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CONHECENDO O DESCONHECIDO

Conhecendo o desconhecido!

Havia me casado muito jovem com um homem muito especial, tínhamos filho e não sei explicar o que me levou a ter um relacionamento ainda que curto com outro homem.

Haviam transcorrido oito anos desde que casei, eu ficara grávida aos 19 anos “hoje tenho 25 e meu marido 26. Por um período moramos em um bairro classe media baixa em uma casa alugada, pois estávamos organizando as coisas, comprando moveis, enfim arrumando a casa.

Meu marido trabalhava com vendas e ainda inexperiente, ganhava pouco, o que nos obrigava a levar uma vida modesta, porem dignas. Com o tempo as coisas melhoraram, ele com mais experiência e melhor salário, alugamos em outro bairro um apartamento com melhores condições de moradia, eu estava feliz de casa nova, bairro novo, novos vizinhos.

Nosso apartamento era no segundo andar do bloco B que fora construído em forma da letra H com apartamentos em frente aos outros, de forma que com as cortinas abertas dava para ver muito do apartamento em frente, sala, saída do banheiro e até parte do quarto principal.

Tudo transcorria bem, até que para o apartamento no terceiro andar, acima e em frente ao nosso, mudaram-se dois homens solteiros, sendo um deles alto (1.80 m.) olhos verdes, malhado muito bonito, o que despertou a cobiça de muitas vizinhas e comentários até mesmo entre as mulheres casadas, minha amiga vizinha que morava no mesmo andar de M. Tulio (este era seu nome), em nossas conversas intimas comentava que com um homem igual aquele ela iria ao paraíso, enfim todas o admiravam.

Aos poucos todos os moradores foram se adaptando com os novos vizinhos e a convivência foi transcorrendo naturalmente, pois embora fossem solteiros eram muito discretos e não incomodavam com as festinhas que de vez em quanto eles faziam e sempre nos convidavam.

Meu marido muitas vezes participava e eu o acompanhava. M. Tulio, muito gentil, nos tratava com muita atenção e eu não percebia nada de anormal em suas atitudes.

Quando me convidava para dançar com a concordância de meu marido, agia com respeito mantendo certa distancia entre-nos.

Eu, uma mulher jovem, bonita de corpo e de rosto, cabelos castanhos longos e cacheados, olhos amendoados, meu olhar sensual e sugestivo de mulher aparentemente calma, mais que se transforma em instantes num vulcão de larvas incandescentes, boca que segundo meu marido é linda e bem esculpida, com lábios carnudos e sugestivos.

Meus seios são pequenos (não muito), cabe certinho na boca de um homem, são durinhos com os biquinhos rosados que ao serem tocados ou quando me excito por qualquer motivo, me denunciam ficando visíveis, pois raramente uso sutiã, minha altura e baixa, meio estilo mingnhon, com formas proporcionais, tárax bem desenhado, costas lisas com pele clara e sedosa, barriguinha malhada com umbiguinho pequeno e delicado, bunda, que bunda! É meu ponto forte, redondinha, durinha, empinadinha, provocante e ainda virgem, faz os homens olhar para traz quando passo esbanjando toda minha sensualidade.

Minhas pernas bem torneadas, grossas e meus pezinhos tamanhos 34 com os dedos levemente separados, muito bem cuidados com cremes amaciantes e unhas pintadas, compõem o conjunto desta mulher que nos braços deste homem, na presença do marido, me perco em devaneios, sentindo, mesmo um pouco distante o cheiro suave e inebriante que se emana de seu corpo me deixando excitada mesmo contra minha vontade, com meus mamilos aparentes sob o tecido de minha blusa. Percebendo meu embaraço, sutilmente e delicadamente ele me estreitou em seus braços justamente na hora que meu marido havia ido à cozinha para pegar uma lata de cerveja e alguns salgados, enquanto isto meu par me fez sentir a dureza e o volume de seu membro sob o tecido da calça, me arrepiei toda imaginando as proporções daquele homem gigante se comparado a mim. Uma vez, uma amiga casada me perguntou se eu havia experimentado um bem dotado, respondi que não, pois meu marido tem dote médio e não conhecia outro diferente, pois era fiel, ela me confidenciou que tinha um amante muito bem dotado e que eu não experimentasse, pois jamais esqueceria e não iria me satisfazer com meu marido.

Eu estava ali, confusa, com tesão, a poucos metros de meu marido, as outras pessoas não percebiam ou fingiam não perceber, mas aquele homem parecia adivinhar meus pensamentos e com suas mãos em minhas costas me puxou contra si, me fazendo sentir a pujança daquele cacete em plena ereção, parecia ser enorme, me deixando com as pernas bambas e minha bocetinha piscando de tesão.

Minha bocetinha que sá conhecia o pau de meu marido é pequena e apertadinha com pelos aparadinhos e depilada nas laterais, com os lábios rosados onde sinto o maior tesão principalmente quando sou chupada.

Meu marido estava voltando e sem deixá-lo perceber me afastei e pedi para pararmos de dançar. Estava nervosa, tudo aquilo havia mexido muito com minha feminilidade, queria ir embora, não admetia minha fragilidade, precisava de um pouco de ar.

Chamei meu marido e fomos embora, eu pensando no que poderia acontecer, em casa levei meu marido para o quarto e praticamente o estrupei, extravasando o meu tesão e quando ele me penetrou com seu pau, eu tive duvidas se poderia suportar um cacete grande.

A partir daquele dia, eu sempre procurava ficar na área de serviço de meu apartamento na tentativa de ver e ser vista por M. Tulio, o que muitas vezes acontecia.

De forma despercebida comecei a deixar parte de minha cortina aberta exatamente nos momentos em que saia do banho sá de calcinha, por onde ele poderia me ver até no quarto que eu deixava de portas abertas.

Ele me observava, eu sabia, ele podia estar em casa na hora que queria, pois trabalhava por conta prápria.

Num belo dia sai completamente nua e me deitei no sofá da sala onde somente ele poderia me ver, eu não pensava em ir alem deste joguinho de exibição e nem teria coragem de trair meu marido.

Outro dia, eu na área de serviço, colocando umas roupas na maquina de lavar, ele aparece e me pergunta se eu queria comprar algumas peças de roupas que revendia calças jeans, roupas de cama, que me faria um bom preço e se quisesse poderia ir ate lá para ver, não vi nada de mais nisso e fui.

La também estava seu colega, pois era hora do almoço e ele me mostrou algumas roupas que de fato eram bonitas e baratas, pediu para que eu experimentasse algumas calças, experimentei varias e desfilei descalça, sensual, recebendo elogios de ambos, não passando disso. Ele falou que no dia seguinte chegaria às roupas de cama e me mostraria.

Voltei para casa e fiquei pensando no que havia feito e se ele estivesse sá, algo poderia ter acontecido contra minha vontade, resolvi que não iria.

a noite aquela baita tesão deixou minha bocetinha em chamas e pobre de meu maridinho mesmo cansado, de teve que me chupar, me comer e eu imaginando Marco Tulio em seu lugar.

No outro dia, no mesmo horário ele me chama e como seu colega também estava, resolvi ir sabendo que ele nada tentaria na presença do amigo. Assim que cheguei, ele de calção e camiseta, me mostrou diversas toalhas, lençáis e um belo adredom, me chamando para vê-lo em sua cama, pois La tinha um igual, sem maldade fui, assim que entrei ele trancou a porta do quarto sem eu perceber e mandou que eu sentasse para sentir a maciez da roupa, foi quando eu notei o volume em seu cação, era enorme, ele foi chegando, falando que eu o enlouquecia, que muitas vezes me viu nua pela fresta da cortina, que eu era linda, que não me tirava do pensamento e sem me deixar reagir abaixou o calção e quase me mata de susto com o tamanho do seu cacete, grande , muito grande e muito grosso, nunca imaginei e vi algo parecido, lembrei na hora de minha amiga, no que ela havia dito (você nunca mais vai esquecer), era lindo, bem duro e reto, com uma grande cabeça pra fora tinha uma cor rosa bem escuro com veias salientes em toda sua intenção, chegou bem perto de meu rosto e pediu, chupa ele!, Esta limpinho sinta o cheiro! E batendo ele em meu rosto eu senti o cheiro de macho, minha boca encheu dÂ’água, meu tesão foi enorme, não resistindo peguei aquela tora com as duas mãos que não a contornava e meti na boca, minha boquinha que meu marido achava linda, agora estava entupida e chupava com vontade outro cassete, um verdadeiro cassete de macho gostoso, que delicia aquele pauzão, que gosto de macho tem aquele cassete que enlouquece uma mulher de tanto tesão, eu chupava e olhava para cima com cara de safada e via seu lindo rosto se desfigurando de tesão e prazer, ele me perguntou se meu marido tinha um cassete igual ao dele, sá balancei a cabeça dizendo que não, se eu estava gostando daquela vara, eu balancei a cabeça dizendo que sim, era realmente uma delicia aquele pau, eu lambia os seus bagos enormes e cheios de porra, voltava a chupar a cabeça do cassetão e ele delirava de prazer, adorei ver a expressão do rosto daquele Homem, isto mesmo, Homem com H maiúsculo, que em êxtase me perguntou se meu marido já gozou na minha boca, ai sim eu respondi que não nenhum homem gozara na minha boca, que não conhecia o gosto de porra, ele me disse que não tinha nada de sujo, que porra continha proteínas e se podia gozar na minha linda boquinha, que ela era uma tesão e que eu chupava muito gostoso, aquilo me deixo com mais fúria nas chupadas e louca, muito louca de tesão falei!!: Goza, Goza gostoso na minha boquinha virgem de porra, quero sentir e engolir toda a sua porra tesudo, você vai ser o primeiro: foi maravilhoso ver aquele macho com as pernas tremendo e gemendo feito um touro sob meu domínio, despejar uma verdadeira enchente de porra na minha boquinha, no primeiro jato que senti eu também comecei a gozar, pois ele acariciava meus peitinhos, eu metia a boca com vontade bebendo pela primeira vez a porra de um macho cacetudo, muita porra e eu engolindo tudo, que porra gostosa, adorei o gosto daquele macho. Não sei quanto tempo durou, eu estava com muito tesão , mas lembrei que mesmo com a porta trancada não estávamos sozinhos e que o amigo dele com certeza havia escutado os gemidos e alguma coisa do que falávamos , pois na hora nem nos lembramos de sua presença, fiquei com vergonha de sair do quarto mais não podia ficar, meu marido estava por chegar, tive que ir mesmo com a presença do outro na sala, passei por ele sem olhar e em casa fiquei refletindo em tudo que havia ocorrido, em minha boca ainda sentia o gosto da porra daquele homem tesudo,.

Meu marido chegou e como sempre, me beijou, um beijo diferente para mim, era um beijo em que minha boca ainda com cheiro e gosto de porra. Meu marido pareceu gostar, pois me beijou e repetiu o beijo e falou que eu estava com a boca gostosa.

Mesmo minha mente repudiando eu havia gostado; gostado não, ”Adorado”, pois me sentia fêmea, mulher que soube dominar um homem macho e tesudo que me alimentou de porra. Eu continuava em chamas e no fiel do juízo, uma parte de mim reprovava minha atitude vulgar, tentada, fêmea, mulher ousada e traidora. - e a outra parte dizia! “vai, foi bom, você gostou aquilo é que é macho, aproveita mama mais, não seja boba, experimenta. Se entrega, sua bocetinha vai aguentar aquele cacetão, não perde esta oportunidade, seja fêmea daquele macho, mata ele na cama!

Enquanto meu marido almoçava, eu era invadida por lembranças daquele macho e minha bocetinha estava em chamas.

A tarde ele liga em minha casa e fala que estava me esperando, que seu amigo não estaria em casa à noite.

Nem sei como passei o resto do dia, sá lembro que a noite quando mina filha dormiu e meu marido chegou um pouco tarde justificando que havia tomado uns chopinhos com amigos e colegas de serviço e que estava com muito sono que iria dormir. Tudo conspirava contra minha resistência, eu estava em chamas, mal esperei ele dormir e sem resistir subi as escadas que me levaria ao pecado no paraíso, era muita tentação, pensei em meu marido, minha filha, mas a lembrança daquele cacete me derreteu, fui, foi muito rápido e sem que ninguém me visse já estava entrando pela porta da sala e La estava ele lindo sorrindo de calção e com uma tremenda ereção me abrasou e disse “hoje quero sua bocetinha, veja o meu pau, vou enfiar ele todinho em você! Eu vi aquela tremenda vara dura, muito dura, enorme, bem maior que a do macho da minha amiga que segundo ela tinha 20 cm, dava goleada na do meu marido, grossa, muito grossa morrendo de tesão por mim! Eu falei “que delicia”.

Olhando em meus olhos ele falou; você é linda, eu sempre te achei maravilhosa e num beijo inebriante ele foi me despindo aos poucos tirando minha blusa e chupando meus peitinhos tirando meu vestido me deixando apenas de calcinha e com muito carinho entre beijos me pegou nos braços másculo me conduzindo para o quarto, naquela cama que o chupei gostoso eu fui deitada de costas, coberta por seu corpo e entre beijos e caricias experimentei o paraíso, meus peitinhos durinhos, que cabiam exatamente em sua boca, foram sugados, lambidos e mamados de forma a me enlouquecer de tanta tesão, os biquinhos vermelhos devido à pressão que seus lábios faziam, parecia que espetava sua boca tamanha dureza que estavam.

Eu arfava, suspirava, mordia os lábios e em sussurros e gemidos lhe abraçava me contorcia sentindo a força, tamanho e dureza de seu pau contra minha barriga.

Ele foi descendo sua boca por minha barriga, meu umbiguinho, minhas pernas, entre as coxas, ao lado de minha bocetinha em chamas e com os dedos foi puxando minha calcinha de rendas pretas no que eu facilitei erguendo minha bundinha, “meu ponto forte” e a calcinha deslizou com facilidade por minhas pernas torneadas deixando a mostra minha bocetinha depilada em forma de canoinha com os pelos aparados onde se destacava meu grêlinho durinho de tesão.

Levei até choque na hora que sua linha tocou minha xaninha, meu grêlinho, dei gritinhos e quase desmaiei com os olhos virados!!!!!! Ele era demais, que delicia, como sabia chupar gostoso, eu em desmaio me deixei levar num orgasmo inexplicável, coisa que nunca meu marido foi capaz de fazer! Ele já havia se despido sem eu perceber, seu pau enorme, grosso e lindo que eu peguei com uma de minhas mãozinhas e direcionei para minha bocetinha apertada que por estar com os pelos bem aparados dava para ver os pequenos lábios ao redor do pequeno orifício que ansiava e temia por aquela vara de cabeça inchada, grossa, muito grossa e grande daquele macho carinhoso de olhos verde encantador que sabiamente me beijava com nossas línguas se debatendo num duelo de luxaria e tesão, me fez sentir a enorme cabeça daquela vara abrindo lentamente os pequenos lábios de minha bocetinha, esticando ao extremo, penetrando lentamente e sem parar minha boceta que era fiel, agora sentia o que era um verdadeiro macho que aos poucos foi enfiando e abrindo como junca foi aberto aquele pequeno orifício de meu ser, foi me abrindo toda, me beijando sempre para abafar meus gemidos de dor e muito prazer que aquele cassete me proporcionava até sentir toda pujança daquele membro no fundo do meu ser, minha boceta, meu útero sendo empurrado e eu virando os olhos de tanto prazer, agora sá prazer e tesão, vontade de morrer nos braços daquele touro, eu entre gemidos pedi; “põe mais, quero mais, enfia tudo e enfiando o pouco que restava ele falou: você gosta é de muito né minha putinha.

Aquilo suou como uma bomba em meus ouvidos, nunca tinha sido chamada de puta, nem por meu marido e neste instante minha bucetinha começou a se contrair dando mordidas naquela vara, ele socando e eu rebolando em êxtase toda entupida sentindo a diferencia de ser fêmea de verdade com um macho mil vezes melhor que meu marido, seu pau me tirava suspiros e gemidos, meus olhos virados, meus lábios implorando que fodesse, comece, me fizesse sua mulher, sua puta, que eu era dele que ele era meu dono, meu macho, que ele iria me comer à hora que bem quisesse, que meu marido não ia me satisfazer depois que ele me mostrou o paraíso, e ele falava: que buceta gostosa, esta mordendo meu pau, nunca ninguém fez isto comigo, que agora eu era dele.

Minha buceta louca de espasmos entupida e muito alargada com aquele cacete em uma enorme onda de tesão se transformou no maior orgasmo de minha vida, gozei, gozei e gozei, gritava agora eu gritava sem me importar com os visinhos.

Minha amiga tinha muita razão, um cassetão era tudo que eu precisava e não iria esquecer jamais, subia nas paredes, aquilo que era homem com H, eu tentava abraçá-lo com minhas pernas e não conseguia, ele era grande e eu pequena, minhas mãos puxava seu quadril de encontro ao meu corpo e sua vara entrava tudo, todinha dentro de mim, me enlouquecendo, me fazendo mulher, fêmea de verdade me levando ao delírio .

Eu rebolava e ele me golpeava com força, seu cacete era implacável entrava fundo, castigava meu útero com enterradas profundas, eu não parava de gozar, isto mesmo eram múltiplos orgasmos, fortes nunca senti nada igual e ele metia com gosto, seu pau começou a inchar dentro de mim e um turbilhão de gozo tomou conta de nos, ele esporrava forte, muita porra diretamente dentro de meu útero no mais fundo de meu ser, minha buceta em contrações ordenhava sua vara tirando toda porra daquele macho. Naquela hora eu era fêmea por completo sendo inundada de semém fértil me engravidando de um verdadeiro macho, eu não parava de gozar e beijando-o quase em desmaio com lagrimas nos olhos eu falei “TE AMO!”.

Com as pernas bambas voltei para minha casa, estava satisfeita e preocupada, pois eu havia conhecido o desconhecido, minha vida seria outra, aquele homem me dominava, estava presente em meu útero, ainda não sabia mais ele estava lá junto ao meu ávulo fecundado.

Hoje ele é padrinho de meu lindo filho de olhos verdes e meu macho amante, meu marido nada sabe e para meu marido eu dou sem gosto, pois eu também o amo.

Moa.