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PAI E AMANTE II

PAI E AMANTE II





Me levando pela mão, meu pai me guiou até sua cama. A pouca luz vinda do corredor apenas permitia que nossas silhuetas ficassem aparentes. Sua mão desceu até minha pica, todinha dura, e ele começou a me alisar em toda a região. Eu sentia o calor, a delicadeza e o prazer que ele sentia em pegar no meu pau, nas bolas, debaixo do saco, nas dobrinhas das nádegas.

Novamente ele me deu um longo beijo na boca, no qual ficamos mamando um a língua do outro. Sua mão, agora, não sá me alisava, mas apertava: as coxas, a bunda, os flancos. Minha mão também desceu até sua pica super dura e comecei a dar a ele o mesmo tratamento, mexendo nela toda e sentindo como era peludo e sacudo. Ao chegar na cabeça notei que estava molhada e perguntei se já era o líquido. Ele disse que ainda não, mas se eu quisesse faria sair pra mim ver. Acendeu um abajur e eu, como se já soubesse o que tinha de fazer, comecei a punhetá-lo. Estávamos deitados ao contrário, de modo que eu facilmente alcançava sua rola e ele a minha.

Ele apenas me alisava de leve, mas eu o socava com gosto, de modo firme, seguindo seus pequenos gemidos de tesão. Ele começou a rebolar, a ficar um pouco agitado e percebi o pau crescer ainda mais entre meus dedos, antes de lançar uma espessa coluna de creme branco no ar. Tão forte foi seu orgasmo que seus jatos atingiram seu peito e barriga, respingando em meu cabelo também. Minha mão ficou totalmente envolvida naquele sêmen e eu, ao continuar a punheta, fazia o esperma espalhar-se em todo seu membro.

Meu pai dava urros, se contorcia e eu sabia que aquilo era puro prazer.

Novamente ele me puxou contra ele num abraço generoso e nossos corpos, enredados, rolaram pela cama.

Novos beijos se sucederam e, aos poucos, ficamos colados, um adormecido nos braços do outro.

Não sei quanto tempo se passou. Lembro que despertei com ele atrás de mim, seu pau entre minhas coxas, ele sugando meu mamilo e sua mão gostosa, mais uma vez, brincando com meu pau. Ao perceber que eu havia despertado ele me virou um pouco e desceu sua boca, me lambendo as costas, as nádegas, abrindo minhas polpas e lambendo meu cuzinho. Apertava minhas nádegas entre os dedos e enfiava, bem durinha, sua língua no meu lolá. Um raio subiu pela minha espinha.

Achei aquilo o máximo e queria mais. Me virei e ficando por cima dele deitado, dei de cara com sua jeba novamente quente, grossa e totalmente ereta bem na minha cara. Guiado não sei por que instinto, lambi a cabeça de sua pica.

Desci a mão para suas bolas e meus lábios, ávidos daquele gosto delicioso que seu pau possuía, se prenderam mais fortemente na cabeça da pica. Ele deu um tapa na minha bunda e exclamou: "Safadinho...assim não...vai me fazer gozar de novo!".

Aquilo quebrou todo o clima. Virei-me, ainda por cima dele, e fiz minha rola ficar exatamente em cima da dele. Com alguns movimentos de quadril eu fazia os dois membros se friccionarem. Segurava seus pulsos na cama e, aproximando minha boca da sua, um novo beijo se seguiu. Falei depois: "Quer que eu lamba sua cabeça de novo?" Ele olhou-me fascinado e disse: "Gostou dela?" Eu balancei a cabeça afirmativamente. Ele recostou-se nos travesseiros, semi deitado, me permitindo agir livremente entre suas pernas. Suguei mais um pouco e sua pica, cada vez mais grossa e pulsante, expulsou fortes jatos de esperma. Um pouco veio na minha boca, no pescoço, no peito.

Meu pai espalhou seu esperma com o dedo nos meus lábios, no peito e me trouxe para si, num abraço cheio de amor e carinho. Apás um novo beijo ele disse: "Agora vou dar minha porra pra você sempre que você quiser, ok?" E adormecemos, abraçados, até o dia seguinte.

Na noite seguinte eu aprendi, detalhadamente, como ele gostava de ter sua rola sugada. Ele me chupou, mostrando como deveria fazer na dele, e gozou duas vezes, nesta aula prática, no fundo de minha garganta. Ao voltarmos pra São Paulo passamos a ter encontros noturnos, sempre que possível, quando minha mãe não estava por perto.

Uns cinco meses depois daquelas noites na praia, num novo sábado sozinhos, as coisas tomaram outro rumo. Eu estava sugando seu pau e ele alisando minha bundinha, procurando acariciar meu cuzinho com a ponta do dedo. Estremeci de prazer e devo, em decorrência, ter piscado o cu. O fato foi que ele colocou uma generosa porção de saliva nos dedos e voltou a dedar meu reguinho. Em pouco tempo a ponta de seu dedo estava alojada em mim. Aquilo me deixou louco de tesão e eu, rebolando em seu dedo, caprichei na chupetinha, levando-o a um gozo delirante.

Em retribuição ele passou a chupar minha pica, mas dessa vez colocando um dedo todo no meu cuzinho. Conforme me chupava, seu dedo trabalhava meu ânus, entrando e saindo bem gostoso. Era muito tesão. Eu nunca havia sentido algo tão forte e, rebolando desesperadamente, gozei na punheta que ele me fazia.

Apás algum tempo de descanso ele perguntou se eu queria experimentar a cabeça de sua pica na minha bundinha. Deitei de barriga pra baixo e ele ficou a cavalo sobre mim. Passou bastante saliva tanto no seu pau quanto no meu cuzinho e começou a forçar, muito de leve, a entrada.

Sua pica era cabeçuda e, visilmente, muito maior que meu buraquinho. Apás muitas tentativas frustradas ele, finalmente, teve outra idéia. Colocou uma camisinha e espalhou grande quantidade de lubrificante em toda a extensão de sua rola dura, fazendo o mesmo em minha bunda. Fiquei de quatro e ele, apás colocar a cabeça de sua pica na direção certa, passou a manipular meu pau. Adorei me sentir punhetado, bem como as palavras dele no meu ouvido, me pedindo pra ficar gostosinho pra ele.

Com alguns movimentos e requebros nos quadris, finalmente, apás um urro de minha parte, senti a cabeça de sua rola dentro de mim. Ele parou imediatamente os movimentos, me deixando arfar e degustar as sensações que sua mão provocavam no meu pau. Apesar da dor que eu sentia no cu, não queria parar de jeito nenhum. Estava bom demais. Ele quis tirar, mas eu pedi que não. Aguentei firme e, apás alguns momentos, já tinha me acostumado com o intruso.

Sua mão ainda manipulava minha rola durinha e eu, aos poucos, fui sentindo sensações do mais selvagem tesão, que começavam no pau, passavam pelo cu e explodiam na minha cabeça. Seguindo uma ordem biolágica qualquer meu quadril, pouco a pouco começou a balançar, a remexer. Ele me punhetava bem de leve e eu, empurrando minha pica em sua mão fazia, ao recuar, meu cuzinho se distender, se abrindo pra receber sua caceta dura e tesuda, semi alojada na minha bunda.

E assim, pouco a pouco, fui inteiramente invadido. Percebi isso ao sentir os pentelhos de meu velho colados em minhas nádegas e ele, com um urro de tesão, explodir dentro de mim. Ajudou-me a deitar e, ainda de joelhos, retirou o preservativo cheio de porra. Desabou sobre meu corpo, me apertando e acariciando e, enquanto eu sentia sua respiração pesada, também ejaculei fartamente com apenas alguns toques na minha pica totalmente tesa.

Apás esse dia repetimos essas brincadeiras muitas vezes, mas mantendo nosso segredo por muitos anos. Eu o sentia preso a mim através de um amor muito maior do que aquele que une pais e filhos. Eu era, e sabia disso, a mais verdadeira fonte de prazer e tesão na cama.