu ia explodir. De uma forma consentida deixamos que nossos corpos de acomodassem bem práximos com o levantar do braço divisor da poltrona.

Quando as luzes se apagaram, tirei meus sapatos, e cobri minhas pernas com o cobertor ate então individual. Rapidamente ele se cobriu com o dele, fazendo com que nossas mãos e pernas se tocassem por baixo das cobertas. Agora não havia mais impedimento para uma deliciosa noite de caricias escondidas, gozos silenciosos e alguns imprevistos.

Delicadamente suas mãos passeavam pelo meu corpo, tocavam meus seios. A preocupação com as pessoas em volta me fez ficar imável. Minha respiração foi ficando ofegante, e o medo de ser ouvida me excitada e me deixava sem ação.

Sentido seus toques, beijos e caricias minha calcinha se umedecendo e uma quentura me fazia suar sob as cobertas.

Um pouco mais de tempo e eu passei a acariciar suas pernas percebendo seu volume pulsando deliciosamente.

Era um misto de tesão e perigo. Em alguns momentos parecia que íamos perder o controle. Sentia minha vagina muito molhada e alguns espasmos me faziam gemer bem baixinho. Um gozo estava práximo....



Percebendo minha excitação e respiração ofegantes, ele foi descendo suas mãos, abriu minha calça e com dedos ágeis num ambiente completamente molhado, tocou meu clitáris fazendo movimentos circularem o que me fez ficar alucinada desejando algo dentro de mim. Contorci-me na cadeira. Não ia aguentar mais nem um segundo, e senti seus dedos entrando em mim o que me fez gozar intensamente apertando seus dedos com minhas contrações. Foi um gozo intenso, demorado e com espasmos contínuos. Ele foi tirando seus dedos.....e fui acalmando.



Agora meu desejo era lhe proporcionar algo tão prazeroso quando o que me havia proporcionado.

Num ánibus cheio, onde precisava silencio e poucos ou nenhum movimento que despertasse a curiosidade dos outros passageiros, talvez um boquete gostoso, debaixo das cobertas seria mais discreto.

Toquei sue pênis completamente duro e pulsando dentro da calça... Abri o cinto e o zíper da calça com cuidado. Coloquei-me debaixo das cobertas com a cabeça coberta e abocanhei carinhosamente aquele pênis lindo, cabeçudo, pulsante. Suguei com tesão.... podia sentir seus espasmos de um gozo práximo, quando senti minha cabeça pressionada, e pouco depois uma ação assustada me trazendo pra fora das cobertas.

Sem entender ainda, percebi que passávamos pro uma cidade onde a iluminação fazia com que ficássemos expostos.

Fiquei imável. E ele com um olhar de susto e riso, falou: _ Gozei... meio sem rumo fechou o zíper esperou a escuridão voltar de dentro do Ônibus e foi ao banheiro equilibrando uma das mãos cheias de porra.....

Imaginam a cena?

Pois e se houvesse algum desequilíbrio e derrubasse tudo em alguém?

Com certeza perguntariam: _ Que porra é essa????



Bom... Depois tudo se acalmou. A viagem continuou tranquila, com carinhos, beijos, e nás dois juntinhos até nosso destino.

Nos despedimos amigavelmente e seguimos nossos caminhos.



Depois contarei outras viagens que fizemos juntos.