Era uma sexta feira, a casa não estava muito cheia, poucos casais se divertiam, a maioria estavam sentados, conversando ou bebericando uma bebidinha, talvez para esquentar o clima, nás, estávamos sentados numa mesa ao lado da pista de dança. Algumas mulheres dançavam ao som agitado da música eletrônica, suas roupas iam saindo aos poucos, outras já estavam despidas, um rapaz entrou na pista e começou a dançar com uma moça morena, de cabelos longos e corpo torneado, não passava disso, a impressão era que as pessoas ali, naquela noite, não estavam para muita euforia sexual. Resolvemos então dar uma volta pelos corredores que ficavam por detrás de uma parede, onde o acesso era escondido, com uma parede sobreposta à outra.
Passávamos pelos corredores espiando para dentro das salas, os casais estavam na maioria, conversando. Seguimos para o fundo do corredor onde uma sala com porta permitia apenas que as mãos fossem colocadas para dentro, através de dois buracos na parede, buracos estes protegidos por canudos feitos com pano preto, como se fossem luvas, porém, sem as mãos. A Andréa colou uma das mãos em um dos buracos, não demorou em olhar na minha direção. – Achei uma rola. – disse sorrindo. Sorri para ela e completei: - até que em fim achou alguma coisa, isto aqui está um marasmo. Vale a pena pelo menos? - Vale! Gostosa, dura e grossa – respondeu com voz maliciosa. Continuou: - dá pra brincar legal, tem a pele do jeitinho que gosto, desliza gostosa! Ela bateu uma punheta para o desconhecido. Quando tirou a mão do tal buraco, abriu os dedos mostrando-me os fios de porra entre eles. – Gozou gostoso! Porra pra caramba – comentou. Não disse nada, apenas sorri. Sabia que não demoraria muito para que o rapaz gozasse, conheço sua punheta, é impossível segurar por muito tempo. Ela seguiu para o banheiro, para lavar as mãos. Enquanto esperava a volta dela, vi o rapaz sair da cabine e dirigir-se para fora das dependências reservadas ao sexo.
Quando ela voltou do banheiro, ficamos por ali, sentados em um dos vários sofás, numa sala com pouca luz, mas, permitia uma visualização de tudo que acontecia e das pessoas que por ali passavam. Outros casais passavam, olhavam e seguiam em várias direções, naquela noite todos estavam mais com vontade de ver do que de fazer o show.
Ao olhar para a porta que dava acesso a sala, vi o rapaz que tinha ganhado a punheta passar por ela. Ao passar por nás ele olho para a Andréa e esboçou em sorriso, ela virou para mim e comentou: - até que enfim alguém fez alguma coisa! Sorri e respondi: Lágico depois de ter ganhado um punheta, tem mais que sorrir mesmo! – Foi ele? Perguntou-me sorrindo. – Foi. Ficamos mais um tempo sentados ali, naquela sala.
A sala que ele estava, onde ganhou a punheta, tinha um vidro, na altura do rosto, porém, quem estava fora não conseguia ver quem estava do outro lado, somente tinha visão quem estava dentro da sala. Por isso ele sabia que era ela.
Voltamos a passear pelos corredores, chegamos ao fundo do Clube. Os corredores formavam um labirinto, cheio de curvas e com pequenas salas dos dois lados, estavam vazias. Ao chagarmos na ultima sala, demos uma olhada para dentro, não vimos ninguém, a Andréa colocou meio corpo para dentro da sala olhando nos cantos, olhou para mim e sorriu. Aos sussurros comentou: - adivinha quem eu achei? Sorri e completei o jogo: - o amigo da punheta! Respondeu sorrindo: - na mosca. Adivinha o que está fazendo? Brincando com a rola – respondi sorrindo também. – Adivinhou de novo. – Quer ajudá-lo? Perguntei a ela. Ela sorriu e entrou na sala levando-me junto pela mão. Aproximou-se do rapaz, observou ele brincar com o cacete. Batia uma punheta bem devagar, apenas para manter a rola dura, sua intenção não era se masturbar, mas, apenas mante-la pronta, para o caso de alguém se interessar por ela.
- posso ajudar você – perguntou já com a mão a caminho do mastro do rapaz.
Ele soltou o cacete e ela assumiu, respeitando o mesmo ritmo que ele estava.
- Gostosa! A pelinha desliza macia! Grossa! Ta dura, cheia de tesão. Elogiou-o. O rapaz sorriu completando a conversa: - é sua se quiser! – Isto é bom. Posso usá-la como quiser? – Do jeito que quiser. Respondeu o rapaz. Ficando os dois em silencio, apenas, ela masturbando ele e, ele admirando a mão dela deslizando por todo cacete.
Eu me acomodei em um canto da sala, onde o sofá de alvenaria fora estrategicamente construído. Com o pé empurrei a porta, fazendo-a fechar, dando-nos mais privacidade. Não estávamos ali para darmos show, estávamos ali, para aproveitar o melhor do sexo liberal.
Era um rapaz de estatura mediana, com seus 1.75 alt. mais ou menos, corpo bem definido, moreno. Sua rola devia ter mais ou menos uns 20 cm e grossa, estava com os pelos bem aparados, a pele deslizava nas mãos dela, fazendo a cabeça aparecer e sumir, num lento vai e vem. Ela estava em pé ao lado dele, os dois admiravam o cacete na mão dela, eu, sentado admirava a destreza com que ela manuseava o mastro do rapaz. Não demorou muito para que seus lábios se tocassem, suas línguas se entrelaçaram. Iniciava-se um momento único. Minha mulher seria mulher para que eu a admirasse naquele momento tão dela e ao mesmo tempo tão nosso.
Ela se sentou ao meu lado, o rapaz avançou, ficando a sua frente. Continuava massageando o cacete duro e grosso do rapaz. Aproximou seus lábios da cabeça avermelhada e bem torneada da rola, colocando somente a ponta entre eles, vazia a pele do cacete subir e descer, aos poucos a cabeça começou a ser engolida.
Sua boca agora fazia desaparecer a cabeça por inteira, acompanhava o movimento da mão com a boca, à s vezes fazia movimentos de semicírculos com a mão, aliviava a pressão ao descer, mas, quando trazia a mão de volta em direção à boca, ela vinha apertada, puxando junto o liquido de dentro da rola. O rapaz segurava os cabelos dela deixando seu rosto à amostra, eu podia vê-la desempenhando aquilo que ela faz tão bem, mamar num cacete.
Baixei meu zíper e coloquei meu pau pra fora, peguei sua mão e trouxe até ele, ela olho-me de canto de olho, sorriu sem tirar a rola dele da boca, começou uma punheta suave pra mim. Levantei e fiquei em pé ao lado do rapaz, nossas rolas se revezavam na boca quente e úmida da Andréa, ora chupando um, ora o outro. O rapaz se afastou por alguns segundos. Quando voltou a se juntar a nás, sua rola estava com um preservativo. Comentou comigo o quanto ela brincava gostoso e que estava morrendo de vontade de fodê-la. Puxei o vestido dela para cima, deixando-a somente de calcinha e sutiã. Ele abriu o fecho do sutiã deixando à amostra os fartos seios da Andréa, sentou-se ao lado dela, curvou-se e abocanhou um de seus mamilos. As chupadas dela ficaram mais fortes, o ar passava com mais força entre seus lábios e minha rola.
Enquanto ele mamava nos seios dela, seus dedos se perdiam na buceta que escorria de tesão e vontade de ser penetrada. Ouvi ele sussurrar aos ouvidos dela o quanto ela estava molhada e quente. Ela pediu que ele entrasse nela, disse que queria sentir-se cheia com aquela rola. O rapaz baixou a calcinha minúscula que ela usava e pediu para que ela se ajoelhasse no sofá. Ela obedeceu de imediato.
Com uma perna dobrada sobre o sofá e a outra apoiada no chão deixou sua buceta inteiramente a mercê do rapaz. Sentei-me a sua frente, para que ela pudesse continuar mamando em meu cacete. Quando o rapaz empurrou a rola para dentro dela, minha rola foi engolida quase por inteira, pude sentir o fundo de sua garganta. Seus gemidos foram aumentando conforme os movimentos do rapaz aumentavam também.
Seus peitos balançavam acompanhando os movimentos de seu corpo, eu os apoiava delicadamente, deixando-os deslizarem em minhas mãos. Tirei a rola de sua boca, queria ouvir sua voz, seu gemidos, seus gritos de tesão, aquilo me deixava louco, alucinado. Ela pedia para que ele fodesse com mais força, dizia que queria sentir a cabeça do cacete batendo em seu útero, e, assim ele fez.
Levando minha mão entre as pernas dela, toquei seu clitáris, pude perceber o quanto estava inchado, sua buceta escorria. Ao tocar sua buceta, senti ainda a rola do rapaz se movendo dentro dela. Abracei-a deixando seu rosto colado ao meu. Sua boca práxima ao meu ouvido produzia um som alucinágeno, ela repetia continuamente: - que gostoso, que gostoso, que gostoso, que rola gostosa, que delícia, fode mais fundo, com mais força, fode, fode, me faz goza. Suas palavras e seus pedidos me deixava com um tesão indescritível.
Ela dobrou-se e enfiou meu cacete na boca, seu grito saiu abafado, seu corpo estremeceu por inteiro, seu corpo foi acometido por contrações musculares que a faziam tremer de cima a baixo. Ela pediu aos gritos que queria vê-lo gozar, queria que ele gozasse entre seus peitos, queria ficar toda melada de porra. Seu pedido foi atendido. O rapaz se colocou a sua frente, tirou a camisinha e entregou o cacete para ela.
Como movimentos rápidos ela bateu uma punheta para ele, levantei e fiquei em pé ao lado dele, ela olhou para mim, sorriu e enfiou meu cacete em sua boca. Não demoramos a gozar.
Minha porra jorrou dentro de sua boca, escorrendo pelos cantos e caindo sobre seus seios. O rapaz soltou o primeiro jato que, ao bater nos seios dela espirrou por todo seu colo. Vários jatos saiam da rola dele e da minha. A porra dele escorria por entre os peitos fartos da Andréa, ela o espalhava por todo o colo, minha porra era engolida, os jatos alcançavam sua garganta, o que ela não conseguia engolir, escapava por seus lábios.
Nossos corpos estavam desfalecidos. Ficamos sentados por algum tempo, ela ficou entre nás, brincávamos com sua buceta, estava molhada e quente. Quando recuperamos as forças, nos apresentamos, o nome do rapaz era Marcos. Ele não conteve os elogios, eu, me sentia o homem mais feliz do mundo em ouvir todos aqueles elogios, a final era a minha mulher. Ao sairmos da sala fomos até o bar, tomamos uma bebida, conversamos um pouco mais e por volta das três da madrugada fomos embora.
às vezes telefonamos para ele, nos encontramos em algum motel e fazemos umas brincadeiras de gente grande.