Nunca esquecerei o dia 19 de Junho de 2005.
Meu nome é Lucas, sou de Recife, tenho 22 anos, na época deste relato tinha 19 anos. Sou filho único, tenho 1,80, 70kg, sou magro, porém tenho pernas bem grossas e um bumbum que sempre foi elogiado. Tive uma criação bastante estrita e não pude aproveitar tanto minha adolescência quanto meus colegas aproveitavam. Enquanto meus amigos saiam pras boates pra pegar a mulherada eu ficava em casa, na maior parte do tempo vendo filmes pornôs. Minha curiosidade com homem surgiu quando eu tinha 19 anos e começava a conhecer meu corpo.
Eu tinha o costume de ficar no banheiro me alisando, passando a mão pela barriga, por minhas coxas, bunda e terminava sempre batendo uma punhetinha me imaginando com alguma garota tirando um sarro, ou fazendo aquelas coisas que eu via nos filmes.
Porém, um certo dia, eu fiquei deitado na banheira e, enquanto fazia o ritual de sempre de me alisar e explorar meu corpo, tive a curiosidade de alisar o meu cuzinho, que até então sá havia sido tocado por minha mãe, quando bebê. Eu passei o dedo em volta e senti algo muito gostoso, então eu busquei um creme hidratante, espalhei um pouco e comecei a brincar, mas era muito fechadinho, sá permitindo colocar um pouquinho do dedo mindinho. Essa brincadeira passou a virar rotina e eu já queria mais, passei a colocar dois dedos; depois, mesmo doendo um pouco, colocava já três dedos. Procurei na internet alguns vídeos e fotos gays e, para dizer a verdade, a princípio não me senti atraído. Com o passar do tempo, entretanto, quando eu já tinha 19 anos, já passei a ver a coisa com outros olhos, e me vinha uma vontade absurda de ser possuído por um macho, por um cara bem viril, pra me dominar na cama. Quando eu assistia os filmes pornôs eu já me imaginava no lugar do passivo, me vinha vontade de mamar e dar pra alguém, mas continuava com um certo receio de doer muito, ou de alguém descobrir e espalhar que eu curtia. Assim, passei praticamente dois anos "doido pra dar", mas ao mesmo tempo inseguro quanto a quem me iniciaria.
Passei a frequentar um bate-papo e conversar com homens da minha cidade, com um nick sugestivo visando a atrair meu futuro macho: "gatinho carente 17". Conversei com muitos rapazes e com alguns deles conversei pelo msn mostrando minha webcam, e era muito gostoso exibir-me para eles, mostrar meu bumbum, ficar de 4 na cama, enfim, passei a me acostumar com a ideia de ficar pelado e submisso pra outro cara. Durante praticamente 3 meses, não encontrei nenhum cara que me despertasse um interesse em particular, pois a grande maioria consistia em tarados, que sá queriam sexo virtual. Mas no dia 19 de Junho de 2005, acordei com mais tesão que o normal e muita vontade de ser preenchido por um macho de verdade. Entrei no bate-papo despretensiosamente e um rapaz logo se dirigiu a mim para conversar. Seu nome era Francisco, ele se apresentou e disse que já havia me visto no bate-papo outras vezes, mas que nunca tinha falado comigo. De cara, gostei bastante do seu jeito firme e objetivo de falar, sá que fiquei um pouco receoso quando ele me falou que tinha 35 anos. Eu me imaginava tendo a primeira vez com um cara não muito mais velho que eu, e isso me assustou um pouco, embora eu estivesse muito interessado nele. Fomos para o msn e lá pude ver sua foto, na qual ele estava de sunga e sem camisa numa praia. Ele tinha 1,85, 83kg, braços legais, pernas grossas e um peito bem cabeludo. Contei-lhe tudo: que era virgem e que já há um bom tempo desejava me entregar pra um homem de verdade e que já não estava aguentando mais esperar. Ele me contou que já havia namorado um garoto de minha idade e que gostaria bastante de me conhecer, sá que precisava sair e pediu meu telefone para ligar-me no dia seguinte. Tive bastante receio, mas pela primeira vez tive coragem de dar meu telefone para um desconhecido. Foi difícil dormir nesse dia, fiquei imaginando por 1h na cama como seria conhecê-lo.
No dia 19 de Junho, meus pais viajaram para nossa casa de campo no interior de Pernambuco, e fiquei sá em casa. Meia hora apás a saída deles, meu celular tocou e não conhecia o número, atendi e ouvi a voz grossa de Francisco, o que me arrepiou na hora. Ele perguntou o que eu estava fazendo e, assim que eu disse que tava de bobeira, ele sugeriu que nos encontrássemos. Não sou uma pessoa impulsiva, mas aceitei de prontidão o convite, e combinamos que ele passaria no meu prédio para me buscar em 2h. Não me recordo de ter ficado tão nervoso antes, mas, já que havia aceitado, resolvi seguir em frente. Fui me preparar para meu macho e depilei completamente minha virilha e cuzinho, já peito e barriga eu nunca tive pelos graças a deus. Tomei um banho demorado, fiquei bem cheiroso, coloquei uma cueca branca um pouco pequena, tipo sunguinha, e esperei sua chegada. Alguns minutos depois ele me liga avisando que já havia chegado. Fui em direção ao seu carro, com bastante receio, mas ao mesmo tempo excitado com o que iria acontecer. Cumprimentei-o, e ele realmente era o tipo de homem que eu imaginava, bem másculo, daquilo tipo que ninguém imagina que curte caras. Fomos conversando sobre tudo e ele percebendo que eu estava nervoso, pegou na minha mão e colocou sobre sua perna e ficava rindo um pouco da minha vergonha. Perguntou ainda se eu estava a fim mesmo, e logo que respondi que sim, ele deu um sorriso e foi dirigindo por uma avenida larga que é conhecida por ter muitos Motéis. Lá chegando, descemos do carro e entramos no quarto. Era um motel bem simples, com um banheiro, uma tv e uma cama redonda. Eu estava com medo, e ele percebeu encostando-se em mim por trás e abraçando-me pela cintura, o que me permitiu sentir seu pênis duro por baixo do short encostar em minha bunda.
Ouvi sua voz grossa falar no ouvido:
- Relaxa que hoje você vai ser todinho meu.
Então ele começou a alisar minha barriga, e esse primeiro contato com um homem me dava calafrios, sentia leves espamos quando sentia sua mão e seu braço peludo me alisando. Involuntariamente comecei a empurrar minha bunda em direção a ele, e ele ria e falava:
- Sabia que você era um viadinho, se solta pra o Chico aqui, sá estamos nás dois, aqui dentro você pode ser a minha putinha que ninguém vai saber.
Ele me virou, tirou sua blusa e short, ficando sá de cueca, e fez o mesmo comigo. Me colocou de costas contra a parede, segurou minhas duas mãos me imobilizando e ficou me encoxando, puxando minha cueca pra cima pra ela entrar todinha no meu bumbum, e eu nada dizia, sá gemia ainda um pouco envergonhado. Ele então soltou uma de minhas mãos e colocou no meu dele por cima da cueca, ao que eu tomei um susto: além de ser a primeira vez que eu pegava num pênis de um cara, o que já era estranho, percebi que era muito grande, embora já soubesse que o meu(14cm) era menor que a média. Então, quase que num estado de transe, eu balbuciei:
- Nossa meu macho, que pau grande.
E ele disse:
- Você vai aguentar todinho, tenho certeza.
Ele, então, abaixou minha cueca e mandou-me abrir as nádegas com as duas mãos. De onde eu estava - de costas na parede - pude olhar no espelho ao lado enquanto ele dava uns tapas na minha bunda e passava a lingua nas minhas coxas. Eu nunca havia sentido nada como aquilo, me arrepiava os poucos pelinhos que tinha no corpo, e ele brincava dizendo que eu tinha uma bunda linda, redondinha, e que parecia de menina de tão bonita que era. Eu me sentia no máximo da passividade, completamente entregue para Francisco. Ele foi subindo pelas minhas coxas e passou a língua por perto do meu ânus, subindo e descendo, cada vez chegando mais perto. Eu não conseguia me controlar e sentia ele piscando, ao que Francisco passou a lamber diretamente meu botãozinho e ria dizendo que eu ia adorar sentir seu pinto me possuindo. Ele então me colocou no braço e levou até a cama, dizendo pra eu ficar calmo que ia me tratar igual a uma menininha virgem. Ele sentou na cama do meu lado e tirou sua cueca, revelando seu pênis, que por sinal tinha um formato bem diferente do meu. Seu pênis tinha 19cm e um cabeção roxo bem lisinho, e um corpo homogeneamente grosso. Ele começou a bater uma punheta e pediu para chupá-lo. Eu que há 19 minutos nunca tinha sequer segurado num pau fiquei nervoso, tentando masturbá-lo, mas não tomei a iniciativa. Ele deitou-me de barriga pra cima e colocou a cabeça do seu cacete na minha cara. Não teve jeito, quando senti aquela cabeça forçando pra entrar na minha boca tive que abrir, e o senti aquele gosto forte invadindo minha boca, tive um pouco de ânsia de vômito, mas me adaptei e logo estava mamando em sua rola. Ele alternava, ora colocando seu saco na minha boca, ora colocando a cabeça do seu pinto, e aos poucos forçando até que aguentei quase metade dele, mas engasguei bastante quando tocava na garganta. Ele então pediu que eu ficasse de quatro, ao que eu obedeci prontamente, e pediu para que continuasse o chupando, sendo que agora ele me segurava pelo cabelo com uma mão empurrando em direção ao seu pau, e com a outra mão passou a bolinar meu rabinho, dando uns tapões que o deixaram rapidamente vermelho. Ele enfiava seu pau em minha boca fundo para que eu engasgasse e com minha baba lubrificava meu rabinho e forçou primeiro 1 dedo, depois outro. Nossa, muito estranho sentir algo vivo dentro do rabo, sentir seu dedo mexendo lá dentro meu deu muito tesão, e sentir seu pau entrando na minha boca enquanto seu dedo entrava no meu cuzinho foi uma sensação indescritível. Num certo momento, ele levantou e foi até a mesa, pegou uma camisinha e foi colocando em seu pau. Pensei comigo mesmo: Agora não tem mais volta!
Ele voltou para a cama com um gel numa embalagem de nome KY, e ordenou que eu voltasse a chupá-lo enquanto ele preparava me rabinho. Começou a fazer uma massagem com esse gel e colocou 3 dedos no meu rabo, senti bastante dor mas estava gostoso e aguentei. Uns 5 minutos depois ele falou:
- Viadinho, agora vou te fazer meu putinho pra sempre.
Posionou-me de bunda pra cima, colocou um travesseiro embaixo da minha barriga, deixando meu rabinho empinado e veio em minha direção. Ficou em pé do meu lado, olhando pra mim e dando uns tapinhas na minha bunda e mostrando seu pau enquanto dizia:
- Olha bem pra ele que esse pau vai entrar lá nas suas entranhas agora, vou enterrar ele todinho em você.
Senti um pouco de medo, mas estava com muito tesão de finalmente poder realizar esse desejo de senti um homem lá dentro de mim.
Ele deitou-se por trás de mim, encostou a cabeçona na entradinha e começou a forçar.
Senti muita dor, achei que ia rasgar meu cuzinho, mas relaxei a musculatura e senti a cabeça penetrando ardendo muito minhas preguinhas. Ele foi enterrando sem dá, enquanto eu segurava com força no travesseiro e urrava de dor querendo desistir. Logo senti seus pentelhos encostando na minha bunda lisinha e ele disse que estava todo dentro de mim. Sentia seu peso nas minhas costas e me senti completamente entregue, pois sequer conseguia me mexer naquela posição. Com suas pernas grossas ele afastou mais ainda as minhas, abrindo-me ao máximo e socando sua rola mais fundo ainda, e eu sentia uma dorzinha fina quando ele encostou lá no fundo. Então ele me falou:
- Pronto, agora você é um viadinho por completo, seu cuzinho agora me pertence e vou fazer de você minha mulherzinha. Quanto mais excitado eu fico mais inchada fica a cabeça do meu pênis, vou ficar travado dentro de você até gozar.
E começou um vai e vem que queimava um pouco na entradinha, e eu sequer podia me masturbar, tive que aprender a sentir prazer e me concentrar em sentir aquela rola me possuindo. Sentia ele batendo na minha barriga por dentro e me preenchendo cada vez que saia e entrava. Me senti completamente entregue e ele beijava meu pescoço e dava umas mordidas na minha nuca, dizendo que meu cuzinho era uma delícia. Ele começou a acelerar o ritmo e meter bem forte, e eu sentia a cabeçona do seu pinto batendo no fundo do meu rabinho, me causando uma mistura de dor e prazer que nunca havia sentido antes. Ele retirou seu pinto do meu bumbum e me virou pro outro lado, me colocando na posição "frango assado", segurando no meu pintinho e colocando de uma vez sua rola no fundo do meu cu. O prazer que eu sentia nessa posição era inacreditável, me sentia um viadinho e sabia que queria pra sempre isso, e pedia para ele:
- Vai Francisco, arromba teu viadinho, me faz teu putinho vai, mete forte em mim!
E ele segurando minhas duas pernas bem abertas soltou a cintura de verdade e começou a meter com muita força, não aguentei e comecei a tocar uma punhetinha, quando ouvi ele anunciar que iria gozar. Senti um calor subindo pelas minhas pernas e senti meu cuzinho se contraindo involuntariamente, ao mesmo tempo em que sentia seu pau pulsando no meu cu. Tive um orgasmo como nunca havia tido antes e minhas pernas amoleceram. Francisco deitou por cima de mim e me beijou na boca; ficamos deitados por um tempo conversando, tomamos banho juntos e ele me deixou em casa. Assim que cheguei em casa não pude acreditar que tinha sido viadinho de um cara e me masturbei lembrando como tudo parecia ter sido irreal. Pena que não nos encontramos novamente!
Caras ativos de Recife que tenham se interessado, adicionem-me no msn: teen_cam_recife@hotmail.com