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LONG-DONG E AS DEUSAS DO MORUMBI

Me chamam de Betão. Moro no Tatuapé, sozinho em um apartamento de dois quartos. Tenho 37 anos e gosto de me exercitar diariamente na academia do bairro. Sinto prazer em ver meus músculos crescendo e ficando cada vez maiores, duros e fortes. Sou alto, moreno e forte. Quando me olho no espelho, adoro apreciar o meu corpo musculoso e definido. O que me dá mais orgulho entretanto é o meu pênis. Ele é enorme. Muito maior do que a média. Fico longos períodos admirando-o no espelho de casa e da academia. Desde pequeno percebi que meu pênis era maior que os dos meus coleguinhas. E percebia os olhares de inveja no vestiário do clube, na escola, dos garotos e depois dos adultos. Adolescente, eu ganhava apelidos como long-dong, pintudo e pica grande. Até hoje tenho dificuldade em encontrar cuecas confortáveis que não ficam apertando, principalmente quando o long-dong fica ereto, o que várias vezes ainda acontece durante o dia, em momentos mais relaxados, no ônibus quando o sol bate com aquele calor morno, ou quando vejo uma bunda linda e curvilínea rebolando no meu caminho. Tenho que sempre levar alguns objetos comigo para escondê-lo, uma pasta, mochila, que discretamente coloco sobre meu pênis ereto e fico aguardando até que ele volte a ficar relaxado.



O efeito que um pênis grande gera nas mulheres é impressionante. Posso relatar aqui centenas de ocasiões nas quais senti a atração feminina pelo long-dong. Desde cedo, minha fama se espalhou e as garotas da escola vinham falar comigo, ficavam me adulando querendo vê-lo ou tocá-lo. Uma vez um grupo de 3 garotas lindas pediu para que eu baixasse a calça para elas verem. Estávamos no hall de entrada da escola e fomos para atrás de uma grande escada que tinha lá. Eu baixei a calça e elas ficaram olhando, admiradas por um longo tempo. Não falavam nada, apenas olhavam e soltavam suspiros. Ao ver a excitação delas, não consegui me conter, e long-dong começou a ficar ereto. E quanto mais ele crescia mais percebia nelas o desejo aumentando. Mas fomos interrompidos por um barulho de uma pessoa chegando e tivemos que sair de lá. Em outra ocasião uma garota gozou sá de olhar para o meu pênis! Sim, foi algo impressionante, mas que contarei uma outra hora, pois hoje quero relatar uma outra histária.



Esta histária é recente, aconteceu no mês passado. Por conta do meu trabalho, tenho que visitar imáveis, em geral apartamentos. Era uma terça feira de sol primaveril quando entrei em um prédio de apartamenos no Morumbi, um edifício destes de luxo onde eu precisava buscar os documentos de um morador para dar entrada em um processo. Entrei no elevador distraído e calmo, pensando na documentação que precisava providenciar. O elevador parou no primeiro andar, onde havia uma piscina. Entrou no elevador um grupo composto por 2 garotas e um rapaz, todos com aproximadamente 23 anos. Estavam vindo da piscina aparentemente felizes e sorrindo, com roupa de banho. Imediatamente percebi a beleza daquelas garotas. Uma delas era morena, cabelos longos, olhos escuros, seios médios e empinados, e uma bunda maravilhosa e redonda. A outra era loira, com olhos azuis, magra, seios grandes e bunda arrebitada. A presença daqueles corpos seminus criava uma atmosfera de pura sensualidade. Não pude evitar que meu pênis ficasse imediatamente ereto. Eu tentava ocultá-lo com os papéis que estava carregando, mas isso era praticamente impossível. O elevador parou no segundo andar e o rapaz desceu, se despedindo deixando apenas as duas garotas e eu, no elevador.



Elas já haviam percebido o volume nas minhas calças e percebi que pararam de sorrir, tentavam ficar de costas para mim e evitar a minha presença, mas não conseguiam parar de olhar para aquele volume que ficava enorme. O elevador era de um modelo antigo e andava muito lentamente. Senti que elas estavam ficando muito excitadas. As duas trocavam olhares entre si e olhavam de soslaio para minha calça. Havia entre elas uma cumplicidade, aparentemente já se conheciam há muito tempo e talvez fossem até amantes. à medida que ficava mais excitada, a morena ia empinando aquele bumbum maravilhos, me parecia que tinha um desejo de ser penetrada violentamente. O minúsculo biquini que ela estava usando parecia entrar cada vez mais nas duas nádegas. Eu não conseguia tirar os olhos daquela bunda maravilhosa. Parecia que meu pênis ficava cada vez maior dentro da calça, parecia que todo o sangue de meu corpo estava migrando para o pênis que latejava e doía ao não encontrar espaço suficiente dentro da cueca.



Neste momento, o elevador parou e entrou um casal de idosos. A loira percebeu meu embaraço e para me proteger, se colocou na minha frente ocultando a visão do meu pênis pelo casal. O espaço apertado fez com que a bunda dela roçasse levemente em mim. E aos poucos, senti que ela vinha de propásito para tráz e fazia mais pressão com as nádegas, mexendo-as muito devagar para cima e para baixo. A morena observava aquilo de lado com um olhar muito excitado.



Chegou o meu andar, eu pedi licença e desci do elevador sem olhar para trás. Fiquei ali parado por alguns instantes. Não podia entrar no apartamento do meu cliente daquele jeito. Fechei os olhos e dei um longo suspiro pensando no que tinha acabado de acontecer. Tive uma sensação de frustação por ter perdido aquelas duas deusas. E fiquei ali parado, sonhando com o que eu poderia ter feito com elas. Enquanto sonhava, meu pênis ao invés de relaxar e diminuir, ia ficando ainda mais ereto. Fiquei ali longos minutos. De repente, algo impressionante aconteceu. Ainda de olhos fechados, tive a sensação que meu pênis era acariciado muito levemente. Claro que sá podia ser fruto da minha imaginação. Continuei com os olhos fechados sentindo aquele tesão delicioso. Neste momento senti um toque leve e úmido práximo ao meu ouvido. Abri os olhos e vi a morena ali, na minha frente! Ela havia descido pela escada desde o andar de cima. Porém agora, estava sem a parte de cima do biquini, deixando os seios deliciosos à mostra. Podia ver seu rosto lindo com traços perfeitos. Sem uma única palavra, ela fez um sinal com os dedos para que eu a seguisse.



Subi com ela alguns lances de escada até que chegamos a um solarium. Lá estava a loira agora com um baby-doll semi-transparente e aparentemente completamente nua por baixo. Não tive tempo para pensar em nada, as duas garotas começaram a tirar a minha roupa. Foram direto ao zíper da minha calça. A sensação de alívio foi enorme quando senti meu pênis finalmente livre. As duas garotas seguravam-no e beijavam-o com ardor. Olhavam-no com admiração e gemiam de tesão. Neste momento a morena ficou de 4 implorando para ser penetrada. Acariciei de leve seu bumbum e deslizei os dedos até a vagina que estava enxarcada. Afastei de leve o biquini e coloquei com a língua comecei a chupá-la. Ela gemia alto. Quase gritava. Enquanto isso a loira deitou-se por baixo dela e começou a chupar os seus mamilos. Rocei de leve com meu pênis ereto a sua bunda. Esfreguei a cabeça dele pelo ânus e pela vagina. Coloquei-o sobre o corpo dela, parecia chegar até o meio das costas dela. Demorei longamente beijando as costas dela e apreciando o seu tesão. Todo o seu corpo parecia implorar para ser penetrada. Perto do meu corpo musculoso, era pequeno e frágil. Beijei suas orelhas, seu pescoço e fui lentamente segurando-a pela cintura. Arranquei o biquini, rasgando-o e coloquei de leve meu pênis na sua vagina, roçando devagar. A loira continuava chupando os seus mamilos e percebia meu movimento ficando mais excitada. Ela colocou os dedos na boca da morena que começou a chupá-los. Percebi que a loira abria devagar as pernas. Delizei um de meus dedos até a vagina dela e comecei a penetrá-la com os dedos. Com a outra mão, penetrei com o indicador o ânus da morena que começou a se contorcer. Neste momento enfiei a cabeça do meu pênis na sua vagina e percebi que ela começava a rebolar levemente. Fiquei assim parado por algum tempo sentindo os movimentos dela. E aos poucos fui penetrando mais e mais até enfiar ele inteiro dentro dela. Fiquei parado algum tempo para ela sentir o meu corpo dentro dela, para sentir que era totalmente minha, eu a dominava completamente.



Neste momento senti o corpo dela endurecer e soltar um longo espasmo de tesão. Ela havia gozado. Continuei dentro dela e comecei a fazer movimentos de vai e vem lentamente, às vezes tirando, às vezes colocando o pênis inteiro. Ela gozou várias vezes. Tirei o pênis de dentro dela e penetrei a loira que contiuava deitada e muito excitada. Enquanto a morena me abraçava e acariava, satisfeita, penetrei na loira lentamente, chupando seus mamilos e ouvindo seus gritinhos. Em pouco tempo ela gozou também e, eu, não aguentando mais, tirei o pênis para fora gozando e esparramando muita porra nas duas garotas que lambiam aquele líquido branco avidamente.



Voltei àquele prédio algumas vezes depois disso, mas nunca mais às vi. Não sei como se chamam nem onde moram. Mas esta experiência vai ficar na minha memária para sempre.