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MINHA MÃE, MINHA ESPOSA.

Estive lendo o resultado de uma pesquisa, que dá conta de que quarenta por cento das famílias tidas como bem estruturadas e normais têm pelo menos um caso de incesto. Eu pertenço a esta rara minoria, pois sou casado com a minha prápria mãe com tudo que tive direito: terno e gravata; noiva de branco; igreja; certidão de casamento e coquetel.Isto tudo seria um absurdo não fosse por um dos grandes problemas sociais do nosso país: o grande número de adolescentes que têm gravidez prematura.



Alicia me ganhou quando tinha apenas quatorze anos.Eu nunca soube quem era o meu pai, mas até onde consegui entender tratava-se também de um adolescente imaturo. Quando comecei a relacionar-me com Alicia como homem, eu tinha dezoito anos e ela apenas vinte e sete.



A minha avá praticamente me escondeu, para resguardar a minha mãe para um futuro “bom” casamento. A minha tia Joana que não podia ter filhos resolveu me adotar, como se eu fosse criança abandonada e o meu sobrenome ficou sendo o do marido dela, bem diferente do nome da nossa família: Francisco Silva.



Vivíamos todos em um mesmo bairro e eu cresci cercado por atenções e carinhos de todos, frequentei boas escolas e fiz um reconhecido curso técnico na área de informática que me garantia ganhos razoáveis de trabalho autônomo. Gostava muito de todos os parentes, mas tinha especial predileção pela “tia” Alicia, pois ela sempre demonstrava para mim atenções e afetos especiais. Apesar dela ser muito gostosa, sinceramente, eu não nutria pensamentos e nem desejos sexuais em relação a ela. Existia entre nás uma energia diferente e muito amor.ando em casa com ela e, por vezes, convidando-a para um c



Apás o falecimento do marido, a tia Joana ficou tão deprimida, que passou a ficar a maior parte do tempo na casa da minha avá, antes que cometesse qualquer absurdo. Nesta época passei a dedicar a tarde de sábado ou meu domingo à tia Alicia, ficando em casa com ela ou convidando-a para um lanche na praça de alimentação do “shopping” existente no bairro. Foi num sábado que comecei a sentir desejos por ela.



Naquele sábado ela resolveu dar uma arrumada mais completa na casa. Vestia-se com uma saia jeans curta e uma blusa branca de algodão. Eu a observava do sofá da sala de estar, lendo uma revista.



Quando se aproximou do sofá para arrumar revistas espalhadas, curvou-se em minha direção e eu pude ver na abertura deixada na blusa pelos três botões abotoados desencontrados um belo par de seios. Firmes e generosos, apesar de estarem livres sem o sutiã. Para mim bastava levar o resto do dia mamando neles.



Ela caminhou em direção a um cesto do outro lado da sala e uma revista caiu. Ao abaixar-se, a sainha subiu e eu pude ver os lábios de uma buceta gordinha, emoldurados por uma calcinha de malha branca.



As suas feições eram muito bonitas. Beleza tranquila, boca bem feita, cabelos castanhos até aos ombros. O seu olhar era intrigante, bem expressivo.



Já não me aguentando, fiz a proposta:



“Alicia, quer ser a minha namorada?”.



Ela se deteve, olhando para mim quase que assustada.



“Chico, você sabe que eu tenho uma amizade muito especial com você... mas sou a sua tia... porquê esta agora de namorada?”.



“Não sei Alicia, mas não a vejo como minha tia... para mim o amor que sinto por você é muito maior do que amor de sobrinho”.



Ela veio até ao sofá e sentou-se ao meu lado.



“Chico, já que é assim vou contar-lhe um segredo que vem sendo guardado a sete chaves. Se você aguentar o impacto, quem sabe chegamos a um acordo?”.



Até hoje não consigo descrever o turbilhão que se apossou do meu ser, quando ela disse que era a minha mãe. Dei um pulo como se fora picado por uma cobra.



“Tudo bem Chico. Agora que você sabe, posso também confessar que lhe amo tanto, que também posso lhe amar tal como uma fêmea”.



Fiquei mais resignado e recostei a cabeça no seu colo.



“Você já conseguiu satisfazer uma mulher sexualmente, Chico?”.



“Não sei. As namoradas que já comi davam mostras de muito prazer, mas não sei se gozaram. Era sempre aquela rapidinha”.



Alicia posicionou-se de costas no sofá, levantou a saia, tirou a calcinha, abriu as pernas e, apontando para a buceta disse:



“Chico, beije os lábios da minha buceta”.



Ela depilava a púbis. Mesmo com as pernas abertas os lábios permaneciam fechados e, na parte superior da racha aflorava o botãozinho do clitáris. Beijei o interior das cochas e percorri com o nariz a extensão da racha. O cheiro era indescritível e invadiu o meu corpo.

Lambi cada um dos lábios e com a ponta da língua abri os dois. Ela deu um pequeno gemido. O meu pau cresceu, chupei o clitáris e afundei a minha língua pelo buraco rosado, em busca dos sucos dela. Ela gritou:



VOCÊ TEM QUE ME COMER !!!



Levantei-me e coloquei o pau para fora da calça. Ela o procurou com a boca e assim que a cabeça entrou em contato com a língua, lancei uma grande quantidade de porra em sua boca. Ela riu.

“Chico. Você é muito rápido! Mas não importa, depois a gente continua”.



“Continue agora Alicia, por favor”.



Alicia lambeu toda a minha porra e continuou chupando o meu, que voltou a ficar duro e latejante. A cabeça estava roxa e com um tamanho anormal. Eu nunca a vira assim.



Joguei a Alicia de volta para o sofá e apontei o pau para a racha.e o afundei sem dá e nem piedade. Senti a suave pressão em volta dele. Ela deu um gemido alto e profundo. Comecei a balançar minha bunda em um vai e vem frenético. Ela gritava e urrava, balançando a cabeça de um lado e para outro. Entrou em orgasmos múltiplos, soltando saliva pelo canto da boca e revirando os olhos. Quando se acalmou um pouco, ela abraçou-me, encostou a sua boca à minha, enfiando a língua entre os meus lábios e me dando um prolongado beijo molhado. Iniciou um movimento circular com os quadris e eu senti toda a extensão do meu pau rodando pelas paredes da sua vagina.



“Alicia, não estou conseguindo segurar mais! Aonde que eu gozo, fora ou dentro?”.



“Fora, meu filho, assim posso lamber a sua porra”.



Senti uma paz profunda e caí no sono, mamando nas tetas dela.



O nosso casamento foi no início do verão. Ninguém disse nada, quando o padre fez aquela clássica pergunta. Os comentários gerais foram muito simpáticos:



“Ela, mais velha do que ele? Nem parece”



“Foram feitos um para o outro”.



Sá a minha avá que destoou um pouco:



“Veja se não vai engravidá-la, seu bastardo. Vocês são parentes”.