Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato de uma das minhas aventuras. Faz muito tempo que estou ausente, mas não tenho tido tempo para escrever. As minhas desculpas aos muitos leitores e leitoras que me têm enviado e-mails pedindo mais contos meus. Têm me pedido que pense em escrever um livro com os meus contos, dizendo que seria um sucesso imediato porque a minha leitura é absorvente e envolvente, despertando neles sentimentos inconfessáveis. Confesso que nunca tinha pensado nisso, mas acho uma boa ideia. Quem sabe um dia...?
Hoje narro aqui um cruzeiro que fiz em Janeiro, rumo a Salvador.
“Mês de Janeiro, Sábado de manhã. Um dia de muito calor, porto do Rio de Janeiro. Embarco no navio que estava atracado no cais, junto com alguns milhares de passageiros. Para mim não foi surpresa ver o interior luxuoso do navio, com muitos dourados, espelhos por todo o lado, tripulação bem arrumada a sempre solícita. Eu já tinha feito outros cruzeiros nesta mesma companhia de navegação. Já tinha até o estatuto de “Passageira VIP”. Então de imediato dirigi-me para a minha cabine no 10ª andar. Tinha optado por uma cabine dupla, com varanda para poder usufruir da brisa marítima. Cabine espaçosa, cama larga como gosto, toilete com banheira, enfim, tudo muito luxuoso. Afinal quando se viaja convém fazê-lo com todo o conforto, não é mesmo?
Envergando o biquini e por cima um traje leve, um shortinho, bluzinha e havaianas, fiz um rápido tour pelo navio, constatando que tinha tudo como recordava. Montes de bares, lojas de souvenires, restaurantes, cassino, discoteca, teatro, piscinas, etc.. Nada novo para mim, mas sempre agradável de se ver e de se usufruir. Estirei-me numa cadeira junto à piscina aproveitando o sol da tarde para ganhar um bronze. Quando regressei à cabine, tinha um convite para a recepção de Boas-Vindas do comandante nessa noite. Primeiro no teatro, geral para todos os passageiros. Em seguida em ambiente fechado apenas para os passageiros VIPs. Traje de gala era pedido. Depois do excelente jantar no restaurante da minha escolha, voltei à cabine e me arrumei para a recepção. Vestido de noite, preto, longo, sem costas, algumas lantejoulas prateadas na frente. Nada de soutiã ( não preciso, o meu peito é bem firme), calcinha preta fio dental. Sandália salto alto prata e bolsinha da mesma cor. Simples mas elegante.
Entrei no teatro e sentei numa cadeira de inicio de fila central. Não tardou para que a tripulação fosse anunciada, e um apás outro foram descendo a coxia, passando todos ao meu lado e enchendo o palco. O Comandante ocupou o centro, com o todo o staff do navio em fila paralela. Todos muito elegantes em seus uniformes brancos e boné. Sempre tive uma tara por homens uniformizados. Acho que ficam muito elegantes. De todos o que mais me chamou a atenção foi o Imediato. Alto, muito elegante, na casa dos 30 anos, bonito. O Comandante deu-nos as boas vindas, no seu sotaque italiano, desejando que tivessemos uma áptima viagem, colocando todo o navio à nossa disposição e convidando os passageiros que tinham recebido convite a dirigirem-se em seguida para o Lounge onde a recepção continuaria. Em seguida todos os tripulantes abandonaram o palco e de novo passaram pela coxia central do teatro, cara a cara com nás, passageiros. Quando o Imediato passou, o seu olhar caiu sobre mim e um sorriso se desenhou na sua face, ao que eu correspondi com outro igual. Então dirigi-me para a recepção. Na entrada o Comandante recebia os convidados um a um e posava para uma foto com eles. Como eu ia sázinha e a etiqueta manda a dama entrar pelo braço dum cavalheiro, o imediato que se encontrava ao lado do Comandante não perdeu a oportunidade e com uma vénia ofereceu-me o seu braço:
- Mi permette?
Eu o agradeci com um sorriso e apoiando a minha mão no braço que me era oferecido, entramos no salão. Logo uma garçonette nos ofereceu bebidas. Um champanhe bem fresco foi bem vindo. Logo entabulamos conversa:
- Il mio nome è Giuliano.
- Prazer, Ana.
Ensaiamos uns passos de dança e conversamos bastante. O ambiente estava animado, a noite quente. O Giuliano me convidou a ir até o convés onde ficariamos mais frescos. Dirigimo-nos para o sobre-convés na proa do navio que estava deserta naquela hora. Viamos o mar escuro na nossa frente, alguns salpicos molhando nossas faces. Ele encostado na amurada, de costas para o mar, os olhos brilhantes, galante, colocou as mãos nos meus ombros nus:
- Piacevole sorpresa di trovare qui una bella ragazza como te.
- Que é isso – respondi – você está me deixando sem jeito dessa forma.
- Ma è anche quello, mi ha affascinato. Mai incontrato nessuno come te.
E puxando-me para ele, meu peito esmagado no dele, colou a boca na minha num beijo longo e quente. As suas mãos deslizaram pelas minhas costas nuas, entrando pelo decote do vestido, acariciando meu bumbum. A calcinha dental não cobria nada, então as mãos dele encontraram logo o meu bumbum à disposição. Uma mão em cada nádega, puxando-me para ele. Ele estava indo rápido demais, mas estava tão bom que nem protestei. Abracei-o pelo pescoço e correspondi ao beijo. Os bicos dos meus seios, duros, se espetavam no peito dele. As caricias no meu bumbum cada vez mais fortes. Através do vestido, senti que ele estava excitado. O pau dele se avolumou dentro da calça, aprisionado, protestando. Ele mantendo uma mão no meu bumbum, acariciou os meus seios, nus dentro do vestido. Eu gemi de prazer, sentindo que minha xota começava a ficar molhada. Quente e molhada. Levando a minha mão até seu pau, senti o tamanho dele. Grande, duro, latejando dentro da calça. Ele gemeu no meu ouvido, louco de tesão. Abrindo o ziper da calça, meti a mão dentro, enrolando sobre a vara dele. Mmmmm sensação gostosa. As caricias dele não pararam, os meus seios acariciados, a outra mão no meu bumbum. Comecei a tirar o pau dele para fora, mas aí ele se encolheu:
- Mi scusi, ma oggi io sono di servizio e devono tornare indieto. Domani ho la notte gratuita. Possiamo vederci?
Eu fiquei um pouco desiludida. Estava fervendo de tesão. Queria tomar aquele pau nas minhas mãos e brincar com ele. Queria senti-lo dentro de mim. Mas fazer o quê? Se ele estava de serviço, nada a fazer. Então pedi para ele me acompanhar até a minha cabina e na despedida convidei-o para jantar ali comigo, na noite seguinte, pelas 8 horas. Ele ficou radiante e aceitou de imediato. Também ele estava morrendo de tesão, como dava para perceber no volume dentro da calça. Com um beijo apaixonado despedimo-nos e ele se foi. Passei o dia seguinte na area da piscina, tomando banho de sol. Deitada na esteira, de olhos fechados, sonhava com aquele pau que tinha sentido na minha mão. Já imaginava tudo o que poderia fazer com ele. Vi passar muitos tripulantes mas a ele não vi, o que me decepcionou um pouco, mas entendi que ele deveria estar de serviço em outras areas. Chegou finalmente a noite. Eu fervia de excitação, como se fosse uma colegial. Tinha pedido para me servirem jantar para dois na minha cabine e tinham acabado de servir. Sá faltava ele chegar mesmo. Eu estava arrumada. Um vestidinho curto tomara-que-caia, sem soutiã, calcinha branca, dental como sempre. Cabelo bem arrumado, maquiagem. Olhando no espelho gostava do que via. Achava que estava deliciosa. Então bateram na porta levemente. Abri e era ele. Uniforme de passeio, leve. Calça comprida, camisa curta. Na mão uma rosa vermelha. Não sei onde ele conseguiu encontrar uma rosa no navio, mas o pormenor agradou-me. Eu adoro rosas vermelhas:
- Buona sera mia cara. Grazie per avermi qui.
Me deu um beijo na face. Penso que não quis borrar o meu baton. Mas eu não me importei. Ele estava ali, era o que importava. Como o jantar estava servido, ele me pediu para sentar e como todo cavalheiro, arrastou a minha cadeira para a frente. Então serviu um pouco de vinho para ambos, sentando na minha frente. Conversamos bastante durante o jantar, aproveitando para nos conhecermos melhor. No fim fomos para a varanda, olhando o mar escuro abaixo de nás. Cada varanda estava resguardada dos olhares das outras, pelo que estavamos à vontade. Eu estava apoiada sobre a amurada e ele ao meu lado, um braço sobre os meus ombros. Pouco a pouco ele foi colando em mim, por trás. As suas mãos afagaram os meus seios. Primeiro sobre o vestido, depois entrando nele, sentindo os meus bicos bem duros. Eu gemi baixinho, estava muito bom. Sentia o seu corpo colado no meu. Sentia seu pau pressionando meu bumbum. Ele beijou meu pescoço várias vezes, descendo pelas minhas costas nuas, até ajoelhar atrás de mim. As mãos dele no meu bumbum, acariciando. Sem parar, a minha calcinha desceu rapidinho. Senti seus beijos molhados nas minhas nádegas e reclinando-me mais sobre a amurada, ofereci meu traseiro para ele. Logo sua lingua iniciou um trabalho no meu rego, descendo por ele até ao meu cuzinho. Aí rolou e rolou, penetrando um pouco nele. Mmmmm delicia. Eu gemia baixinho. Queria mais e mais. Aí ele continuou até a minha xota que já estava molhada e fervente. A ponta da lingua afiada penetrando, saindo, entrando. Virei-me de frente para ele, oferecendo minha xoxota. Sem parar, a lingua dele procurou meu grelinho, as mãos encaixadas no meu bumbum. De olhos fechados eu gozava a caricia. Cheia de tesão. Aí pedi para ele parar e fiz ele ficar de pé, de costas contra a amurada. Sem perder tempo, puxei a calça dele para baixo, cueca junto. A vara dele saltou como uma mola. Uauau, bem fornecido. Pau grande, grosso e bem duro. Agora sendo eu quem ajoelhou, logo levei a minha boca até a cabecinha do caralho dele, começando a lamber com sofreguidão. A mão esquerda fechada sobre o rolo. A direita entre as pernas dele, acariciando o interior das coxas, as bolas. Comecei a chupar com toda a força, a mão esquerda punhetando. A outra mão deslizando por entre as pernas, sentindo o bumbum dele. Ele gemia demais. Acariciado e chupado. Eu engolia o pau dele o mais que podia e depois recuava chupando com força. Isso o enlouquecia de prazer.
Então levantei-me e puxei-o para dentro do quarto. Rapidamente saquei fora a camisa dele e também o meu vestidinho. Ambos nus. Empurrei-o para cima da cama, deitando-o de costas, as pernas caidas para o lado. De novo ajoelhei entre as pernas dele, recomeçando a chupar seu caralho.... mmmmm adoro um pau bem teso. A minha lingua acariciava a cabecinha dele e descia por ele até as bolas, chupando uma de cada vez. Depois mais ousada. A lingua percorria o caminho entre as bolas até o cuzinho dele e aí se demorava. Rolava nele. A pontinha bem afiada penetrando naquela gruta apertada. Ele gemia de prazer. Todo homem adora sentir uma lingua penetrando seu cuzinho. Sentem-se nas nuvens. Ele morria de tesão. Se eu continuasse, ele iria gozar ali mesmo. Então parei. Subindo na cama e colocando um joelho de cada lado dele, enterrei a minha buceta no pau dele, começando a cavalgar com gosto. As mãos dele na minha cintura, ajudando nos movimentos...por vezes acariciando meus seios. Gostoso demais. Ambos gemiamos de prazer...
Então ele quis trocar de posição. Eu coloquei-me de 4 na beira da cama. Ele atrás, de pé, logo enfiou a verga na minha xota...mmmm adoro ser fodida por trás. As mãos dele na minha cintura, fazendo-me mover para a frente e para trás. O pau bem teso enterrando-se até os colhões. Eu empinei bem a minha bunda, a cabeça apoiada na cama. E rebolava. Rebolava a minha bunda contra ele para sentir o pau todo dentro. Ele movia-se rápido, as bolas batendo com força na entrada da minha xota. Pensei que ele ia gozar mesmo ali, enchendo minha buceta de porra gostosa. Mas ele parou e perguntou:
- Posso scopare il culo?
- Ahan? Você quer foder meu cuzinho?
- Sì, posso?
- Mmmmmmm vai em frente, me enraba toda. – e posicionei-me para ele me foder.
O pau dele bem melado da minha xota, roçou no meu cuzinho. A cabecinha querendo entrar. Eu me descontraí e ela lentamente entrou. Senti a verga dele abrir caminho. Cm a cm entrando no meu cuzinho, até que senti as bolas baterem na entrada dele. Gostoso demais. Primeiro devagar, depois mais rápido ele começou o vai-vem. Eu estava ardendo de tesão. Com uma mão fazia uma siririca, o grelinho bem teso. O Giuliano tirava o pau fora e logo enfiava de novo no meu cuzinho esfomeado. Eu gemia sem parar rebolando a bunda. O orgasmo se aproximava. O fogo me queimava por dentro. Aí com um gemido profundo explodi gostoso .... arrghhhhhhhh. Ele ao sentir o meu orgasmo não se conteve mais e com uma rápida estocada enterrou o pau todo até o fundo, gozando bem no fundo do meu cuzinho... ooohhhhhh.
Cansados caímos lado a lado, em extâse, trocando carícias e beijos. Ele sá falava:
- Meravigliosa. Grazie per questi momenti. Mai incontrato nessuno come te.
- Que bom que você gostou. Eu também adorei. Foi muito bom.
- Davvero buono!
- Eu tenho uma surpresa para você. Você gosta de surpresas?
- Sorprese? Se qualcosa di buono, sicuramente!
- Eu acho que é algo bom, sim. Pelo menos eu gosto. Espera, vou mostrar para você.
Aí deixei ele deitado na cama e entrei no banheiro. Quem já leu os meus anteriores contos, acho que adivinhará o que a seguir aconteceu. Então eu demorei um pouquinho e logo de seguida saí do banheiro, ficando em pé na frente dele:
- Surpresa! Olha para mim. Você gosta assim?
Ele arregalou os olhos. Eu continuava nua, mas tinha colocado uma cinta com um dildo. Era um toy muito realistico. Grande, 20 x 5 cm. Cor da pele. Com bolas bem desenhadas. Cabecinha muito fiel ao original. E tinha um dispositivo ligado a um botão que na hora que eu quisesse, ejaculava um liquido semelhante à porra. Ele estava mudo, sem palavras, os olhos no meu brinquedo. Aí eu perguntei:
- Você gostou de foder meu cuzinho? Foi bom? Eu também gosto de comer um cuzinho gostoso e você tem um bem gostoso.
Sem lhe dar muito tempo para pensar, cheguei-me a ele e pedi para ele brincar com o meu pau. Ele meio sem jeito, colocou a mão, acariciando a vara, as bolas:
- Hmmm molto piacevole. Sabete come usarlo?
- Sei sim. É algo que eu gosto de fazer. Vai, chupa ele!
Aí ele fechou a mão sobre o meu pau e primeiro timidamente, depois mais rápido, fez com ele como eu tinha feito com o pau dele. Lambeu a cabecinha, fazendo a lingua deslizar por ele abaixo até os colhões. Meteu na boca o mais que pode e recuava chupando com gosto.... mmmm mamava e chupava. Aos poucos perdeu toda a timidez e já fazia duma forma gostosa. A base do toy roçava no meu grelinho e era muito gostoso. Eu não via a hora de enterrar meu pau no cuzinho dele. A ideia me dava muito tesão. Então mandei ele ficar de quatro. Ele perguntou:
- Ora vi cazzo mi culo? Con cura, va bene?
E colocou-se de quatro, como eu tinha feito. Na borda da cama, a bunda empinada e a cabeça pousada na cama. No jantar tinham vindo uns cubos de manteiga. Peguei num e besuntei cuidadosamente o meu pau. Com o meu dedo, besuntei o cuzinho dele, enterrando ele todo até o fim. Ele gemeu ao sentir o meu dedo. Seu cu era virgem, nunca tinha experimentado nada igual. Então deixei ele se acostumar ao dedo, movendo ele para a frente e para trás. Quando estava bem solto, usei dois dedos, repetindo. Finalmente seu cuzinho estava bem lubrificado e aberto. Ele já piscava, abrindo e fechando. Ele já estava cheio de tesão antecipando o momento de ser enrabado. Colocando-me por trás, apontei a cabecinha na entrada e comecei a enfiar. Ele gemeu. A cabeça era grande e não entrava fácil. Com as duas mãos, ele afastou bem as nádegas facilitando a entrada. Aí a cabecinha entrou toda, fazendo ele gemer alto ..... arrgghhhhhhh. Eu parei um pouco deixando que ele se acostumasse ao pau. Não demorou que ele rebolasse a bunda. Estava gostando. Aí lentamente enfiei tudo até as minhas bolas baterem na entrada. Já estava. 20 x 5 cm de pau enfiados no cu dele. Então comecei o vai-vem. De pé, com as mãos apoiadas no quadril dele, fazia movimentos do meu quadril enterrando e soltando meu pau. Tirava fora e via o cu piscar e logo enfiava de novo, tudo de uma vez. Ele rebolava e gemia:
- Delizioso. No stop, no. Fanculo il mio culo tutti... mmmmmmm
E eu não parava, não. Eu adoro foder cuzinho de homem. O meu toy já deslizava bem fácil nele. Batia com força no fundo, a minha barriga batendo nas nadegas dele. A base esfregava o meu clitoris com força. Eu começava a ficar doida de tesão. Sabia que não ia aguentar muito para gozar. Com uma mão punhetava o pau dele, que de novo estava duro e teso, sem parar de o enrabar. E aí aconteceu. A minha xota incendiou-se e gozou forte. A porra encharcando ela. Ao mesmo tempo, cliquei no botão do cinto e o meu pau ejaculou o liquido dentro do cu do Giuliano, como se fosse porra de verdade. Ele sentiu a minha porra enchendo o cuzinho e gemeu de prazer .... ooohhhhhh.
Rapidamente, soltei o toy do meu cinto sem o tirar de dentro do cu dele. Então fiz ele ficar de pé e pegando no caralho dele de novo o chupei com força. Com uma mão fazia o meu pau foder o cu dele. Com a outra mão punhetava o pau dele....tudo em conjunto. Ele não aguentou mais. Com um suspiro forte gozou na minha boca. Leitinho que nunca mais acabava e que eu bebi todo até a última gota.... mmmmm delicia.
Agora totalmente cansados, de novo caímos na cama, lado a lado, deitados de costas. Ele tinha gostado tanto do meu toy que nem me dei ao trabalho de o tirar fora. Deixei-o ali mesmo, no cu dele, todo enterrado até as bolas.
- E aí – perguntei – foi bom? Você gostou?
- Multo buona. Ho amato. Sai una piccola cagna, ma molto bello.
A noite ainda era uma criança. Tinhamos todo o tempo do mundo. Quem sabe o que ainda poderia rolar no resto da noite? O pau dele já dava indicios de se recuperar e ele não fez qualquer questão de sacar fora o meu toy. Acho que ele adorou a experiência de ser enrabado. E ainda estavamos no inicio da viagem. Eu ainda tinha uns cinco dias pela frente. Quem sabe o que poderia rolar?”
E pronto, aqui fica a minha histária do cruzeiro. Espero que gostem tanto quanto eu gostei.
Ana
anaxvarandas@gmail.com