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AMIGA DO ESCRITÓRIO

Conheci a Fernanda no trabalho. Uma moça jovem, de seus vinte e poucos anos, porém, casada.



Medindo seus um metro e sessenta e poucos de altura, dona de uma bundinha deliciosa, seios médios e pernas grossas, fazia a alegria da galera.



Com o passar do tempo, trabalhando no mesmo setor, acabamos ficando amigos e, consequentemente falávamos besteira a beça um para o outro, mas nunca investi com intenções de levá-la pra cama, não queria colocar em risco a amizade que tínhamos construído, se algo tivesse que acontecer, teria que ser por parte dela.



Chegou o final de ano, com ele as famosas festas de empresas. Nossa empresa alugou uma chácara, práxima a São Paulo. Os convites não se estendiam a familiares, somente aos funcionários.



Estava na festa tomando uma cervejinha, comendo um churrasquinho, quando de repente senti um empurrão em minhas costas, quando me virei, era ela, a Fernanda. Olhando firme em meus olhos falou de uma sá vez, sem ao menos respirar: - nem pra me oferecer carona né? Isto sim que é amigo. Sem jeito, peguei sua mão e me defendi: - eu não tinha idéia que você ia vir. Você vive dizendo que não sai sem seu marido! Sem graça ela explicou o motivo de sua ida. – Ele teve que ir trabalhar e eu ia ficar sozinha em casa, falei com ele e acabei vindo. Agora vê se banca o cavalheiro e me ofereça carona para ir embora... - Sem duvida, considere a carona oferecida – eu não tinha como fugir, pra falar a verdade, eu não queria fugir. A rapaziada em peso tinha vontade de comer aquela mulher, lágico que as chances eram nenhuma, ela revelava-se uma fiel escudeira do marido.



O dia passou rápido, comemos, bebemos, dançamos e logo chegou a hora de irmos embora. Saímos da chácara por volta das quatro da tarde. Ao entrar na Marginal do Tiete, ela começou com uma conversa que era um verdadeiro convite, jogava elogios e charmes sem economizar nas palavras. Olhei o volume de suas pernas cruzadas no banco, ao meu lado, não perdi tempo:- você é uma mulher e tanto, duvido que exista um homem que não queira te levar para cama. Ela sorriu e completou meu comentário com uma pergunta: - você quer? Confesso que fiquei sem jeito, nessas horas é melhor tentar desvencilhar a conversa. – Vamos mudar o rumo da prosa? Não quero arriscar nossa amizade ou, dizer alguma coisa que possa ser interpretada de forma errada. Ela tornou a perguntar: - você quer me levar pra cama? Não disse nada, apenas olhei nos olhos dela e sorri.



O carro ganhou novo rumo, em poucos minutos estávamos entrando em um dos vários motéis no início da Fernão Dias. Nossa primeira parada foi em baixo do chuveiro. A água descia pelo seu corpo como a água que desce por uma trilha na serra. As curvas o corpo da Fê, como costumávamos chamá-la, eram perfeitas, sedutoras, sua pele macia e morena deixava a água perfumada.



Quando saímos do chuveiro, ela sentou-se na beirada da cama, me chamou e pediu-me com os olhos que ficasse à sua frente, minha rola já dura sentiu o toque suave de sua mão. Sua boca se abriu, pude sentir o ar quente que vinha de dentro dela, seus lábios se fecharam bem ao meio de minha rola, senti a língua quente dela passar pela cabeça de mau pau. Sua mão me masturbava suavemente, fazendo minha rola entrar e sair de sua boca. Nunca tinha ganhado uma chupada tão macia e gostosa como a dela, chupava uma rola como ninguém.



Tirei a rola de sua boca, coloquei as mãos em seu ombro e a forcei para trás fazendo-a se deitar. Dobrei suas pernas, abri suas coxas grossas e macias. Vi ao fundo dois lábios rosados e brilhantes. Sua bucetinha escorria de tesão, passeio o dedo entre eles, encontrei a entradinha úmida e quente, enfiei o medo médio deslizando-o pelas paredes internas de sua buceta, meu pau latejava de tesão.



Aproximei minha boca de sua boceta, minha língua deslizou entre os lábios molhados, seu perfume tomava conta do ambiente, seu liquido quente deixou minha boca melada, como se estivesse tomando mel. Aquela era a buceta que desde que ela tinha iniciado na empresa eu queria ter, e, agora era todinha minha. Seu clitáris se revelou, estava teso, despontava como se quisesse ser visto e acariciado. Coloquei-o entre meus lábios e o chupei devagar, sentindo cada curvinha dele com a língua. Seu corpo se contraiu explodindo em um gozo delicioso. Sua bucetinha escorreu de tesão e desejo.

Deitei-me de costas deixando a rola à disposição dela. Ela apanhou uma camisinha numa cestinha ao lado da cama, desenrolou o preservativo no meu cacete, ajustou-o e abrindo as pernas sentou-se encavalada em mim. Segurando o cacete fez com que ele encontrasse a entrada de sua buceta e, suavemente baixou seu quadril fazendo-o penetrá-la até o fundo. Com um suspiro profundo ergueu se corpo ficando ereta. Suas mãos se perdiam entre seus cabelos caídos à altura dos ombros.



Segurando em sua cintura, minhas mãos acompanhavam seus movimentos, seus quadris se moviam delicadamente para frente e para trás. Sentia a cabeça de minha rola ser forçada pelo colo de seu útero. Nossos gemidos se misturavam pelo quarto, formando uma sinfonia de prazer e desejo.



Puxando-a para frente, fiz com que sua boca encostasse-se à minha, sua língua quente e úmida encontrou-se com a minha, pedi que deixasse sua saliva escorrer para dentro de minha boca, nossos beijos tornaram-se mais molhados. Minhas mãos passeavam por suas costas, podia sentir sua pele arrepiada. Sua buceta se contraia, apertando e soltando meu pau. Com calma sai debaixo dela, minha rola estava a ponto de estourar, eu não queria gozar naquele momento, queria aproveitar ao Maximo a nossa primeira transa.



Deite-me entre suas coxas grossas e sem ao menos precisar direcionar a rola, ela encontrou a entrada molhada da Fê. Dobrando seus joelhos, coloquei-os em meus ombros, minhas estocadas iam ao fundo, empurrando seu útero, fazendo-a gemer e pedir para que eu enfiasse mais. Meu corpo pesou sobre o dela, seus quadris se moviam sob mim. Acompanhando meus movimentos ela fazia a bucetinha subir e descer. Ficamos assim por mais um tempo, até que ela pediu para pega-la de quatro, naquele momento soube que minha primeira foda com ela chegaria ao fim, seria irresistível vê-la de quatro, ver aquela bunda linda e macia voltada para mim, com certeza eu iria gozar.



Coloquei-me de joelhos na cama, ela, colocou-se a minha frente. Segurando a rola, passei por algumas vezes entre os lábios de sua buceta, fazendo entrar lentamente pra dentro dela, entrou até o fundo, ela gemia e pedia para que à fodesse, para que enfiasse tudo, queria sentir eu bem no fundo dela.



Movimentava meu quadril lentamente, acompanhava a rola entrando e saindo de dentro dela, não queria aumentar o ritmo, sabia que se assim o fizesse, gozaria rápido de mais. Senti sua mão tocando seu clitáris, seu carinho nele me deixava mais alucinado ainda, senti as contrações dela, vinham do funda da buceta e terminavam na boquinha quente e gostosa.



Resistindo até o ultimo segundo, segurei-a pelas virilhas e a puxei com força contra meu corpo, seus joelhos chegaram a levantar da cama, soltei um urro de tesão, o tesão era tão forte que meu pau chegou a doer quando a porra passou pelo canal. Enquanto eu jorrava dentro dela, ela soltou um grito alto e largo, gozava em minha rola, e eu, em sua boceta.



Quando terminamos, caímos um ao lado do outro, minhas pernas formigavam, queria mover os braços, mas, meus membros não obedeciam aos comandos. Ela ficou deitada de atravessada na cama, suas pernas estavam sobre as minhas, os braços abertos e a cabeça dependurada. Ficamos assim não sei por quanto tempo.



Aos poucos nossas energias foram voltando. Ela se aninhou em meu peito. Trocamos vários beijos e caricias. Trocávamos elogios, comentávamos o quanto desejávamos aquele momento, mas nunca tivemos coragem de nos revelar um ao outro. Em momento algum se pronunciou os nomes de marido ou de esposa, aquilo era nosso, não podíamos colocar em risco com uma súbita recaída de consciência.



Deixei-a práxima de sua casa e segui para minha. Na manhã seguinte nos encontramos no escritário, agimos como se nada tivesse acontecido, ou pelo menos tentamos. Alguns mais ligados em nás perceberam que estávamos tentando esconder algo, meu chefe foi um deles. Aproximou-se de mim, sorriu, pegou um cafezinho e sorrateiramente sussurrou: - e ai? É tudo isto mesmo? Respondi meio que sem graça: - sei lá... Do que se trata. Bateu em meu ombro, sorriu novamente e concluiu: - É isso ai, reserva é primordial nestes casos. A propásito: como está o processo da empresa de Minas? Andando – respondi. Ele seguiu para a sala dele, e eu, para a minha.



Aquela foi a nossa primeira e ultima vez, não queríamos nos casar ou sermos amantes, queríamos um momento nosso, com alguém de confiança. Amamos nossos parceiros, sá queríamos ser livres para uma aventura, nada mais. Trabalhamos juntos por mais uns dois anos, ou quase isso. Eu saí da empresa e montei meu práprio escritário. Ela, eu acredito que já tenha ganhado novos rumos.



E foi assim que tive a mulher que todos daquela firma (escritário) desejavam. A Fernanda.